leandro kfouri martins cerqueira análise ... - (DDI) - UNIFESP

3.5 Medida adotada para diagnosticar a origem da assimetria mandibular
Com a leitura destas distâncias, que formam dois triângulos, utilizamos a média
e junto a um estatístico avaliamos a diferença medida em cada lado destes triângulos
(quando comparados entre si) e o quanto esta diferença linear é estatisticamente
significante para determinarmos a origem da assimetria mandibular. Adotamos o valor
de 2 mm de diferença linear entre mesmos lados dos triângulos quando comparados
entre si para avaliar a tendência de uma assimetria mandibular de origem dentária ou
esquelética. Nesta pesquisa, o indivíduo foi classificado como tendo características a
uma tendência de assimetria dentária quando a diferença, em módulo, entre os
mesmos segmentos dos triângulos criados fossem menor ou igual a 2 mm.
Desta forma, o indivíduo que apresentasse a diferença, em módulo, maior que 2
mm foi classificado como tendo características a uma tendência de assimetria
esquelética (Anexo 5).
3.5.1 Medidas lineares para avaliar o grau de assimetria mandibular esquelética
como:
De acordo com o grau de assimetria esquelética, o indivíduo foi classificado
• Suave - Caso a diferença, em módulo, fosse maior que 2 mm e menor ou igual a
4 mm;
• Moderada - Caso a diferença, em módulo, fosse maior que 4 mm e menor ou
igual a 6 mm;
• Severa - Caso a diferença, em módulo, fosse maior que 6 mm.
O valor de 2 mm foi selecionado por se tratar de estruturas anatômicas com uma
fácil localização e visualização para o radiologista quando marcados sobre uma
teleradiografia frontal digital. Para obter uma margem maior de fidelidade para este
trabalho, a marcação dos pontos nos 30 indivíduos da amostra foi feitas três vezes por
um mesmo radiologista e assim usado a média destas marcações para se obter os
resultados estatísticos (Anexos 3 e 4).
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