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Vol3_Meio_Biótico - Philip M. Fearnside - Inpa

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Figura 24 - Curva do Coletor para Floresta Ombrófila Densa. ............................................ 103Figura 25 - Curva do Coletor para Floresta Ombrófila Aberta. ............................................ 103Figura 26 - Curva do Coletor para Floresta Ombrófila Densa de Terra Baixas. .................. 103Figura 27 - Curva do Coletor para Savana. ........................................................................ 104Figura 28 - Curva do Coletor para Floresta Ombrófila Aberta Aluvial. ................................ 104Figura 29 - Curva do Coletor para Floresta Ombrófila Aberta de Terras Baixas. ................ 104Figura 30 - Vista da Floresta Ombrófila (A) e da pastagem (B). ......................................... 127Figura 31 - Vista dos cursos de água. Em A e B, cursos de água margeados por vegetaçãomista, mata de galeria e ciliar. Isso é devido à topografia da área. Em C e D, cursos de águamargeados por mata de galeria. Note a vegetação fechada da mata de galeria. Em E e F,Rio Novo e Rio Jutaí margeados por mata ciliar. ................................................................ 128Figura 32 - Vista da Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas. Em A e B, note o aspectodenso e alto dessa floresta. Em C e D, tipos de lianas dessa floresta. ............................... 129Figura 33 - Em A e C, floresta aberta com palmeiras. Em B, floresta aberta com sororoca.Em D, lianas ocorrentes na floresta aberta. ........................................................................ 130Figura 34 - Mata ciliar dos rios Igapó Açu (A), Piquiá (B), Puruzinho (C) e Jacaretinga (D)............................................................................................................................................ 131Figura 35 - Diversidade de espécies registradas. Em A e B, semente e regeneração naturalde Himenaea courbaril. Em C, Philodendron sp. Duroia sacifera em D. Tococa bullifera emE. Selaginella sp. em F. Bellucia grossularioides em G. Miconia bigladulosa em H. Vismiaangusta em I. Clusia grandiflora em J. As seis primeiras foram registradas no interior dafloresta densa e aberta. As quatro últimas foram registradas em áreas abertas nas margensdessas florestas. ................................................................................................................ 133Figura 36 - Reserva do Capanã Grande (A). Área particular (B). ...................................... 144Figura 37 - Número de espécies de formigas por local de coleta depositado na Coleção deInvertebrados do INPA. O mapa não mostra espécimes morfotipados. .............................. 152Figura 38 - Curva de acumulação de espécies de borboletas pelo número de indivíduos. Acurva do coletor, construída pelo método de rarefação, reflete a média dos sorteios eestatisticamente representa a taxa de acumulação das espécies. As linhas pretasrepresentam as espécies coletadas no Ponto 1 (km 300) e as linhas cinzas no Ponto 2 (km350). As linhas pontilhadas representam o intervalo de confiança de 95%......................... 157Figura 39 - Curva de acumulação de gêneros pela freqüência de indivíduos. A curva docoletor, construída pelo método de rarefação, reflete a média dos sorteios e estatisticamenterepresenta a taxa de acumulação das espécies. As linhas pretas representam os gêneroscoletados no Ponto 1 (km 300) e as linhas cinza no Ponto 2 (km 350). As linhas pontilhadasrepresentam o intervalo de confiança de 95%. ................................................................... 158Figura 40 - Escalonamento Multidimensional Não-Métrico (MDS) para as 16 parcelas (8 emcada ponto de coleta) estudadas. As distâncias ao lado de cada símbolo são referentes àrodovia BR-319. ................................................................................................................. 161Figura 41 – Representação de ambientes com águas de cor branca ................................. 166Figura 42 – Representação de ambientes com águas de cor preta .................................... 166Figura 43 – Representação de ambientes com águas de cor clara .................................... 167Figura 44 - Exemplo de canal de um rio de largura estreita. ............................................... 168Figura 45 - Exemplo de uma de floresta alagada denominada “igapó”. .............................. 168Figura 46 - Exemplo de um igarapé de terra firme no período de águas altas. ................... 169Figura 47 - Proporção das principais ordens de peixes encontrados em corpos d’água daAmazônia e em igarapés da Amazônia central (Fonte: Kirovsky, 2001). ............................ 189Figura 48 – Proporção em abundância das ordens encontradas no estudo ....................... 196Figura 49 - Momento da despesca das malhadeiras. ......................................................... 204Figura 50 - Número esperado de espécies de peixes por indivíduos na área de estudo. ... 205Figura 51 - Número esperado de espécies de peixes por indivíduos em ambiente de igarapé............................................................................................................................................ 205Figura 52 - Número esperado de espécies de peixes por indivíduos nos ambientes de riosde águas brancas. .............................................................................................................. 206IV

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