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gestão costeira integrada - APRH

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GESTÃOCOSTEIRAINTEGRADASANTA CATARINA - BRASILmanobra para a realização de Ações Civis Públicas contra os crimesdesenvolvimento viável. In: VIEIRA, P.F. e WEBER, J. (Orgs.). Gestão dosambientais que se multiplicam a cada dia no litoral brasileiro.recursos naturais renováveis e desenvolvimento: novos desafios paraAcreditamos que a criação de um Observatório de Direitos Humanos na a pesquisa ambiental. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2000. p.17 - 49.Zona Costeira poderia se tornar o ponto focal de uma nova dinâmica deVIEIRA, P.F. (Org.) Conservação da diversidade biológica e cultural emmonitoramento de conflitos relacionados a modalidades destrutivas dezonas <strong>costeira</strong>s. Enfoques e experiências na América Latina e noocupação e uso dos ecossistemas costeiros. Trata-se de mobilizar uma Caribe. Florianópolis, SC: APED, 2003.rede de pesquisadores altamente qualificados num esforço de longo fôlegoVIEIRA, P.F.; BERKES, F. & SEIXAS, C.S. Gestão <strong>integrada</strong> e participativavisando dotar o Ministério Público de melhores condições de atuação facede recursos naturais: conceitos, métodos e experiências. Florianópolis:às violações ostensivas da legislação ambiental em vigor. Desta APED e SECCO, 2005.perspectiva, a realização de projetos integrados baseados na utilização demetodologias de avaliação local participativa de ecossistemas e paisagens,voltadas para a definição de um novo estilo de desenvolvimento territorial,Maiores Informações:deveria ser assumida como um item prioritário da nova agenda de trabalhodo GERCO.MARCUS POLETTEDoutor em Oceanologia; professor da Universidade do Vale do ItajaíREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS(UNIVALI) e coordenador do Laboratório de Gerenciamento CosteiroASMUS, M. & KITZMANN, D. Gestão Costeira no Brasil: estado atual eIntegrado da UNIVALI. E-mail: mpolette@univali.brperspectivas. In: ECOPLATA - Programa de Apoyo a la Gestión Integradaen la Zona Costera Uruguaya, 2004, Montevidéo, Uruguai. CD-ROM. 2004.GABRIEL NUNESMAIA REBOUÇAS & ANA CARLA LEÃO FILARDIMMA/PNMA/GERCO. Atlas do Macrodiagnóstico da Zona Costeira doOceanólogos, consultores e pesquisadores do Núcleo Interdisciplinar deBrasil na Escala da União. Brasília: MMA/PNMA/GERCO. 1996Meio Ambiente e Desenvolvimento da Universidade Federal de SantaMORAES, A.C.R. Contribuições para a Gestão da Zona Costeira doCatarina (NMD-UFSC).Brasil: elementos para uma Geografia do litoral brasileiro. São Paulo:Hucitec; Edusp, 1999.PAULO FREIRE VIEIRASACHS, I. Ecodesenvolvimento: crescer sem destruir. São Paulo:Doutor em Ciência Política pela Universidade de Munique, Alemanha;Editora Vértice, 1986.professor-titular do Programa de Pós-graduação em Sociologia Política daUNESCO-MAB. Reservas da Biosfera. A Estratégia de Sevilha e oUFSC; coordenador do Núcleo Interdisciplinar de Meio Ambiente eMarco Estatutário da Rede Mundial. Paris: UNESCO. 1996.Desenvolvimento (NMD-UFSC) e pesquisador 1D do CNPq. E-mail:VIEIRA, P.F. & WEBER, J. Introdução geral: sociedades, naturezas ephfvieira@yahoo.com.brGESTÃO INTEGRADA PARTICIPATIVAA proposta de criação do Observatório do Litoral no litoral de Santa Catarina é uma iniciativa da Universidade Federal de Santa Catarina (NMD - Núcleo de MeioAmbiente e Desenvolvimento) e da Universidade do Vale do Itajaí (CTTMar / Laboratório de Gerenciamento Costeiro Integrado), e vai ao encontro danecessidade de dinamizar as interfaces que o Ministério Público mantém com os processos participativos previstos no Plano Nacional de GerenciamentoCosteiro. A meta será a de concentrar esforços na consolidação das ações estratégicas e programáticas do Gerenciamento Costeiro elaboradas com aparticipação autêntica da sociedade.O objetivo geral do Observatório do Litoral é a de organizar e coordenar uma rede de apoio técnico-científico ao Ministério Público Federal e Estadual, tendo emvista a promoção de um estilo de <strong>gestão</strong> democrático-participativa de conflitos relacionados à apropriação dos recursos ambientais existentes na zona <strong>costeira</strong>e o conseqüente fortalecimento da cidadania ambiental no País.Tem ainda como objetivos específicos:Mobilizar núcleos de pesquisa científica inter e transdisciplinar, fóruns de Agenda 21 local, conselhos gestores de Unidades de Conservação, associaçõesintermunicipais, conselhos comunitários e entidades ambientalistas no rastreamento contínuo de casos de violação da legislação ambiental incidente sobre azona <strong>costeira</strong>, na organização de Ações Civis Públicas e na identificação de experiências bem sucedidas de promoção de estratégias de ecodesenvolvimento.1. Contribuir para a formação de um banco de dados e para a difusão social ampla e regular das informações que forem sendo coletadas, mediante relatóriossemestrais (a serem disponibilizados num sítio Web) e uma publicação anual.2. Estimular a integração de equipes de pesquisa científica inter e transdisciplinar que mantêm linhas de pesquisa sobre modos de apropriação de recursosnaturais de uso comum e sobre a dinâmica de sistemas de gerenciamento integrado e participativo de zonas <strong>costeira</strong>s no Brasil e no exterior, mediante a criaçãode uma base conceitual, ideológica e metodológica compartilhada.3. Estimular o envolvimento de estudantes universitários nos níveis de graduação e pós-graduação - na elaboração de trabalhos relacionados a estaproblemática na zona <strong>costeira</strong> catarinense.4. Apoiar iniciativas de auto-organização comunitária, tendo em vista a <strong>gestão</strong> de áreas protegidas de uso sustentável, bem como a criação de Agendas 21locais na zona <strong>costeira</strong> catarinense.5. Promover a realização de programas de capacitação técnica contínua de profissionais interessados nessa problemática.Maiores informações: www.gci.inf.br/observatorio48

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