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leandro kfouri martins cerqueira análise ... - (DDI) - UNIFESP

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mais severos necessitam de tratamento ortodôntico para alinhar os dentes e obter a<br />

função apropriada. Esplintagens oclusais podem ser necessárias para avaliar com<br />

propriedade a presença e a extensão da derivação funcional se eliminado a postura<br />

habitual e desprogramando a musculatura. Uma vez que as derivações funcionais<br />

podem ser resultado de uma assimetria esquelética, a expansão rápida da maxila,<br />

cirurgia ortognática e tratamento ortodôntico podem ser indicados no manejo desses<br />

casos. No tratamento das assimetrias esqueléticas, a gravidade e natureza vão exigir<br />

se a discrepância pode ser completamente ou parcialmente resolvida apenas com<br />

tratamento ortodôntico. Nos indivíduos em crescimento, aparelhos ortopédicos em<br />

conjunção com ortodônticos são usados para ajudar melhorar ou corrigir os<br />

desequilíbrios esqueléticos em desenvolvimento. Assimetrias de natureza esqueléticas<br />

tratadas com ortodontia apenas podem exigir certos compromissos que devem ser<br />

explicados ao paciente antes o tratamento ser iniciado. Discrepâncias severas podem<br />

requerer uma combinação de cirurgia e tratamento ortodôntico. Um completo<br />

diagnóstico ajudará a determinar se a maxila e/ou mandíbula precisam ser<br />

cirurgicamente posicionadas. As anormalidades dos processos condilar e coronóide<br />

bem como a posição e formato dos discos articulares devem ser considerados sempre<br />

que são encontrados maloclusões agudas, limitação na abertura ou desvios<br />

mandibulares.<br />

Dois estudos sobre assimetria dentária de casos de maloclusão de Classe II,<br />

divisão 1ª, subdivisão relataram que o conhecimento dos fatores etiológicos das<br />

malocusões Classe II, divisão 1ª, subdivisão implica em abordagens diferentes no<br />

tratamento ortodôntico. Se existirem apenas assimetrias dentárias, o movimento dental<br />

ou extrações assimétricas seriam a melhor escolha, mas se estiverem também<br />

associadas assimetrias esqueléticas, estão indicados métodos de forças ortopédicas<br />

assimétricas. Procurando determinar se as assimetrias esqueléticas e/ou dentárias<br />

estavam presentes em pacientes com maloclusões de Classe II, divisão 1ª, subdivisão,<br />

Araújo et al. (28) analisaram os cefalogramas obtidos pela telerradiografia frontal e<br />

modelos da arcada dentária de 30 pacientes. Concluíram que as maloclusões Classe II,<br />

divisão 1ª, subdivisão, são caracterizadas por desvios dentais e não por displasia<br />

esquelética no plano frontal.<br />

O´Byrn et al. (29) desenvolveram um estudo retrospectivo para determinar se nas<br />

avaliações oclusais transversais e ântero-posteriores a assimetria por exemplo, uma<br />

mordida cruzada posterior unilateral deve ser cuidadosamente diagnosticada, para<br />

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