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Outubro/2014 - Revista VOi 113

Grupo Jota Comunicação

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as apresentações que já agradam aos olhos ganham ainda mais plasticidade<br />

quando as ginastas utilizam os equipamentos. “Temos a corda, o arco que é o<br />

bambolê, as maças que parecem malabares e a fita, que é o instrumento mais<br />

característico da gR”, ressalta márcia.<br />

nas competições a avaliação é feita por duas bancas de arbitragem; uma é<br />

responsável pela dificuldade e a outra julga a execução do movimento e a parte<br />

artística. “Tem uma nota mínima e os árbitros acompanham uma ficha. a pontuação<br />

vem da perfeição dos movimentos dentro do código pré-estabelecido”,<br />

explica a técnica.<br />

EXPECTATIVA<br />

para as olimpíadas de 2016, que serão disputadas no Rio de janeiro, o Brasil,<br />

por ser país-sede tem uma vaga garantida na gR. Segundo a técnica márcia neves<br />

a vaga tem grande chance de ser preenchida por uma atleta paranaense. “como<br />

os últimos pódios do campeonato Brasileiro são do Estado, existe essa possibilidade”,<br />

acredita.<br />

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