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Vol3_Meio_Biótico - Philip M. Fearnside - Inpa

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os relatórios de estudos técnicos, realizados nas UC’s existentes nas áreas sob influênciada rodovia BR-319, pelas equipes da SDS e do IBAMA. Os dados foram analisados paraavaliação das possíveis interações, modificações e interferências decorrentes das diferentesfases de implantação do empreendimento: Fase 1 - Aterro, Fase 2 –Compactação/Pavimentação, Fase 3 - Operação Normal/funcionamento da rodovia.Foram realizadas reuniões junto às equipes responsáveis pelo diagnóstico de Fauna,Flora, Socioeconômico e de Comunidades Tradicionais, Quilombolas e Indígenas dopresente estudo, para integração de dados, levantamento das possíveis interações eimpactos, com o intuito de gerar propostas de ações compensatórias ou mitigadoras,quando cabíveis.Para caracterizar as possíveis interações da instalação e operação doempreendimento em relação às Unidades de Conservação e identificar possíveis impactoscausados pela implantação da rodovia BR-319, também foi realizada análise e integração dedados socioeconômicos obtidos das informações levantadas pela equipe da SDS e IBAMA.Foram considerados estudos científicos sobre impactos socioambientais no ciclo dodesmatamento para demonstrar possíveis cenários mediante influência da pavimentação daestrada sem a implantação de áreas protegidas.A reconstituição dos limites das UC’s propostas e existentes na área sob influênciada BR-319 foi realizada a partir dos memoriais descritivos e shapes das UCs Estaduais eFederais com o auxilio de programa de SIG (ArcGis) no sistema de Coordenadasgeográficas (lat/long) e Datum WGS 84 para posteriores análises quanto à: localização edistância entre as UC's e em relação a rodovia BR-319 na área de influência direta (5km) eindireta.A sistematização dessas informações foram feitas a partir da plotagem em formatoA0 (118,88-84,1 cm) de shapefiles das Unidades de Conservação criadas e propostas, nabase cartográfica do IBGE na escala de 1:250.000 constando, hidrografia, rodovia,comunidades, área de influência direta e indireta (ALAP), área de amortecimento das UC’s(Buffer’s de 10km quando necessário) e a cotagem da distância de cada UC em relação àestrada, usando para este ultimo a menor distância como referencial .A nomenclatura utilizada nos mapas para indicar as Unidades de ConservaçãoEstaduais, foi baseada na Lei Complementar 53 de 5 de junho de 2007, que instituiu oSistema Estadual de Unidades de Conservação (SEUC) Amazonas.47

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