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nuno josé domingues alves - RUN UNL - Universidade Nova de ...

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ÍNDICE DE FIGURAS<br />

Figura 1.1 - Parque urbano <strong>de</strong> Beja…………………………………………………………………... 3<br />

Figura 1.2 - Sistema <strong>de</strong> tratamento existente na ETAR do Sado em 2004: A) perspectiva do sistema<br />

<strong>de</strong> tratamento por lagunagem; B) leito <strong>de</strong> macrófitas…………………………………… 3<br />

Figura 1.3 - Sistema <strong>de</strong> tratamento adicionado à ETAR do Sado: A) pré-filtração em filtro <strong>de</strong><br />

malha e coagulação; B) filtração em filtros <strong>de</strong> leito alto com areia e antracite; C)<br />

<strong>de</strong>sinfecção com hipoclorito <strong>de</strong> sódio…………………………………………………... 4<br />

Figura 2.1 - Esquema genérico <strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> águas residuais……………………………………. 7<br />

Figura 2.2 - Localização das ETAR, campos <strong>de</strong> golfe e sistemas prioritários para reutilização…….. 13<br />

Figura 2.3 - Projectos <strong>de</strong> reutilização i<strong>de</strong>ntificados na Europa, incluindo a sua dimensão e tipo <strong>de</strong><br />

uso……………………………………………………………………………………….. 14<br />

Figura 2.4 - Tipos <strong>de</strong> reutilização <strong>de</strong> águas residuais na Europa…………………………………….. 15<br />

Figura 3.1 - Sistema <strong>de</strong> tratamento testado nos ensaios piloto (Jan – Fev 2004)…………………….. 33<br />

Figura 3.2 - Sistema <strong>de</strong> tratamento em linha implantado e adicionado à ETAR do Sado (Out-Nov,<br />

2005)…………………………………………………………………………………….. 36<br />

Figura 3.3 - Pontos <strong>de</strong> colheita na ETAR do Sado para controlo analítico……………....................... 40<br />

Figura 3.4 - Tanques no Parque Urbano para on<strong>de</strong> será encaminhado o efluente tratado antes da sua<br />

utilização na rega dos espaços ver<strong>de</strong>s…………………………………………………… 41<br />

Figura 4.1 - Ensaio 1 e 4 on<strong>de</strong> se utilizou o sulfato <strong>de</strong> alumínio: A) Variação da turvação em<br />

função da concentração <strong>de</strong> Al2(SO4)3; B) Eficiências <strong>de</strong> remoção <strong>de</strong> turvação em<br />

função da concentração <strong>de</strong> Al2(SO4)3…………………………………………………… 47<br />

Figura 4.2 - Ensaio 2 e 3 on<strong>de</strong> se utilizou o cloreto <strong>de</strong> ferro: A) Variação da turvação em função da<br />

concentração <strong>de</strong> FeCl3; B) Eficiências <strong>de</strong> remoção <strong>de</strong> turvação em função da<br />

concentração <strong>de</strong> FeCl3…………………………………………………………………... 47<br />

Figura 4.3 - Ensaios na estação real: A) variação da turvação em função da concentração <strong>de</strong><br />

Al2(SO4)3; B) eficiências <strong>de</strong> remoção <strong>de</strong> turvação em função da concentração <strong>de</strong><br />

Al2(SO4)3………………………………………………………………………………… 53<br />

Figura 4.4 - Comparação dos três coagulantes: A) turvação residual; B) eficiência <strong>de</strong> remoção <strong>de</strong><br />

turvação; C) variação do pH; D) variação da alcalinida<strong>de</strong>……………………………… 54<br />

Figura 4.5 - Comparação dos três coagulantes consi<strong>de</strong>rando uma etapa <strong>de</strong> mistura rápida: A)<br />

turvação residual; B) eficiência <strong>de</strong> remoção <strong>de</strong> turvação; C) variação do pH; D)<br />

comparação da eficiência <strong>de</strong> remoção <strong>de</strong> turvação, para os três coagulantes testados,<br />

consi<strong>de</strong>rando as condições actuais <strong>de</strong> agitação da ETAR vs a introdução <strong>de</strong> uma etapa<br />

<strong>de</strong> mistura rápida (static mixing)………………………………………………………... 55<br />

Figura 4.6 - Comparação dos três coagulantes consi<strong>de</strong>rando uma etapa <strong>de</strong> mistura rápida com<br />

adição <strong>de</strong> cal: A) turvação residual; B) eficiência <strong>de</strong> remoção <strong>de</strong> turvação; C) variação<br />

do pH; D) variação <strong>de</strong> alcalinida<strong>de</strong>……………………………...……………………… 57<br />

Figura 4.7 - Comparação dos dois coagulantes: A) turvação residual; B) eficiência <strong>de</strong> remoção <strong>de</strong><br />

turvação; C) variação do pH; D) eficiência <strong>de</strong> remoção <strong>de</strong> turvação consi<strong>de</strong>rando as<br />

condições actuais <strong>de</strong> agitação da ETAR………………………………………………… 58<br />

Figura 4.8 - Comparação dos dois coagulantes nas condições óptimas <strong>de</strong> pH: A) turvação residual;<br />

B) eficiência <strong>de</strong> remoção <strong>de</strong> turvação; C) variação do pH; D) variação da<br />

alcalinida<strong>de</strong>……………………………………………………………………………… 60<br />

Figura 4.9 - Comparação dos dois coagulantes em condições <strong>de</strong> turvação inicial elevada: A)<br />

turvação residual; B) eficiência <strong>de</strong> remoção <strong>de</strong> turvação; C) matéria orgânica residual;<br />

D) eficiência <strong>de</strong> remoção <strong>de</strong> matéria orgânica…...……………………………………... 62<br />

Figura 4.10 - Comparação do tipo <strong>de</strong> flocos formados com o sulfato <strong>de</strong> alumínio e o cloreto <strong>de</strong><br />

ferro……………………………………………………………………………………... 63<br />

Figura 4.11 - Valores do pH da água residual, à entrada e saída do tratamento terciário na ETAR do<br />

Sado:………………………………………….……. …………………………………... 67

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