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POLÍTICA E LAZER: - Ministério do Esporte

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Dulce Suassuna e Al<strong>do</strong> Antonio de Azeve<strong>do</strong> (organiza<strong>do</strong>res)Há também ações que se direcionam para o desenvolvimento científicoe tecnológico <strong>do</strong> esporte e <strong>do</strong> lazer, asseguran<strong>do</strong> uma dimensãodiferenciada <strong>do</strong> alto rendimento e <strong>do</strong> educacional a um órgão governamentalespecífico como no caso. Não quer dizer que o órgão deva assumirde maneira isolada as ações governamentais correlatas ao tema, masincentivar políticas intersetoriais que porventura se façam presentes no<strong>do</strong>cumento final resultante da I Conferência Nacional <strong>do</strong> <strong>Esporte</strong>, que jáenunciava:Propor, formular, implantar, apoiar, executar e financiar açõesintersetoriais, envolven<strong>do</strong> os Ministérios, Secretarias Estaduaise Municipais de <strong>Esporte</strong>, Saúde, Cultura, Educação, MeioAmbiente, Ciência e Tecnologia e Turismo. Ações estas depromoção <strong>do</strong> esporte e <strong>do</strong> lazer, articuladas ao princípio deinclusão social, envolven<strong>do</strong> governos estaduais e municipais eorganizações da sociedade civil, direcionadas à população, especialmenteàquelas em situação de vulnerabilidade ou exclusãosocial. Estas ações, portanto, devem valorizar as práticas<strong>do</strong> esporte e <strong>do</strong> lazer, da educação ambiental, da promoção dasaúde, da educação para a formação cidadã e da qualidade devida. (ME, 2004, p. 28).Segun<strong>do</strong> o <strong>do</strong>cumento, as ações e programas a serem desenvolvi<strong>do</strong>sdevem ter em consideração políticas que sejam intersetoriais,reconhecen<strong>do</strong>-se, desta forma, que há a necessidade <strong>do</strong> estabelecimentode canais de diálogo com outros órgãos <strong>do</strong> governo, bem comocom outras esferas, como é o caso da participação <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s e Municípios.A intersetorialidade é, sem dúvida, um princípio de granderelevância para a definição de políticas que se prestem à continuidade.Por essa razão, é importante ressaltar o que observam os autores emrelação aos planos de tipo setorial, a saber:Planos de tipo mais setorial, com objetivos muito restritos,por sua parte, ignoram externalidades e trade-offs com outrosobjetivos também relevantes. Neles pressupõe-se que osinstrumentos de ação estão suficientemente abrangi<strong>do</strong>s den-36

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