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Revista Criticartes - Ano II, nº. 5 - 2016

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ENTREVISTA<br />

<strong>Revista</strong> <strong>Criticartes</strong> | 4º Trimestre de 2016 / Ano II - nº. 05<br />

nhem ou delimitem suas trajetórias,<br />

restringindo-as as visões institucionais,<br />

como se em ‘algo’ a eles fosse a organização<br />

superior. Compete àqueles<br />

que representam a ALB, em quaisquer<br />

instâncias, colocarem-se nas trajetórias<br />

dos escritores Membros como<br />

se grandes espelhos fossem refletindo,<br />

ao máximo, as manifestas e irradiantes<br />

luzes daqueles que integram<br />

o ‘Sonho ALB’. A nenhum<br />

Presidente, Diretor, Conselheiro,<br />

Representante ou Membro, em quaisquer<br />

extensões da ALB, se lhe é permitido<br />

utilizar o nome da entidade<br />

para angariar recursos pessoais.<br />

Salvo ‘Patrocínio’ – definido e identificado<br />

como tal, de doações espontâneas,<br />

sem ‘moedas de trocas’ em forma<br />

de títulos ou medalhas, os quais<br />

apontem metas claras literoculturais<br />

do Membro ou da Organização, sem<br />

especulações e vantagens individuais,<br />

com prestações de contas públicas<br />

e abertas.<br />

“A ALB, como as demais<br />

organizações culturais<br />

que preservam a<br />

Liberdade de Expressão,<br />

sofrem distorções internas,<br />

com o não entendimento<br />

dessa máxima”.<br />

As academias surgem exatamente para<br />

oferecerem um meio de paz e tranquilidade,<br />

capaz de abrigar Livres<br />

Pensadores. A ALB, com foco na<br />

Ordem de Platão e de Sócrates por<br />

herança - os quais se dedicavam à difusão<br />

de uma cultura politicamente<br />

ativa, sob máximas da liberdade resultante<br />

da aquisição de novas culturas,<br />

refuta ao telurismo pragmático<br />

corporativista, o qual discrimina, ilude<br />

e mantém o poder e status de grupos<br />

de intelectuais, pela antevisão<br />

‘precursória’ de serem todos os demais<br />

grupos e seres inferiores. Quando<br />

em uma só voz os seres unirem-se ao<br />

que de fato interessa, respeitando-se<br />

mutuamente, sob equivalências isonômicas<br />

de contribuições laborais,<br />

em prol da saúde e prosperidade inzação<br />

literária brasileira, admitindo a<br />

impossibilidade e dificuldade a um<br />

redimensionar estatutário da tradicional<br />

Brasileira. Seis anos depois, estávamos<br />

com as bases da ALB prontas à<br />

conquista de sua Personalidade<br />

Jurídica. Isto, em 01 de janeiro de<br />

2001 - a ‘Nova Academia’ de todo escritor<br />

brasileiro, com maiores possibilidades<br />

integrativas dos pensadores<br />

das diversas Regiões de um país com<br />

dimensões continentais como o<br />

Brasil. Ultrapassando, contudo, nossas<br />

expectativas. A ALB passou a receber<br />

escritores brasileiros residentes<br />

no Brasil e no exterior.<br />

“Os ideais de fundação<br />

remetem a uma instituição<br />

literocultural com<br />

propósitos de servir ao<br />

Brasil a partir da práxis<br />

literária”,<br />

ao incorporar, institucionalmente, o<br />

pensamento da ampla maioria dos escritores<br />

brasileiros - servindo como<br />

referencial a um país em construção<br />

da própria identidade. Isto, não apenas<br />

sob as bases fundamentais dos pilares<br />

elementares do fazer literário estrito,<br />

com máximas na língua portuguesa.<br />

Mas, em particular, propondo-se<br />

unir escritores em torno de<br />

uma organização politicamente ativa,<br />

suprapartidária, como aspirava<br />

Sócrates e Platão. Por um fazer menos<br />

telúrico, aproximando o pensamento<br />

producente individual, em<br />

torno de um centro canalizador polarizante,<br />

onde os pensamentos se fundem,<br />

apurando-se e retornando à ampliação<br />

da extensão paradigmaximizativamente.<br />

As Seccionais Estaduais<br />

e Municipais devem desenvolver<br />

ações ‘literocontributivas’ à institucionalização,<br />

a partir dos Planos de<br />

Expansões Municipais, onde se encontrem,<br />

ao plantio de mudas de árvores<br />

frutíferas em canteiros públicos,<br />

praças, logradouros, estradas municipais,<br />

para que em futuro próximo,<br />

números astronômicos de frutas<br />

encontrem-se fora das práticas comerciais<br />

como objetos de mercado, livres<br />

da troca por moedas, ao alcance<br />

de um simples estender de braço daqueles<br />

acometidos pela fome. Para o<br />

emergente alcance das metas, a ALB<br />

criou uma diretoria própria,<br />

ALB/Humanitária, dirigida pela<br />

Primeira Dama da ALB, Imortal,<br />

Dra. Dinalva Carabajal – PhI e<br />

Embaixadora para o Brasil, da<br />

Divine Académie Française des Arts<br />

Lettres et Culture (Fundada e dirigida<br />

pela Imortal Diva Pavesi). A ALB,<br />

mesmo caminhando para o seu décimo<br />

sexto ano de fundação e vigésimo<br />

segundo de concepção, ainda estrutura-se,<br />

perseguindo o ideal de completar-se<br />

enquanto entidade literocultural<br />

politicamente ativa. Como o<br />

faz o nobre confrade, entrevistador,<br />

sociólogo e jornalista Fernandes<br />

Lemes, ao dar forma e formato à<br />

<strong>Revista</strong> <strong>Criticartes</strong>, sinalizando à cultura<br />

literária brasileira, em questionamentos<br />

personalizados daqueles a<br />

quem entrevista, não delimitando espaço,<br />

em ‘liminar mensagem’ traduzida<br />

em incentivo à produção literária<br />

brasileira. Transcendendo ao objeto<br />

inicial ‘entrevista’, para dar lugar a<br />

possibilidades expansionais ‘literodifusionais’<br />

de novas visões. Estas, por<br />

excelência, no que se absorve como<br />

objeto final da <strong>Revista</strong> <strong>Criticartes</strong>, de<br />

expectativas paradigmaximizativas e<br />

evolucionais, de promessas plausíveis<br />

‘filosofoimplementacionais’ que sinalizem<br />

a um novo tempo à literatura.<br />

As experiências concretas em<br />

Municípios, Regiões, Estados e<br />

Países ganham dinamicidade ao enc<br />

o n t r a r e m ‘ P r e s i d e n t e s e<br />

Representantes’ preparados para a<br />

complexa tarefa de conduzirem uma<br />

‘Entidade de Livres Pensadores’ – os<br />

quais têm total liberdade de expressarem<br />

suas opiniões e resultados de suas<br />

análises, sem que o corpo dirigente<br />

da ALB lance, sobre os mesmos,<br />

quaisquer represálias ou tente limitálos<br />

ou calá-los. Ao contrário, entre as<br />

Missões da ALB encontra-se o total e<br />

irrestrito apoio - mesmo aos sonhos e<br />

ideais mais impossíveis de cada um<br />

dos Membros. Sem quaisquer hipocrisias,<br />

a ALB não oferece diretrizes<br />

ou exige que os Membros acompa-<br />

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