A Posição Reformada Teonomista - Monergismo
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que agora que Cristo veio como objeto da nossa fé, já não estamos sob esse<br />
tutor, a lei mosaica (Gl 3.25). A administração mosaica, apropriada para o<br />
povo de Deus no estágio inicial do seu desenvolvimento e educação e<br />
contendo somente prefigurações pobres da redenção, agora deu lugar à<br />
liberdade madura dos filhos de Deus que depositam a fé no seu Filho (Gl<br />
3.26; 4.1-7,9).<br />
Recapitulando, descobrimos que a própria lei da antiga aliança nos<br />
ensina a morrermos para o legalismo e o mérito próprio, visto que a lei, em<br />
concordância com a promessa abraâmica, olhou adiante para Cristo e ensinou<br />
a justificação pela fé. O evangelho não pode ser contraposto à lei no tocante à<br />
doutrina da salvação. Todavia, o evangelho é uma suplantação gloriosa e um<br />
avanço em relação à administração mosaica com as suas ordenanças<br />
cerimoniais. Ao passo que no estabelecimento da nova aliança não há<br />
mudança da natureza benevolente da salvação prometida e prefigurada nos<br />
dias de Abraão e de Moisés, há um desvanecer da administração e da ordem<br />
da antiga aliança (Hb 8.13). Precisamos ver ainda que as instruções morais<br />
encontradas na lei — os mandamentos de Deus revelados na antiga aliança —<br />
não foram colocados de lado com as instruções redentoras para a circuncisão,<br />
o sacerdócio, os sacrifícios e o templo.<br />
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