A Formação de Jogadoras de Andebol na Associação de ... - DigitUMa
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Volossovitch (2008) que <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>m que no escalão <strong>de</strong> iniciados a <strong>de</strong>fesa zo<strong>na</strong>l e a <strong>de</strong>fesa<br />
individual <strong>de</strong>vem ser utilizadas equitativamente.<br />
Nas Juvenis a “Defesa Não Organizada” (NOrg), apresenta um valor <strong>de</strong> ape<strong>na</strong>s 17% e a<br />
<strong>de</strong>fesa 6:0 <strong>de</strong> 12,8%. Há uma diferença percentual acentuada entre escalões, embora não<br />
significativa em termos estatísticos (p>0,05), em que a velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> jogo se reduz das<br />
Iniciadas para as Juvenis, promovendo situações <strong>de</strong> ataque em sistema contra <strong>de</strong>fesa<br />
organizada no escalão superior. Já <strong>na</strong>s Iniciadas, a velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> jogo, própria da ida<strong>de</strong>, como<br />
afirmam Ribeiro e Volossovitch (2008), promove mais situações em que a <strong>de</strong>fesa não está<br />
organizada.<br />
No que se refere à utilização dos sistemas <strong>de</strong>fensivos (Cf. Figura 12), valores<br />
confirmam que as <strong>de</strong>fesas 6:0 <strong>na</strong>s Iniciadas e 5:1, <strong>na</strong>s Juvenis, são as mais utilizadas, mas mais<br />
importante é a revelação <strong>de</strong> que as <strong>de</strong>fesas são muito pouco pressio<strong>na</strong>ntes e que têm uma<br />
atitu<strong>de</strong> reactiva e não pró-activa.<br />
16%<br />
15%<br />
1%<br />
Iniciadas 1%<br />
7% 1%<br />
23%<br />
27%<br />
9%<br />
5_1<br />
5_0<br />
6_0<br />
4_2<br />
3_2_1<br />
3_3<br />
5mais1<br />
4mais2<br />
HxH<br />
4_0<br />
8%<br />
Juvenis<br />
1%<br />
1%<br />
16%<br />
73%<br />
Figura 12 – Proporção <strong>de</strong> ocorrências <strong>de</strong> tipo <strong>de</strong> sistema <strong>de</strong>fensivo nos escalões <strong>de</strong> Iniciadas e Juvenis<br />
No que se refere à organização do ataque, facilmente observamos que em ambos os<br />
escalões há um claro ascen<strong>de</strong>nte das situações <strong>de</strong> “Ataque Posicio<strong>na</strong>l”, em que os valores<br />
variam entre 63% <strong>na</strong>s Iniciadas e os 76% <strong>na</strong>s Juvenis (Cf. Figura 13).<br />
Quadro 21 – Frequências registadas nos jogos , referentes à organização do ataque<br />
INICIADAS<br />
JUVENIS<br />
Totais<br />
Totais<br />
-------------------<br />
-------------------<br />
RRap| 37<br />
RRap| 20<br />
AP| 1030<br />
AP| 979<br />
ARap| 37<br />
ARap| 59<br />
CAp| 239<br />
CAp| 105<br />
CADir| 282<br />
CADir| 123<br />
--------+----------<br />
--------+----------<br />
Totales | 1625<br />
Totales | 1286<br />
Legenda: RRap – Reposição Rápida; AP – Ataque Posicio<strong>na</strong>l; ARap – Ataque Rápido; CAp – Contra-<br />
Ataque Apoiado; CADir – Contra-Ataque Directo.<br />
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