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Vol3_Meio_Biótico - Philip M. Fearnside - Inpa

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Para obtenção dos dados de pesagem foi utilizada uma pesola com precisão de 0,5ge para a medição dos antebraços foi utilizado um paquímetro com precisão de 0,5mm.Para cada morcego capturado foram anotados os dados de local, data, hora, família,gênero e espécie, sexo, idade (jovem ou adulto), estado reprodutivo, peso e comprimento doantebraço. Os indivíduos que apresentavam dificuldades taxonômicas de identificação foramretirados da rede, com auxilio do anestésico T60 eram eutanasiados e em seguida fixadoem formalina a 10%. Os indivíduos capturados foram trazidos para a Coleção de Morcegosda Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ onde as identificações foramrevisadas por dois especialistas da coleção, e posteriormente tombados.Os espécimes foram coletados sob Autorização Para Captura/Coleta/Transporte/Exposição emitida pelo IBAMA (Numero da Autorização: 049-08/CGFAP; Processo02001.001718/2008-02).Uso da faunaFoi realizado extenso levantamento bibliográfico sobre caça, caça na Amazônia eseus impactos. O estudo de campo foi realizado entre os dias 4 e 9 de agosto de 2007, naárea rural e urbana do Município de Humaitá (8º10’21" S 71º30’30" W). O município estálocalizado ao sul do Estado do Amazonas, à margem esquerda do Rio Madeira, noentroncamento das rodovias Transamazônica (BR-230) e rodovia BR-319.Por meio de diálogos com membros da comunidade foram identificados osmoradores que, voluntariamente, declararam se dedicarem a realização de caça, consumoou comércio de fauna silvestre. Foram realizadas entrevistas individuais com 10 caçadores e15 comerciantes de peixes e produtos agropecuários, residentes na cidade de Humaitá e nacomunidade Realidade (Localizada entre o km 50 e 100 da rodovia BR-319),respectivamente.Foram realizados questionários estruturados (Anexo II), adaptados de Margoluis eSalafsky (1998). Os dados obtidos foram organizados e caracterizados sistematicamente,utilizando-se a estatística descritiva. A análise de dados quantitativos dos questionários eregistros de uso de recursos foi feito mediante a elaboração de tabelas.Para identificação das espécies de fauna silvestre foram utilizados guias de campo.Para mamíferos, utilizou-se Emmons e Feer (1997) e Eisenberg (1989). Para identificaçãode aves usou-se Hilty e Brown (1986). Para répteis se empregou a chave de Duellman(1978) e para os quelônios especificamente Rueda-Almonacid et al. (2007), além de recorrera fotografias e material de referência depositado nas Coleções do INPA, Manaus, Brasil.43

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