Vol3_Meio_Biótico - Philip M. Fearnside - Inpa

More documents

Recommendations

Info

Anexo V. Lista de espécies mais freqüentes de cada unidade mostral ........................ 400Anexo VI. Pranchas de Fauna – Período Seco, Chuvoso, Logística e atividades decampo .......................................................................................................................... 401Anexo VII. As 743 espécies de aves de ocorrência regular na área de estudo ............ 402Anexo VIII. Lista de espécies de aves e habitats ......................................................... 403Anexo IX. Espécies de Morcegos registradas na Área de Influência Direta da rodoviaBR-319 ........................................................................................................................ 404Anexo X. Pranchas Quiropteros ................................................................................... 405II
LISTA DE FIGURASFigura 1 - Mapa das tipologias do bioma amazônico de 2007. Fonte: WWF, 2008. ............... 1Figura 2 - Mapa de localização do Empreendimento. ............................................................ 2Figura 3 – Coleta de dados. Em A, Formações Pioneiras mesclando-se a Floresta de TerraFirme. Em B, bordas declivosas sem vegetação. Em C e F, interior de floresta ciliar. Em D.floresta de galeria e, em E, interior da floresta de terra firme................................................. 5Figura 4 - Módulo RAPELD instalado no km 285 da rodovia BR-319. As linhas vermelhasrepresentam as trilhas e os pontos amarelos representam as parcelas permanentesinstaladas seguindo a curva de nível do terreno. ..................................................................12Figura 5 – Módulos de amostragem nos Pontos 1 e 2 (Km 300 e 350, respectivamente),utilizados para a coleta de invertebrados..............................................................................13Figura 6 - Detalhe dos módulos RAPELD 1 e 2 instalados no km 300 e 350,respectivamente, para amostragem de invertebrados. Os pontos amarelos representam asparcelas amostradas. ...........................................................................................................14Figura 7 – Imagens obtidas no levantamento de campo da área de ictiofauna, explicitando aobtenção de variáveis ambientais e os diferentes métodos de coleta empregados. .............20Figura 8 - Aspecto da disposição das armadilhas de interceptação e queda (pitfall traps) efunnel traps utilizados para a amostragem de vertebrados e invertebrados. ........................26Figura 9 - Abertura e demarcação da trilha ou transecto P1T2, durante o período de seca, noponto de amostragem no km 250 da rodovia BR-319. Julho de 2008. Fotos: WanderRodrigues. ............................................................................................................................35Figura 10 - Registro de pegadas de mamíferos na trilha P1T2 durante o período de seca, noponto de amostragem no km 250 da rodovia BR-319. Julho de 2008. Fotos: WanderRodrigues. ............................................................................................................................35Figura 11 - Preparo das estações atrativas pela equipe de fauna em transectos no Ponto deamostragem dois, km 350, rodovia BR-319 – Julho de 2008. Fonte:Wander Rodrigues. .....38Figura 12 - Esquema da distribuição alternada das armadilhas Sherman e Tomahawk. ......41Figura 13 - Tomahawk disposta no chão (A), Tomahawk disposta no sub-bosque (cipó) (B),Sherman disposta no chão, próximo a um tronco (C), Sherman disposta no sub-bosque(cipó) (D). .............................................................................................................................41Figura 14 - Subprovíncias fitogeográficas e regiões geomorfológicas da região amazônica.(I) Costa Atlântica; (II) Jarí/Trombetas; (III) Xingu/Madeira; (IV) Roraima/Manaus: (a)Roraima; (b) Manaus; (V) Noroeste/Alto Rio Negro; (VI) Solimões/Amazônia Ocidental; (VII)Sudeste, (Pires, 1974; Prance1973, 1977a, 1977b, 1978, 1987; Pires & Prance, 1985;Braga, 1979, 1987). ..............................................................................................................50Figura 15 - Vista da Campina Aberta e Sombreada do trecho do EIA/RIMA ........................67Figura 16 - Vista da Campina Aberta em A e B. Em C, ocorrência da Velloziaceae. Em D,ocorrência de Xyridaceae entremeada com Velloziaceae. Em E e F, detalhe deTermstroemia sp. (Theaceae). .............................................................................................68Figura 17 - Vista da Campina Sombreada ao fundo (A). Em (B), Mauritia carana ocorrendocomo espécie emergente. ....................................................................................................69Figura 18 – Acesso ao Módulo 05 área inundável. Ao fundo e a direita grande incidência deMauritia flexuosa (Buriti). ......................................................................................................70Figura 19 - Demarcação e parcela no campo para levantamento florístico no interior doMódulo 6. Destaque para a presença de Euterpe pecatoria Mart. (Açaí). .............................71Figura 20 - Demarcação de unidade de amostra no campo para levantamento florístico nointerior do Módulo 5. Destaque para a presença de palmáceas e vegetação herbácea. ......71Figura 21 – Catasetum longifolium Lindl. que cresce curiosamente de cabeça para baixo,Ocorrendo frequentemente em buriti. ...................................................................................73Figura 22 - Distribuição do número de indivíduos por classes de diâmetros, correspondenteao traçado da rodovia BR-319, Estado do Amazonas. ....................................................... 101Figura 23 - Curva Espécie-área para a população. ............................................................ 102III
Page 1: SUMÁRIO5.2 - MEIO BIÓTICO .......
Page 5 and 6: Figura 53 - Número esperado de esp
Page 7 and 8: Figura 105 - Curva geral de acumula
Page 9 and 10: Tabela 28 - Lista da ictiofauna col
Page 12 and 13: Figura 2 - Mapa de localização do
Page 14 and 15: ocorreu entre os dias 16 e 26 de ja
Page 16 and 17: 300, foi deslocado para o km 285, a
Page 18 and 19: Análise e EstatísticaComo parâme
Page 20 and 21: Metodologia da FaunaDelineamento Am
Page 22 and 23: Figura 4 - Módulo RAPELD instalado
Page 24 and 25: Figura 6 - Detalhe dos módulos RAP
Page 26 and 27: máximo fragmentar a serrapilheira,
Page 28 and 29: Descrição dos corpos d’água am
Page 30 and 31: Figura 7 - Imagens obtidas no levan
Page 32 and 33: Em cada um dos quatorze pontos de a
Page 34 and 35: Além destas análises, outros fato
Page 36 and 37: Figura 8 - Aspecto da disposição
Page 38 and 39: de Legler (1960), com aros metálic
Page 40 and 41: (2008) e também por meio de vocali
Page 42 and 43: testemunho (voucher), permitindo qu
Page 44 and 45: questionários estruturados com mor
Page 46 and 47: espécies e estimados índices rela
Page 48 and 49: pela manhã. Foram utilizados como
Page 50 and 51: Categorias : 0 a 20 %= ambientes di
Page 52 and 53:
Os indivíduos capturados foram pr
Page 54 and 55:
Curva do coletor estabilizadaUma da
Page 56 and 57:
demonstraram que o sucesso de captu
Page 58 and 59:
5.2.2 - Flora- Caracterização da
Page 60 and 61:
estende-se até as proximidades da
Page 62 and 63:
Tabela 3 - Tipologia e paisagens oc
Page 64 and 65:
Estimativa da distribuição das á
Page 66 and 67:
Tabela 8 - caracterização da vege
Page 68 and 69:
Tabela 9 - Espécies por famílias
Page 70 and 71:
Total 29 6 244 27912. Celastraceae
Page 72 and 73:
Vatairea sericea Ducke/Fava amargos
Page 74 and 75:
Virola cuspidata Warb. Árvore 4 1
Page 76 and 77:
Conforme a tabela 9, uma caracterí
Page 78 and 79:
Figura 16 - Vista da Campina Aberta
Page 80 and 81:
Caracterização dos estratos não
Page 82 and 83:
Segue a tabela com os módulos estu
Page 84 and 85:
O levantamento registrou ainda pter
Page 86 and 87:
Tabela 12 - Lista das espécies dos
Page 88 and 89:
2 04.82631° 061.38864° Capim barb
Page 90 and 91:
3 04.90258° 061.46353° Goiaba de
Page 92 and 93:
5 05.15958° 061.77399° Buxixu de
Page 94 and 95:
6 05.31706° 061.99990° Envira pre
Page 96 and 97:
7 05.45769° 062.10127° Envira fof
Page 98 and 99:
9 05.77432° 062.30191° Buxixu de
Page 100 and 101:
10 06.24041° 062.70089° Jurubebã
Page 102 and 103:
12 06.36838° 062.80546° Vassourin
Page 104 and 105:
13 06.46168° 062.88400° Faveira c
Page 106 and 107:
15 07.22557° 063.14320° Patinho r
Page 108 and 109:
16 07.38075° 063.20164° Poeraria
Page 110 and 111:
17 07.54858° 063.26407° Murtinha
Page 112 and 113:
pela tabela 14 que demonstra a conc
Page 114 and 115:
Curva do coletor (Contato Savana -
Page 116 and 117:
Tabela 14 - Distribuição dos indi
Page 118 and 119:
Tabela 15 - Descritores fitossociol
Page 120 and 121:
Parkia nitida Miq. 53 22 57,54 13,9
Page 122 and 123:
Rutaceae 51 17 12,16 0,6066 0,33 0,
Page 124 and 125:
- Espécies endêmicas, raras, amea
Page 126 and 127:
Em um estudo sobre dez espécies de
Page 128 and 129:
Tabela 17 - Relação de espécies
Page 130 and 131:
analépticas)Duroia genipoides Hook
Page 132 and 133:
Swartzia polyphylla DC. Caesalpinia
Page 134 and 135:
1. O primeiro extrato é o sub-bosq
Page 136 and 137:
Tabela 18 - Espécies da Floresta O
Page 138 and 139:
EFigura 31 - Vista dos cursos de á
Page 140 and 141:
formação são Virola surinamensis
Page 142 and 143:
• Formações Pioneiras com influ
Page 144 and 145:
Na pecuária intensiva, a vegetaç
Page 146 and 147:
Região da Floresta Ombrófila Aber
Page 148 and 149:
A palmeira Buriti (Mauritia flexuos
Page 150 and 151:
Savana arborizada sem floresta de g
Page 152 and 153:
et al., 1991, apud IBGE, 1992), sen
Page 154 and 155:
passando por pastagens formadas e e
Page 156 and 157:
5.2.3 - FaunaA Instrução Normativ
Page 158 and 159:
Biológica Brasileira (PROBIO), cin
Page 160 and 161:
As borboletas compreendem um grupo
Page 162 and 163:
Figura 37 - Número de espécies de
Page 164 and 165:
Tabela 24 - Abundância dos inverte
Page 166 and 167:
número pode chegar a 90 espécies
Page 168 and 169:
Espécies raras normalmente despert
Page 170 and 171:
Tabela 26 - Freqüência dos gêner
Page 172 and 173:
Nenhuma espécie de escorpião foi
Page 174 and 175:
Escorpiões do gênero Teuthraustes
Page 176 and 177:
Figura 41 - Representação de ambi
Page 178 and 179:
Igarapés - Um dos componentes mais
Page 180 and 181:
(Goulding, 1980), com um número es
Page 182 and 183:
Characiformes foram as mais abundan
Page 184 and 185:
Anostomus sp 7 lagoAnostomus taenia
Page 186 and 187:
Moenkhausia cotinho 1 praia e flore
Page 188 and 189:
anquinha comprida Cyphocharax micro
Page 190 and 191:
Ituí, tuvira, sarapó Sternarchell
Page 192 and 193:
Imparfinis sp 1 3 rioCallichthyidae
Page 194 and 195:
acari-bodo Hypostomus hoplonites 5
Page 196 and 197:
acará-cupido Biotodoma cupido 3,6
Page 198 and 199:
Ictiofauna de igarapésOs igarapés
Page 200 and 201:
Tabela 28 - Lista da ictiofauna col
Page 202 and 203:
Erythrinus erytrinus traíra,jeju 1
Page 204 and 205:
Gymnotus sp. 1,5,6,9Gymnotus anguil
Page 206 and 207:
2%8%0%30%60%ClupeiformesCharaciform
Page 208 and 209:
Brycon melanopterus Jatuarana NC NC
Page 210 and 211:
Auchenipterus sp. NC NC Col ---- --
Page 212 and 213:
As caraterísticas mais relevantes
Page 214 and 215:
selecionar os exemplares de peixes
Page 216 and 217:
Ambiente de rios de água brancaN.
Page 218 and 219:
Riqueza e AbundânciaCharaciformesR
Page 220 and 221:
Riqueza e Abundância40353025201510
Page 222 and 223:
largura e extensão muito maior que
Page 224 and 225:
Hoplias malabaricusIgarapé Goiabal
Page 226 and 227:
comunidades de peixes igarapés (Si
Page 228 and 229:
impacto antropogênico e outros alt
Page 230 and 231:
Rio AcaráAcestrorhynchus abbreviat
Page 232 and 233:
Ageneiosus inermisRio RealidadeAuch
Page 234 and 235:
Acestrorhynchus falcirostrisRio Jut
Page 236 and 237:
Entretanto, o padrão de abundânci
Page 238 and 239:
ferramentas. Em nosso estudo, dos 1
Page 240 and 241:
substâncias que chegam ao corpo d
Page 242 and 243:
a alimentação do grupo que foi do
Page 244 and 245:
maparás, também por peixes de esc
Page 246 and 247:
causar um revolvimento dos sediment
Page 248 and 249:
Espécies da Fauna Brasileira Amea
Page 250 and 251:
Ordem: CHARACIFORMESFamília: Chara
Page 252 and 253:
mercados e feiras da região. Não
Page 254 and 255:
piscívora quando adulto, alimentan
Page 256 and 257:
Ordem: SILURIFORMESFamília: Pimelo
Page 258 and 259:
parcelada e fecundação externa. A
Page 260 and 261:
Das espécies encontradas no estudo
Page 262 and 263:
Definição de espécies bioindicad
Page 264 and 265:
poluição, tráfico de embarcaçõ
Page 266 and 267:
área de 4.000 hectares durante um
Page 268 and 269:
Na estação chuvosa, o número de
Page 270 and 271:
Tabela 36 - Lista das espécies de
Page 272 and 273:
47. Leposoma sp. Calango PT, CT X X
Page 274 and 275:
Tabela 37 - Lista das espécies de
Page 276 and 277:
47. Leptodactylus knudseni Heyer, 1
Page 278 and 279:
87. Atractus cf. latifrons (Günthe
Page 280 and 281:
Nº de espécies302520151050Hylidae
Page 282 and 283:
120Nº de espécimes100806040200Rhi
Page 284 and 285:
(Gymnophthalmidae), Anolis ortoni e
Page 286 and 287:
Viperidae (uma sp.). A contribuiç
Page 288 and 289:
4Nº de espécimes3210Oxyrhopus mel
Page 290 and 291:
Figura 97 - Jacaré-coroa Paleosuch
Page 292 and 293:
60,0%50,0%40,0%AnfibiosLagartosSerp
Page 294 and 295:
Dentre as espécies de interesse co
Page 296 and 297:
estudos para verificar se ela pode
Page 298 and 299:
construção de hipóteses que ser
Page 300 and 301:
quando estas deixam a floresta inun
Page 302 and 303:
da região Norte do Brasil: Peltoce
Page 304 and 305:
necessário, portanto, um estudo ap
Page 306 and 307:
numerosos registros novos e até es
Page 308 and 309:
Na literatura ornitológica, o inte
Page 310 and 311:
Espécies ameaçadasQuatro espécie
Page 312 and 313:
outros. Desta forma, é necessário
Page 314 and 315:
áreas com menor ação antrópica.
Page 316 and 317:
• Mamíferos de pequeno porte “
Page 318 and 319:
O Ponto 2 foi o que apresentou maio
Page 320 and 321:
estudos na Amazônia, especialmente
Page 322 and 323:
Figura 110 - Curva de acumulação
Page 324 and 325:
2) apresentou o maior sucesso de ca
Page 326 and 327:
pode ser explicada, segundo os auto
Page 328 and 329:
aparentemente discrepante. Este dad
Page 330 and 331:
estudos específicos sobre a sistem
Page 332 and 333:
dos impactos ambientais gerados pel
Page 334 and 335:
Tabela 41 - Lista de espécies de m
Page 336 and 337:
Sciurus pusillus Esquilo cinza 1 P1
Page 338 and 339:
Tabela 43 - Índice de Linsdale, Fr
Page 340 and 341:
As espécies com maior número de r
Page 342 and 343:
também é significativa (P
Page 344 and 345:
Tabela 49 - Quantidade, tamanho mé
Page 346 and 347:
manutenção da rodovia (construç
Page 348 and 349:
foram identificadas 18 espécies; n
Page 350 and 351:
As informações dos levantamentos
Page 352 and 353:
O fato de não ser encontrada corre
Page 354 and 355:
DiscussãoConsiderando o grupo de p
Page 356 and 357:
espécies utilizadas neste comérci
Page 358 and 359:
Mazurek et al., (2000) e (Von-Muhle
Page 360 and 361:
Comércio de Caça na área urbana
Page 362 and 363:
Entretanto, o uso de armas de fogo
Page 364 and 365:
Tabela 55 - Unidades de Conservaç
Page 366 and 367:
- Unidades de Conservação Estadua
Page 368 and 369:
pode ser realizado de voadeira, ess
Page 370 and 371:
pescadores profissionais em troca d
Page 372 and 373:
sistema de sinalização é, atualm
Page 374 and 375:
financiamento para apoiar nas açõ
Page 376 and 377:
Porto Velho, com o objetivo discust
Page 378 and 379:
5. Direcionamento ao uso sustentáv
Page 380 and 381:
unidades de conservação e a ampli
Page 382 and 383:
Tabela 56 - Comparando UC’s estad
Page 384 and 385:
5.2.4.5 - Possíveis Interações,
Page 386 and 387:
esultar em efeito positivo. Entreta
Page 388 and 389:
Freqüentemente animais exploram gr
Page 390 and 391:
na implementação de programas de
Page 392 and 393:
4,7%, enquanto a proporção de des
Page 394 and 395:
Tabela 58 - Unidades de Conservaç
Page 396 and 397:
Vale ressaltar que a proposta surgi
Page 398 and 399:
assegurar a manutenção do ecossis
Page 400 and 401:
simpatria na região): Considerada
Page 402 and 403:
originam nestas áreas apresentam
Page 404 and 405:
A análise de mamíferos evidenciou
Page 406 and 407:
Anexo II. Questionários- Question
Page 408 and 409:
Anexo III. Espécies da Flora que o
Page 410 and 411:
Anexo V. Lista de espécies mais fr
Page 412 and 413:
Anexo VII. As 743 espécies de aves
Page 414 and 415:
Anexo IX. Espécies de Morcegos reg
show all

Vol3_Meio_Biótico - Philip M. Fearnside - Inpa

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?