leandro kfouri martins cerqueira análise ... - (DDI) - UNIFESP

côndilo, das chanfraduras antegonianas e do mentoniano e as comparações da
assimetria maxilo-mandibular foram avaliadas por meio de outro grupo de triângulos.
Finalmente, os autores explicaram um método de se examinar proporções verticais
frontais que envolviam o cálculo de diversas proporções faciais vericais.
Alavi et al. (1) desenvolveram um estudo com o objetivo de investigar a presença
de diferenças significantes em relação às assimetrias faciais e dos arcos dentários,
entre indivíduos que apresentavam maloclusão de Classe II, subdivisão, e aqueles com
oclusão normal. Obteve-se medidas lineares das radiografias cefalométricas laterais,
póstero-anteriores e dos modelos de estudo. As variáveis foram analisadas com uma
análise discriminante multivariada. Verificaram que a assimetria
ântero-posterior das maloclusões de Classe II, subdivisão, devia-se principalmente à
posição mais distal do molar inferior, do lado da Classe II. Entretanto não foi possível
determinar se a posição do molar inferior devia-se a uma assimetria esquelética ou
dentoalveolar.
Jerrold et al. (26) discutiram o diagnóstico e o desvio da linha média. Todas as
três linhas médias do paciente: facial, maxilar e mandibular, devem ser consideradas
para obter uma correção ideal. O diagnóstico diferencial correto da causa permitirá ao
profissional usar apropriadamente uma mecânica inter ou intramaxilar para a resolução
das discrepâncias da linha média. A correção da linha média deve começar desde o
início do tratamento e uma vez que as linhas médias estejam coordenadas, elas devem
ser mantidas como guia para qualquer sistema de força a ser utilizado para completar o
caso.Os autores afirmaram que a maioria das formas de tratamento parece associar as
discrepâncias de linha média e sua correção, tendo como causa um deslocamento
mandibular.
No estudo cefalométrico, por meio de radiografias panorâmicas, pode-se
visualizar as relações de ambas as dentições; estudar o estágio de desenvolvimento
relativo dos dentes e a reabsorção progressiva dos dentes decíduos; detectar lesões
patológicas. As radiografias panorâmicas apresentam ampliação diferencial; portanto,
não podem ser usadas para medidas cefalométricas. O ideal é que o estudo
cefalométrico para o diagnóstico da assimetria seja em uma telerradiografia frontal que
permite uma melhor comparação entre os dois lados da face, segundo Moyers, (27) .
Quanto às assimetrias esqueléticas, o desvio pode envolver um osso como da
maxila ou mandíbula, ou também envolver várias estruturas esqueléticas e musculares
de um lado da face, por exemplo, na microssomia hemifacial. Por outro lado para
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