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1864 - 2a. Quinzena de maio

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Tefno da Bélgica em 1880 consultou-co a<br />

vonta<strong>de</strong> da napão riwpwtueda oor 1101 «on­<br />

ere*». Para n ceosmvívão dos yrinoipados-<br />

Onidos em lâBfj a coid>ree«iu <strong>de</strong> Londres en­<br />

ten<strong>de</strong>u qne se gceja ffcçorrc-r aq suffraglo dos<br />

povos, a. I<br />

Mas os ducados do Holstein e do Schleswig<br />

nlo constituem ama so nacionalida<strong>de</strong>, mas J A França<br />

PJUWpnalida<strong>de</strong>s diversos; e sc wn virtu<strong>de</strong> do•] <strong>de</strong>ixar os priocipados gozar das vo;<br />

principiodãs nacionalida<strong>de</strong>s se pô<strong>de</strong> dos/nem- ] fado consummalo. No entretanto<br />

siH-ularisação dos convênios vai ainda ser<br />

brar da Dinamarca a parte alterna do seq ler<br />

ritdrio, lambem se po<strong>de</strong> <strong>de</strong>smembrar da<br />

Áustria a Gallicia, a Hungria, o Veneza, da<br />

Prússia o ducado <strong>de</strong> Posen, du Bussia a Polô­<br />

nia- w <strong>de</strong>pois, soa parte alterna do ducado do<br />

Schleswig, e o ducado do Holstein quiserem<br />

aiweueeos é Prússia, ou, o que é mais prova-<br />

' vel, constituir um estado fe<strong>de</strong>rai, qu«rer$ a<br />

Inglaterra ou mesmo a I tossia eniregar dó<br />

boa vonta<strong>de</strong> as chaves do Baltieo a uma nova<br />

potência marítima ?<br />

' A solução proposta' peja câmara, embora<br />

srj* conforme á razãocá J USIÍÇH. ha <strong>de</strong> suscitar<br />

diffleulda<strong>de</strong>s, que Se ttotr a/BgurJJo, insupera-<br />

vsts. Encontrar uma Solução <strong>de</strong>ntro dot tra-<br />

ladu» existentes, cousa e que a tooospelece<br />

impossível, cm vista das instruce?»'* dadas<br />

pela Dieta germânica e petas potências nlle-<br />

qplessos seus representantes. A união admi­<br />

nistrativa e política dos seus ducados é,<br />

segundo se diz, o múonsentt • sobre que a<br />

Prússia e a Áustria não estão resolvidas a ce<strong>de</strong>r<br />

r^iUM alguqia. Pelo contraria, a Dinamarca,<br />

tçndo dado oos seus representantes po<strong>de</strong>res<br />

amplos, apenas autorisfio a eoetOar dí veigas<br />

aotafOga.» prcscieveríio-lhe U-rminliiiU^nenlc<br />

que rejeitassem uU' 1<br />

a ultima extremida<strong>de</strong> a<br />

união política do» ducados do Schleswig c<br />

do Hoblein.<br />

NvitaveocnmMaoMas.digleilmenlesr po<strong>de</strong><br />

PW qucf» con/cn-neia chegue u oro resultado<br />

qq« »aM»laí;-.« Iodas us partes interessadas<br />

No entrei a nio, cm Paris nillie *>• ainda s<br />

esperança do que a conforoueia se possa duett<br />

var|cr eui congresso geral, < quo resolva paci­<br />

fica e sutisfiustoriauicule todas os questões<br />

européas que estão pen<strong>de</strong>ntes.<br />

Uque, porém, ó talvez mais provável, «'•<br />

quo a conferência produza uma aillauçá entre<br />

at gran<strong>de</strong>s potências, que seja rniitoniH po<strong>de</strong>r<br />

superior, que resolva pacilicamente todas as<br />

qquslões ciiropúas. >p M-<br />

na a alliança, quo foz trtiimphnr na Eu-<br />

8|ps o <strong>de</strong>spotismoa a tyranniu podia clmmar-<br />

•<br />

vtanla, u eilianoa que fizer triumphar o<br />

herda<strong>de</strong> o a jusíjça bem merecerá o nome<br />

u a anii ii» mi<br />

Na Inglaterra o na França já se começa a<br />

comprvtieu<strong>de</strong>r que sem orna alliuuça Inliwa<br />

e cordial onlre estas duas |iotencia$, rtãd se<br />

poda resolver nenhuma das gran<strong>de</strong>s questões<br />

europeus. A entrada <strong>de</strong> lord Clarcndon no<br />

gajplpeiu inglez foi um passo iludo pela Ingla­<br />

terra para se aproximar da França. Se o<br />

«Ilustre estadista substitoir, como se supp<strong>de</strong>,<br />

kmjé Bpssgll no ministério dos negócios es-<br />

tfSAfHros, talvez passo ostruBor a< relações<br />

**otre as duas potências o promovera alliança<br />

sptisie o cordial quo se consi<strong>de</strong>ra come a<br />

mais seguru garantia <strong>de</strong> paz da Europa.<br />

Des<strong>de</strong> a questão dd Polônia as relações<br />

OOt/e a r rança e a Inglaterra orlo sensivel­<br />

mente frias. A lhglatorra linhn-lhe proposto<br />

usas note sdoutsea a um accordo sobre o<br />

modo du prono<strong>de</strong>r uo caso <strong>de</strong> recusa ds porte<br />

da Bussia. A Inglaterra» que não queria dar<br />

uma uuss <strong>de</strong> sangue, nem um scheiiinn* per<br />

amor da Polônia, rejeitou a proposta da Fran­<br />

go*. Mais Ur<strong>de</strong> s França propôs um congresso<br />

ossul e a ipglaterra rejeitou ín Mulas. A<br />

Freooa leve oceasião <strong>de</strong> saldares suas coiitns I<br />

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