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SUMÁRIO5.2 - MEIO BIÓTICO .......
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LISTA DE FIGURASFigura 1 - Mapa das
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Figura 53 - Número esperado de esp
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Figura 105 - Curva geral de acumula
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Tabela 28 - Lista da ictiofauna col
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Figura 2 - Mapa de localização do
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ocorreu entre os dias 16 e 26 de ja
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300, foi deslocado para o km 285, a
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Análise e EstatísticaComo parâme
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Metodologia da FaunaDelineamento Am
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Figura 4 - Módulo RAPELD instalado
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Figura 6 - Detalhe dos módulos RAP
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máximo fragmentar a serrapilheira,
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Descrição dos corpos d’água am
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Figura 7 - Imagens obtidas no levan
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Em cada um dos quatorze pontos de a
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Além destas análises, outros fato
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Figura 8 - Aspecto da disposição
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de Legler (1960), com aros metálic
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(2008) e também por meio de vocali
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testemunho (voucher), permitindo qu
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questionários estruturados com mor
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espécies e estimados índices rela
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pela manhã. Foram utilizados como
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Categorias : 0 a 20 %= ambientes di
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Os indivíduos capturados foram pr
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Curva do coletor estabilizadaUma da
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demonstraram que o sucesso de captu
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5.2.2 - Flora- Caracterização da
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estende-se até as proximidades da
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Tabela 3 - Tipologia e paisagens oc
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Estimativa da distribuição das á
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Tabela 8 - caracterização da vege
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Tabela 9 - Espécies por famílias
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Total 29 6 244 27912. Celastraceae
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Vatairea sericea Ducke/Fava amargos
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Virola cuspidata Warb. Árvore 4 1
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Conforme a tabela 9, uma caracterí
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Figura 16 - Vista da Campina Aberta
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Caracterização dos estratos não
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Segue a tabela com os módulos estu
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O levantamento registrou ainda pter
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Tabela 12 - Lista das espécies dos
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2 04.82631° 061.38864° Capim barb
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3 04.90258° 061.46353° Goiaba de
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5 05.15958° 061.77399° Buxixu de
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6 05.31706° 061.99990° Envira pre
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7 05.45769° 062.10127° Envira fof
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9 05.77432° 062.30191° Buxixu de
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10 06.24041° 062.70089° Jurubebã
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12 06.36838° 062.80546° Vassourin
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13 06.46168° 062.88400° Faveira c
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15 07.22557° 063.14320° Patinho r
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16 07.38075° 063.20164° Poeraria
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17 07.54858° 063.26407° Murtinha
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pela tabela 14 que demonstra a conc
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Curva do coletor (Contato Savana -
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Tabela 14 - Distribuição dos indi
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Tabela 15 - Descritores fitossociol
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Parkia nitida Miq. 53 22 57,54 13,9
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Rutaceae 51 17 12,16 0,6066 0,33 0,
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- Espécies endêmicas, raras, amea
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Em um estudo sobre dez espécies de
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Tabela 17 - Relação de espécies
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analépticas)Duroia genipoides Hook
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Swartzia polyphylla DC. Caesalpinia
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1. O primeiro extrato é o sub-bosq
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Tabela 18 - Espécies da Floresta O
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EFigura 31 - Vista dos cursos de á
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formação são Virola surinamensis
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• Formações Pioneiras com influ
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Na pecuária intensiva, a vegetaç
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Região da Floresta Ombrófila Aber
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A palmeira Buriti (Mauritia flexuos
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Savana arborizada sem floresta de g
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et al., 1991, apud IBGE, 1992), sen
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passando por pastagens formadas e e
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5.2.3 - FaunaA Instrução Normativ
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Biológica Brasileira (PROBIO), cin
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As borboletas compreendem um grupo
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Figura 37 - Número de espécies de
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Tabela 24 - Abundância dos inverte
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número pode chegar a 90 espécies
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Espécies raras normalmente despert
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Tabela 26 - Freqüência dos gêner
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Nenhuma espécie de escorpião foi
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Escorpiões do gênero Teuthraustes
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Figura 41 - Representação de ambi
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Igarapés - Um dos componentes mais
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(Goulding, 1980), com um número es
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Characiformes foram as mais abundan
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Anostomus sp 7 lagoAnostomus taenia
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Moenkhausia cotinho 1 praia e flore
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anquinha comprida Cyphocharax micro
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Ituí, tuvira, sarapó Sternarchell
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Imparfinis sp 1 3 rioCallichthyidae
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acari-bodo Hypostomus hoplonites 5
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acará-cupido Biotodoma cupido 3,6
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Ictiofauna de igarapésOs igarapés
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Tabela 28 - Lista da ictiofauna col
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Erythrinus erytrinus traíra,jeju 1
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Gymnotus sp. 1,5,6,9Gymnotus anguil
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2%8%0%30%60%ClupeiformesCharaciform
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Brycon melanopterus Jatuarana NC NC
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Auchenipterus sp. NC NC Col ---- --
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As caraterísticas mais relevantes
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selecionar os exemplares de peixes
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Ambiente de rios de água brancaN.
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Riqueza e AbundânciaCharaciformesR
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Riqueza e Abundância40353025201510
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largura e extensão muito maior que
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Hoplias malabaricusIgarapé Goiabal
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comunidades de peixes igarapés (Si
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impacto antropogênico e outros alt
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Rio AcaráAcestrorhynchus abbreviat
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Ageneiosus inermisRio RealidadeAuch
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Acestrorhynchus falcirostrisRio Jut
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Entretanto, o padrão de abundânci
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ferramentas. Em nosso estudo, dos 1
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substâncias que chegam ao corpo d
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a alimentação do grupo que foi do
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maparás, também por peixes de esc
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causar um revolvimento dos sediment
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Espécies da Fauna Brasileira Amea
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Ordem: CHARACIFORMESFamília: Chara
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mercados e feiras da região. Não
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piscívora quando adulto, alimentan
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Ordem: SILURIFORMESFamília: Pimelo
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parcelada e fecundação externa. A
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Das espécies encontradas no estudo
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Definição de espécies bioindicad
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poluição, tráfico de embarcaçõ
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área de 4.000 hectares durante um
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Na estação chuvosa, o número de
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Tabela 36 - Lista das espécies de
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47. Leposoma sp. Calango PT, CT X X
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Tabela 37 - Lista das espécies de
- Page 276 and 277: 47. Leptodactylus knudseni Heyer, 1
- Page 278 and 279: 87. Atractus cf. latifrons (Günthe
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- Page 352 and 353: O fato de não ser encontrada corre
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- Page 372 and 373: sistema de sinalização é, atualm
- Page 374 and 375: financiamento para apoiar nas açõ
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Porto Velho, com o objetivo discust
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5. Direcionamento ao uso sustentáv
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unidades de conservação e a ampli
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Tabela 56 - Comparando UC’s estad
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5.2.4.5 - Possíveis Interações,
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esultar em efeito positivo. Entreta
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Freqüentemente animais exploram gr
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na implementação de programas de
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4,7%, enquanto a proporção de des
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Tabela 58 - Unidades de Conservaç
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Vale ressaltar que a proposta surgi
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assegurar a manutenção do ecossis
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simpatria na região): Considerada
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originam nestas áreas apresentam
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A análise de mamíferos evidenciou
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Anexo II. Questionários- Question
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Anexo III. Espécies da Flora que o
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Anexo V. Lista de espécies mais fr
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Anexo VII. As 743 espécies de aves
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Anexo IX. Espécies de Morcegos reg