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Dezembro/2017 - Referência Florestal 192

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NOTAS<br />

REVISÃO DE<br />

TAXAS NO<br />

MATO GROSSO<br />

Foto: REFERÊNCIA<br />

A Comissão de Meio Ambiente, Recursos Hídricos<br />

e Minerais da Assembleia Legislativa está criando<br />

um grupo de trabalho misto para analisar regulamentações<br />

e valores das taxas ambientais em Mato<br />

Grosso. Integrantes do governo, representantes do<br />

setor de base florestal e das indústrias farão a revisão<br />

para assegurar que os valores cobrados pela Sema<br />

(Secretaria Estadual de Meio Ambiente), na emissão<br />

das taxas ambientais, estejam em conformidade com<br />

a arrecadação tributária e os débitos gerados com diárias e equipamentos na emissão desses documentos. “Mato Grosso<br />

continua sendo o Estado com os maiores valores de taxas incidentes sobre o setor florestal dentre os principais Estados produtores<br />

de madeira da Amazônia Legal”, afirmou o deputado Dilmar Dal’ Bosco, autor do requerimento. Em Mato Grosso, o<br />

valor cobrado para análise de pedidos de licenças anuais para um empreendimento de pequeno porte é R$ 2.463, mas pode<br />

chegar aos R$ 170 mil para um empreendimento de porte excepcional.<br />

TECHS PUBLICA<br />

RESULTADOS<br />

DE TRÊS ANOS<br />

O Techs (Programa Cooperativo sobre Tolerância<br />

de Eucalyptus Clonais aos Estresses Hídrico, Térmico<br />

e Bióticos) do Ipef (Instituto de Pesquisas e Estudos<br />

Florestais) surgiu após a finalização do Programa<br />

Bepp (Produtividade e Potencial do Eucalyptus no<br />

Brasil), com a necessidade de entender melhor a interação<br />

genótipo e ambiente, e como os efeitos dos<br />

fatores abióticos (clima) e bióticos (pragas e doenças)<br />

afetam a produtividade florestal. Assim, em 2012, o<br />

Techs foi constituído por 26 empresas e, hoje, possui 36 sítios distribuídos no Brasil (do Pará ao Rio Grande do Sul) e Uruguai.<br />

Em setembro, os pesquisadores do programa publicaram na revista Forest Ecology and Management os resultados<br />

da interação do clima, espaçamento e genótipos do Techs durante o período de pico de incremento corrente, dos dois aos<br />

três anos de idade da floresta. O trabalho intitulado: The interactions of climate, spacing and genetics on clonal Eucalyptus<br />

plantations across Brazil and Uruguay; está disponível em https://doi.org/10.1016/j.foreco.<strong>2017</strong>.09.050.<br />

Foto: REFERÊNCIA<br />

20<br />

www.referenciaflorestal.com.br

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