leandro kfouri martins cerqueira análise ... - (DDI) - UNIFESP
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Resumo<br />
Objetivo: Verificar a origem da assimetria mandibular de um indivíduo com maloclusão<br />
de Classe II, subdivisão por meio de uma <strong>análise</strong> cefalométrica feita na telerradiografia<br />
frontal digital e proporcionar com os resultados obtidos nesta <strong>análise</strong> cefalométrica<br />
subsídios ao profissional para um melhor diagnóstico e plano de tratamento dos<br />
pacientes com maloclusão de Classe II, subdivisão. Métodos: A amostra constou de 30<br />
indivíduos apresentando maloclusão Classe II, subdivisão. Foram realizadas<br />
telerradiografias frontais digitais e posteriormente demarcados cinco pontos principais<br />
(17- Ponto centrado na superfície superior da cabeça do côndilo esquerdo, 28- Ponto<br />
centrado na superfície superior da cabeça do côndilo direito, 23- Ponto mais profundo<br />
na chanfradura antegonial direita, 21- Ponto mais profundo na chanfradura antegonial<br />
esquerda, e 22- Ponto mais inferior da borda da mandíbula na sínfise) e dezesseis<br />
secundários para a realização de uma <strong>análise</strong> cefalométrica. A leitura dos pontos foi<br />
realizada pelo sistema de cefalometria digital Radiocef ® 4.9, que determinou as linhas,<br />
planos e medidas necessárias para verificar a origem da assimetria mandibular<br />
presente em um indivíduo com maloclusão de Classe II, subdivisão. Resultados: Os<br />
resultados mostraram que existe uma maior tendência de assimetria mandibular de<br />
origem dentária nos casos de maloclusão de Classe II, subdivisão, mas que o<br />
Ortodontista deve dar uma atenção especial para os lados da base da mandíbula, pois<br />
segundo os resultados cefalométricos encontrados neste trabalho,estes foram os lados<br />
que apresentaram uma maior diferença linear quando comparados isoladamente entre<br />
si chamando a atenção para uma possível assimetria mandibular de origem<br />
esquelética. Conclusões: A <strong>análise</strong> cefalométrica empregada neste trabalho<br />
comprovou a necessidade clínica para o diagnóstico e plano de tratamento ortodôntico<br />
de indivíduos com maloclusão de Classe II, subdivisão, por se tratar de um método<br />
simplificado que induz o profissional a utilizar exames complementares (exames<br />
clínicos, fotográficos, <strong>análise</strong> de modelos e tomografia computadorizada) nos casos<br />
aonde os resultados cefalométricos apresentarem uma tendência de uma assimetria<br />
mandibular de origem esquelética, visto que na grande maioria dos casos de<br />
maloclusão de Classe II, subdivisão o indivíduo é tratado como se a assimetria<br />
mandibular fosse sempre de origem dentária.<br />
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