Tefno da Bélgica em 1880 consultou-co a vonta<strong>de</strong> da napão riwpwtueda oor 1101 «on ere*». Para n ceosmvívão dos yrinoipados- Onidos em lâBfj a coid>ree«iu <strong>de</strong> Londres en ten<strong>de</strong>u qne se gceja ffcçorrc-r aq suffraglo dos povos, a. I Mas os ducados do Holstein e do Schleswig nlo constituem ama so nacionalida<strong>de</strong>, mas J A França PJUWpnalida<strong>de</strong>s diversos; e sc wn virtu<strong>de</strong> do•] <strong>de</strong>ixar os priocipados gozar das vo; principiodãs nacionalida<strong>de</strong>s se pô<strong>de</strong> dos/nem- ] fado consummalo. No entretanto siH-ularisação dos convênios vai ainda ser brar da Dinamarca a parte alterna do seq ler ritdrio, lambem se po<strong>de</strong> <strong>de</strong>smembrar da Áustria a Gallicia, a Hungria, o Veneza, da Prússia o ducado <strong>de</strong> Posen, du Bussia a Polô nia- w <strong>de</strong>pois, soa parte alterna do ducado do Schleswig, e o ducado do Holstein quiserem aiweueeos é Prússia, ou, o que é mais prova- ' vel, constituir um estado fe<strong>de</strong>rai, qu«rer$ a Inglaterra ou mesmo a I tossia eniregar dó boa vonta<strong>de</strong> as chaves do Baltieo a uma nova potência marítima ? ' A solução proposta' peja câmara, embora srj* conforme á razãocá J USIÍÇH. ha <strong>de</strong> suscitar diffleulda<strong>de</strong>s, que Se ttotr a/BgurJJo, insupera- vsts. Encontrar uma Solução <strong>de</strong>ntro dot tra- ladu» existentes, cousa e que a tooospelece impossível, cm vista das instruce?»'* dadas pela Dieta germânica e petas potências nlle- qplessos seus representantes. A união admi nistrativa e política dos seus ducados é, segundo se diz, o múonsentt • sobre que a Prússia e a Áustria não estão resolvidas a ce<strong>de</strong>r r^iUM alguqia. Pelo contraria, a Dinamarca, tçndo dado oos seus representantes po<strong>de</strong>res amplos, apenas autorisfio a eoetOar dí veigas aotafOga.» prcscieveríio-lhe U-rminliiiU^nenlc que rejeitassem uU' 1 a ultima extremida<strong>de</strong> a união política do» ducados do Schleswig c do Hoblein. NvitaveocnmMaoMas.digleilmenlesr po<strong>de</strong> PW qucf» con/cn-neia chegue u oro resultado qq« »aM»laí;-.« Iodas us partes interessadas No entrei a nio, cm Paris nillie *>• ainda s esperança do que a conforoueia se possa duett var|cr eui congresso geral, < quo resolva paci fica e sutisfiustoriauicule todas os questões européas que estão pen<strong>de</strong>ntes. Uque, porém, ó talvez mais provável, «'• quo a conferência produza uma aillauçá entre at gran<strong>de</strong>s potências, que seja rniitoniH po<strong>de</strong>r superior, que resolva pacilicamente todas as qquslões ciiropúas. >p M- na a alliança, quo foz trtiimphnr na Eu- 8|ps o <strong>de</strong>spotismoa a tyranniu podia clmmar- • vtanla, u eilianoa que fizer triumphar o herda<strong>de</strong> o a jusíjça bem merecerá o nome u a anii ii» mi Na Inglaterra o na França já se começa a comprvtieu<strong>de</strong>r que sem orna alliuuça Inliwa e cordial onlre estas duas |iotencia$, rtãd se poda resolver nenhuma das gran<strong>de</strong>s questões europeus. A entrada <strong>de</strong> lord Clarcndon no gajplpeiu inglez foi um passo iludo pela Ingla terra para se aproximar da França. Se o «Ilustre estadista substitoir, como se supp<strong>de</strong>, kmjé Bpssgll no ministério dos negócios es- tfSAfHros, talvez passo ostruBor a< relações **otre as duas potências o promovera alliança sptisie o cordial quo se consi<strong>de</strong>ra come a mais seguru garantia <strong>de</strong> paz da Europa. Des<strong>de</strong> a questão dd Polônia as relações OOt/e a r rança e a Inglaterra orlo sensivel mente frias. A lhglatorra linhn-lhe proposto usas note sdoutsea a um accordo sobre o modo du prono<strong>de</strong>r uo caso <strong>de</strong> recusa ds porte da Bussia. A Inglaterra» que não queria dar uma uuss <strong>de</strong> sangue, nem um scheiiinn* per amor da Polônia, rejeitou a proposta da Fran go*. Mais Ur<strong>de</strong> s França propôs um congresso ossul e a ipglaterra rejeitou ín Mulas. A Freooa leve oceasião <strong>de</strong> saldares suas coiitns I
^^IlBWfh». A)>a quando «alho apresentou linia hjunoroso <strong>de</strong>pplaçãq solicitando TUNA vi- r sita" as cida<strong>de</strong>s do nòríc, o general eesomo- vidp ppjas patéticas expressões do oráífor, <strong>de</strong>ixou escapar algumas expressões, qub tom dado que enten<strong>de</strong>r o faltar. Disse que<strong>de</strong> bom graap visitaria Birmingham, Munchester e NdwtsShsTlc- o*- quo refléctcría se o poQja fazer sem fatiar ús suas promessas. Estas expres sões <strong>de</strong>rão força «suspeita <strong>de</strong> que uma alta razão <strong>de</strong>»estado Unha <strong>de</strong>tonoinado o governo, inglez • à' pedir a Garibaldi que se retirasse. DjzyivSe fm^gpvçroo inglez cedi i ás instan- j. ciag do gpVerno frqncez, c este boato achou eco. no pn fio men Io. Mr. Griffolh perguntou ao governo na câmara dos communs o que havia n semelhante respeito. Lord Palmbrston respon<strong>de</strong>u: '< Disse-se que .1 repentina resolução da partida do Garibaldi era resultado <strong>de</strong> sugges- toes do gòVêrnó brítan nieo, dícladas por uma Com mun i ca ção do imperador dos franceses. l.imiLir-me hei a observar que Iodos os que PfPPMúrãp a versão ou lho <strong>de</strong>rão credito, com mcltèrão .notável injustiça em ralação so impSBodor dos francezes e ao gabinete <strong>de</strong> sua magestadc:britannica. O imperador tem nm oarueter mui elevado o mui generoso para dfirWsse' passo,' U pòr outro lado é ocioso rejie- tfr rnje sé tal communicação nos fosse feita Ppr Dinj/obernbò estrangeiro, Seria polida mas llriboiiienie rejeitada. (OAriuSeiro ministro accrçscenla que está autorisado por lord Clarcndon a <strong>de</strong>cjarar qpó.o imperador, longe <strong>de</strong> encarar a recepção (ejta/.a Garibaldi com o menor ciúme; longe <strong>de</strong> manifestar qualquer rescntimenlo disse que via eom admiração os sentimentos do povo inglez, manifestados por essa oceasião. 'Lord Palmerston observo quo o governo nâq/^feVfnlfomeíté boa negócios, particulares <strong>de</strong> Garibaldi- Ouvio dizer que o general Ita liano' terminava a sua visita mais cedo dp que téncioriava, unicae simplesmente por, motivos Uo sau<strong>de</strong>.. ,, Na câmara dos lords, em sessão do mesmo • dia, lord Clarcndon <strong>de</strong>smente os boatos om voga acerca da causa da partida <strong>de</strong> Garibaldi. Em França o Monileur <strong>de</strong>20 diz: « Os jornaes preten<strong>de</strong>m que lord Clarcp- don promellcu ap imperador apressar a reti rada do Garibaldi do Inglaterra. Esta noti cia . é completamente infundada- O governo francez pão fez observação alguma a lord Clarcndon acerca <strong>de</strong> Garibaldi* » •« Os jornaes publicarão duas Cartas uma do Dr. Torgussor, outra do Dr. Basilío sobro o estado da sau<strong>de</strong> <strong>de</strong> Garibaldi. Aquelle diz, que segundo as soas observações, receia que o , general' tthprthenãa muit < mais do qüeptr- miílc^à' Jntâ sau<strong>de</strong> e o seu bem estar; o Dr- Basílfo polo contrario diz que está inteiramente rçWVuncjdp; ue qpe p general se achava habili- PÚ ra emprthendtr tem perigo a excur são, gue se propunha, fazer. Úm vista das explicações conlradictorios dadas pelos médicos e pelos jornaes, o pu blico conliuuou a altribuir a retirada do Ga- ribuldi a sugftcãlões do goyorpo francez, Bebnir3o-.se meelihgs para exprimir o <strong>de</strong>s gosto e a indignação publica o q policia leve do os dispersar. Garibaldi volta para o seu retiro <strong>de</strong> Caprera <strong>de</strong>pois do ter passado na Inglaterra alguns dias..dos mais felizes da sua Vida. Mais tardo receberá umn -brilhante prova material dd olíeclo qno lho consagrão os inglezes. Em casa do duque <strong>de</strong> Sutberland houve umn nu merosa reunião para <strong>de</strong>liberar sobre a escolha <strong>de</strong>sta prova material. O con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Shaftrsbury propdt a resolução seguinte: oorrecta monto. Quando tratou <strong>de</strong> estabeleci ipçntos <strong>de</strong> beneficência, o seu discurso assumiu o elevado caracter <strong>de</strong> um «sermão Quando expõe 'e <strong>de</strong>senvolve' argumentos fundados sobre algarismos, sorpren<strong>de</strong> pela limpidéz dó* calculo.' Tem-se obtido erandos resulta dos ; effectuarãp-so notáveis melhoramentos em'finanças; porém o mestre faz ver até que ponto cilas po<strong>de</strong>m chegar. Depois da sessão, nos corredores da câmara, na rua, em meio do estrondo das carruagens, só se ouvia na multidão ó"coinmenhrio ao discurso do mi nistro. Resume-se n'uma palavra—magnífico. (> bforning-Post diz que o orçamento apresentado pelo Sr. Gladstone dnve ser con si<strong>de</strong>rado como um orçamento <strong>de</strong> iaz: •i (Jm orçamento que nflerece o exce<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> piai* <strong>de</strong> lib. 2.õ()t).0íJ0 oa receita : e. que promettç a reducção d« mais <strong>de</strong> lib. 2.22-5.000 no imposto, ba <strong>de</strong> sem duvida »er acolhido com geral satisfação. Tal é o orçamento, cuja analyse o ministro fez em um discurso <strong>de</strong> tres horas. E" um orçamento <strong>de</strong> paz, porque estamos nm paz com todo • universo; por que vemos em torno <strong>de</strong> nós as mais rlaras provas 00 oreseerlte prosperida<strong>de</strong> publica; e porque reconhecemos, que as reducções das fontes <strong>de</strong> recorta, trtrnão as que rVsfão mais abundantes e seguras. » , ,« Nestas, circumslancias e <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> seme lhante experiência, temos por certo motivo para proseguir na via encetada. O horizonte político acha-se sombrio e carregado ;'mas não é razão para que procedamos como Ve a tempesta<strong>de</strong> houvesse arrebentado. Cida dia tem sua tarefa especial. Po<strong>de</strong>m surgir acon tecimentos, quo obriguem Mr. Gladstone o alterar o seu orçamento: mas o governo <strong>de</strong>ve oecupar-se dos facto» consumiuados, o não do futuras eventualida<strong>de</strong>s. Fizemos as nessas disposições; ainda que as cousas tomem peior face, nao seremos colhidos por surpresa. » O Times approva lambem as reducções propostas nos direitos do assucar e no inco- me-tax (imposto sobre o rendimento), c louva, a goroncie financeira do ilInsiro discípulo dd Sir Robert Poli. Lord Bussell po<strong>de</strong> respon<strong>de</strong>r aos que oorguem <strong>de</strong> não ter tomado uma alti tu<strong>de</strong> bastante enérgica cm frente das potên cias allemães, pára obslnr a elfusão do seogúe apontando paru os resultados dum orçamen to <strong>de</strong> pas e comparando os com ps resulta dos d'um orçamento dc guerra. « Temos q vista uma folha bespanpola, que diz que as noticias particulares io México <strong>de</strong>smentem as- noticias aulciae*. dadas em França, diaeOdu ] que as cousas nan vão tão bem como if>las dizem, e que Jnarez não abdicou, pein fugÍQ,eainda con- I serva tropas. « Também temos á vista uma caria particnlar dc Londres, que diz que o empréstimo mexicano I que, segundo as noticias <strong>de</strong> Paris, parecia (ir em . lao bom andamento, tivera mão êxito na praça dc I Londres, on<strong>de</strong> tem <strong>de</strong>sconto em vez <strong>de</strong> ter prêmio, como diziao os lelegrammas dc França. • A França parece ler estreitado as suas relações | com a Inglaterra. Lord Clarcndon. que ullima- > mente entrou para o gabinete Inglez, fui em missão política a Paris, on<strong>de</strong> teve uma larga conferência I com o imperador Napoleão III. Não se sabia qual linha sido a natureza dos ajustes entre os dous governos; mas sabia-se que <strong>de</strong>lia resultou uma approximação entre os dous gabinetes, que, dizem uns, refere-se especialmente á conferência sobre a questão dinn-allemã, e outros, que se refere ao mesmo tempo a outras questões <strong>de</strong> política eu- ropea. Os doas governos mostnlo se satisfeitos do re sultado' da missão <strong>de</strong> lord Clarcndon. Forão prohíIo<strong>de</strong>s as preJccçncs do Sr. Prevnst Paradol no salão Uaiihclemy, c as do Sr. Kre<strong>de</strong>- I rico Mann no salão da nsi <strong>de</strong> la Pa/x, a respeito ile Mniicre, c bem assim não se censenlio que ] tivesse lugar o banquete lillerario para festejar o I snmversario dc Shakspeare. linhão chegado a Paris es embaixadores japo- j nezes. que furão a Europa tratar <strong>de</strong> modificar J alguns artigos dos lralados ullii guerra Ikberii districto naval *. com o pavilhão do chel Rio Gran<strong>de</strong> «lo BjhsHe- o FnroJkvhn. j —Nada <strong>de</strong> importante. Pernambuco. —Fora <strong>de</strong>mtltido do cargo i <strong>de</strong> promotor publico da capital o Dr. Francisco I Leopoldo <strong>de</strong> Gusmão Lobo, sendo nomeado para o j mesmo Iogar o Dr. José Paulino Câmara. Tinhão-sc feito solemnes exéquias pelo Kxm. I bispo diocesano D. Joio da Purificação Marques Perdigão, Eis como o Diário <strong>de</strong> Pernambuco <strong>de</strong>screve o i sahimeiito do funeral: « Teve com tffeilo logar quinta-feira (5) á tar<strong>de</strong> I a trasladarão do cadáver do S. Es- Revma. da [ capella ar<strong>de</strong>nte do palácio episcop.il para a Sé <strong>de</strong> Olinda, como se achava <strong>de</strong>terminado. « j\'s o horas da tar<strong>de</strong> sahio e prrstitn <strong>de</strong> pala- 1 cio, <strong>de</strong>sfilando pelas ruas do Corredor do Bispo, do Pires, e Rosário, praça da Boa-Vista, rua e I largo d» Hospício em direcção <strong>de</strong> Olinda, e for- I asado pelas irmanda<strong>de</strong>s do Espirito Sanlo, do I Sanlissimo Sacramento e Almas da Boa-Vista, <strong>de</strong> S. José dc Agonia e <strong>de</strong> S. Benedicto, dos Marly- I rios e<strong>de</strong> S. Pedro dos Clérigos, pelas or<strong>de</strong>ns ler- I eeiras do Carmo e S. Francisco, pelos missionários capuchinhos, pelos religiosos francisi anos e rar- I melilas, pelos Kevms. padre* Lazariitas, e pelo I cabido da Se<strong>de</strong> Olinda, além <strong>de</strong> um numeroso c I immenso eonenrso <strong>de</strong> pessoas da população, que I ã por fia queriáo prestar seu rnnlingenie a uma lal cer» monia, sendo u acompanhamento tabulado Í em Ires mil pessoas. « Ao sahir do palácio o fere tro foi carregado por irmãos dofispi—Sanlo e do Sacramcnt e pelos Uev* missionários capuchinhos frei Egydío e frei Serafim, sendo-o da rua do Hospício por diante nn 18. floros Th. etnt. Th. és Pahr. Mm. aa* Hyg. di8. 7 da m. 20,1 08/2 7CI.il!) S7 I da I. 23.4 71.1 75«>.:I5 TK 5 da t.. 22,8 73.0 750,3o 82 Céo o montes encobertos e na veados, o aragem <strong>de</strong> NO <strong>de</strong> manhã; claros entre cimis r cumules, vento NE c viração fresca <strong>de</strong> SE á tar<strong>de</strong>. . REPARTIÇÃO Dl fwa\:. t tara ao eu 17 ao MAIO IM6I. tibaldi. Houve gran<strong>de</strong>s iesirj«.s. F«.i rcc.bido pelos ministros, <strong>de</strong>rão lhe o diploma <strong>de</strong> cidadão da I.ondics, c nniilas outras disiincçõei. Repcn- tinamenlo, porém, annuneiou-se a sua partida para a ilha éa Caprera, alegando elle niolivos <strong>de</strong> sau<strong>de</strong>. Poucas noticias encontramos a respeito da Po- lonia.j-.^ insurreição pão eslava; terminada mas pouco sc' filiava nella. O banqueiro Itotschild havia comprado por um milhão dc francos us caminhos <strong>de</strong> ferro do estado italiano. Quando o imperador do México esteve em Roma, sua santida<strong>de</strong> resolveu mandar monsenhor Mero<strong>de</strong> como núncio para o México. Dizia alé a Sé <strong>de</strong> Olinda levado pela população. • O ramo era seguido pelo carro do prelado, que, ilirigido pelos criados da casa, trazia a mitra e o cajado. ' « Em seguimenlo ia o dons cavallos <strong>de</strong> es i a do: após dos quaes seguia o carro fúnebre, puchado a seis cavallos, tendo. Cobertas <strong>de</strong> luto. as armas do bispado, e finalmente o esquadrão, a tropa <strong>de</strong> in fantaria e uma guarda dc honra do 9." batalhão <strong>de</strong> infantaria da guarda nacional. « Sendo o venerando prelado assim conduzido <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o palácio da Soleda<strong>de</strong> (mais <strong>de</strong> nina legna) alé Olinda, ahi seguio do Varadouro pelo Passo lambem qne o papa ia fazer car<strong>de</strong>al oabba<strong>de</strong> Lu- |* a,u 'lhano até a calhedral, on<strong>de</strong> chegou pelas 8 HMAttfO OFFIChL. Ris. 18 ss Maio <strong>de</strong> 1861. Por <strong>de</strong>creto dc hontem Xoi <strong>de</strong>millido do cargo <strong>de</strong> director gerai da 2.' directoria da secretaria <strong>de</strong> estado dos negócios-dá guerra o tenentc-gcncra| José Maria da Silva Bit tencourt. « Não se duVe pcrmlttir que o general Ga ribaldi sala dc Inglaterra sem lhe nuVrccor algum testemunho material da profunda ad miração <strong>de</strong> todas as classes rio socieda<strong>de</strong> do reino unido pelo seu patriotismo e pelos ser viços <strong>de</strong>sinteressados, que tom prestado n eausa da socieda<strong>de</strong>. » Mr. Sccly apoiou a moção, que foi unani memente approvada. Lord Haarrwby propõe a seguinte reso lução : ', ••• « Abrir-se-bu uma subseripçõo pnra oITe- recer ao general Garibaldi uma residência permanente em|Inglaterra para si o p.ua sons <strong>de</strong>scen<strong>de</strong>ntes. •> Mr. Forster apoiou a resolução, que foi unanimemente approvada. Forão eleitos: prosldontc da commissão en carregada <strong>de</strong> colligir donativos a duque, <strong>de</strong> Sutberland, c vice-.presi<strong>de</strong>nte Mr. Sccly. O duque, os irmãos Cowley, sir F- Goddsmlth o Mr. Seody subscreverão cada um com 200 libras. Ali mesmo colligirio-se logo 2.000 libras. Para so fazer Idéa do valor a que cho- i gani a subs cri pção basta notar, que todos os I mai/ores <strong>de</strong> Inglaterra Serão convidados a patrocinai-a, e que fe conta com a annuenola sjeral. E* <strong>de</strong> crer que Garibaldi e os seus <strong>de</strong>scon- - <strong>de</strong>ntes hão <strong>de</strong> bar na Inglaterra umJ sump- tuosa residência. - Disse-Se que' as <strong>de</strong>monstrações <strong>de</strong> sympa- Dila em fuvor<strong>de</strong> Garibaldi erão inspirados pelo gabinete Inglez, com o intuito <strong>de</strong> incutir I na Áustria um terror salutar nas vésperas da j conferência. Mas o que é mais provável tf (pie I os ministros da rainha Viclorii, vendo que •não podião contrariar a lurrente do entliu siasmo e da opinião popular, resolvessem -ieompanhal-a, para uvilar que os partidos ,KI versos u ex piorassem. Nâo o consenti io (is iiiiiiislros vèui-st* na necossida<strong>de</strong> <strong>de</strong> dispersar ( ituei-tings, que tem pòr Hm exprimir a indig nação publica*.' -Np entretanto crè so que o ga binete resistira facilmente a estas tein|MSI i<strong>de</strong>s populares. A sabida <strong>de</strong> Stansfeld e a entrada Õo lord Clurendou. "é ri luminoso relatório <strong>de</strong> Gladstone, fortificarão o gabinete no pai Ia- iieuRn* Os çliefüs da oppusiçuo lém agitado Ohi, por dilToientos vnzes, a questão da Dina- maiea, pnis JUMdMulOJew alguma. Agora, em presença da onlicrenniii, a opposição mio pódn provoan' unia I) itnlliu sobro este ter» reuo, i> nfto eueoii I ra ndo outro. Seio obrigada o «iiWarfmi? anhViíí 1 * ' ' ^ tóH'!!? U , J»''" /,, " < ^ <strong>de</strong> fazer «•loghiT ao õutiUlhi d.i foínfilfiT o 4 Sr. Gbids- lom«. O Itiity l'el,ifi'õjih i talla as eminentes «pftill«hnlns,(iu ii lustre Un.ináeUb) nos seguin tes b'i'mos; üt Irgrdph <strong>de</strong>dic t-se » fazer Sobre- saUh* W*eifrtnM>rttis qualida<strong>de</strong>s do ministro. Mhn) a ltici(|ez lãn^lqqe. forVs- P*^blÜÕ HV ,> 4 líonV^, lodoso* parlidos, na cn- tttara doa còmmuq^,. i(idiilipçÍMiqeq(u, dol; xurAo-so fascinar pela vozsympalhicadaquello hmnnm graVe e pallldo, qne exprime tão Pela paquete francez Guisnne, on irado hoje da Europa» tivemos datas da Londres alé 84, <strong>de</strong> Paris alé 25 e <strong>de</strong> Lisboa ate 20do passado. As inquietações quê an nu via vão toda a Europa, a respeito^ da^itupção pojilica, dCS|pparecerão complelameAle^ E* fado resolvido qne uma con ferência tivera lugar em Londres cm ro os signa tários dos tratados dinamarquezes <strong>de</strong> 18H2, com o Om <strong>de</strong> peseurar um meio <strong>de</strong> ptle (ermo ao con flicto que ensangüenta aclualmente ps ducados da Schteswig-Holstein. Ninguém sabe quaes serio as bases, mas algumas folhas assevarão que cm ultimo caso, será acceita a idéa da França—o suffragio universal. A abertura da conferência <strong>de</strong>via (er tido logar no dia 20do passado, e nesse dia reunirão se os membros qun estavão em Lon dres, na residência oITIcial do chefe do gabinete britannico ; mas o representante da Confe<strong>de</strong>ração (Icrmaiiica, o barão df Rcusl, não. havia ainda chegado, o OS representantes da Áustria o da Prússia eniendcrâo que não <strong>de</strong>vião comparecer ; s conferência foi portanto transferida psra o Jia 2S. Duppel não prt<strong>de</strong> mais' resistir c foi tomada pelos prussianos, com lima extraordinária perda. O general Duplal foi gravemente ferido: o seo chefe do estado-<strong>maio</strong>r e outro ollicial superior cá- liirao nas mãos do inimigo. A <strong>maio</strong>r parle da I brigada <strong>de</strong>sappareren e apenas sobreviveu meta<strong>de</strong> da 8.* brigada. O que resta do exercito sitiado retirou.sc para a ilha dc Alsen, que ainda resisle. A perda conhecida do cxeicilo dinamarquez é <strong>de</strong> I quatro mil c algumas centenas <strong>de</strong> homens, entre os quaes um general, dourceronéhreVcm oOleiaes. ' Dizia-sQ.qqo a. Prússia eslava <strong>de</strong>cidida a pro- seguir até oecupar completamente a Jullandia. Taes noticias, porém, não extiuguirão as i-spe- I ranças <strong>de</strong> pai, nascidas não só da reunião da ' conlorennia, como <strong>de</strong> uma caria <strong>de</strong> Napolao III dirigida no mini>lro das finanças, nmiupciando uma diminuição do impostos baseada • na cerieza <strong>de</strong> uma solução pacifica das questões pen<strong>de</strong>ntes. Em Berlim houve gran<strong>de</strong>, regosijo. e o.rei da Prússia parlio logo para o Schleswig para fazer uma visila ao sen exercito viclorioso. S. M- voltou para o sua capital no dia 24. Nn A lirma iiha ifuhao-sr reunido as câmaras do ducado <strong>de</strong> Nassiiu.,., Os jornaes du Vienna dasmentem o boato <strong>de</strong> que a Áustria, Bussia v Turquia tivessem »lce.|a- rado ãs outras potências qno estavão dispostas a oecupar ps principadus daunhianos no caso <strong>de</strong> qualquer movímauto. As questões do México achão se. po<strong>de</strong>-se dizer quu ünalisadas, pnr isso que o imperador Ma\i- miliaiio e a imperai • iz Cai lota ja DIVI-M, a esUl hora, ler cheg.nlo ,n> seu novo império. As duvi das a respeito d.i não aceilaçao por parle do archiduque, conscrvarão-sc aié o uiomeniii du partida, Havia, segundo so ili/ia. dilliculda<strong>de</strong>s enucclkc o imperador da Au-diia, |cUlÍV4Ulcli le aos direi-os evetituaes que O archiduque pu<strong>de</strong>sse ter ã coroa austríaca, pur i>so que Frauciscn José tem .apenas um filho- Acredita se que o archiilu- que renunciou I qualquer direito <strong>de</strong> suecessão. O novo imperador sahio no dia 17 ilo passado do srd palarioida Duramar: a 18 chegou a Roma,, on<strong>de</strong> fíi| xecehido p i, á< 7 horas da Capitão, <strong>de</strong> mar e guerra inspeetor do arsenal <strong>de</strong> marinha.Lourenço da Silva Amazonas. Foi sepultado no remi-erio dn Campo Sanlo, f.i- zi-ndo se-lhe, no arsenal e noVeini.erin.as honra*' que lhe erao <strong>de</strong>vidas. O Jornal da llahia. daiulo esla indicia, diz que o governo provincial concorri ti cuin um con tu <strong>de</strong> réis para esse funeral. F.illr. éf.m lambem uí dou:ores mi medo im. Maimel ILn-i.ino da Silva e João l/ídro <strong>de</strong> Souza. Na eh-içao a que se pnm-<strong>de</strong>ii no 3." dí«llé'lo pn.I preiinliinniin di Vaga, <strong>de</strong>itada na canwra dos Srs. dppnladiis, pelo Sr. conselhi-irn / o ,u i.is, IIIIIIII-.HIU senador do linperi». oliteve o Sr. Dr. Iv I " Antônio Falri|iiranie a l. a quinzena do dila mes. Serão tamliem pagos MM mesmas LIRIIUCAEAEA iiaquclle. e no* seguinlel na pagadoria, os operá rio» qna <strong>de</strong>ix-irao <strong>de</strong> receber IM seu* jornaes da Y * quinzena da Abril lin<strong>de</strong> d-' terça» da pagadoria das tropa* da fòrle, OUt I» ile Maio da Iao|.—O 1 .• oillrial. ib<strong>de</strong> í/ueio tmpooaafaktmÉe. . Intên<strong>de</strong>neln Ust mòrlnhn. De or<strong>de</strong>m do lllm. Sr. inicndçiite ds maríaba. <strong>de</strong>vem o* Srs. commissario eslrsaemerjffe du iorpo <strong>de</strong> iifllciaes <strong>de</strong> fazenda da armada jnlu Evangelista Pessoa dr Barro*. S escrivão lambem e\lranumerario Agnstíphp Moreira ds tjliieirox Filho, quaulo antes apresentaram io nesta iniee- d ncia psn objecto Oa serviço. nfeceuiria da iuUwleucla d* marinha, ÍO d» Maio <strong>de</strong> IWií. JWMO Freariiro Peereita, tm en l.irio. Tivemos fidha* <strong>de</strong> ãlina* Geraes alé 1.1 di mez, as quaes nao trazem u >lici,is dc ilitcte-Sff. Passou hoje tm segunda discussão, na assem bléa legislativa prorinebd <strong>de</strong> Bio ao Janeiro, o orçamentu provincial, marrando »c para a ur<strong>de</strong>m du dia <strong>de</strong> amanhã a 3,* dlietui&u du ssesmo or- çaaunhi. . Chrgow hoje viscon<strong>de</strong> dc Ji Op paquc:c fraiiccz u Sr. senador ipiitliihoiilia. tíotcoiolofi;!»» - Observaç.-.esnu/leo. robtílcas S\XA limas d« <strong>maio</strong>r isairàfue du tato- pr-aansní. rm 17 <strong>de</strong> Mato. f/orea JA. etnt. th.dt Pakr. Bar. mf Bgg. dt X | Pelo mesmo paourle. recrhemm datas do Ceará a|é t3B,da passado. '!•> Barahjhu a,é 7, <strong>de</strong> Peruam- fjoq? »« 6 l^ydas AUgOusalêJi, <strong>de</strong> Sergipe ate 1, o da Bahia até 14 do correu.e. Cenrú. - Esti-ve ancorada <strong>de</strong>os dias a par vera 7 da m. 10.3 fdi.7 762 18 80 I<strong>de</strong>l.. 22,0 73.2 ?0J.**' Kl 5 da t.. 22,3 72.1 700 41 Pt Géo encoberto e ar. gem dn NO <strong>de</strong>manda, limpo uo oito, nublado pelo hoiitnnlu e tu*ud*x revoados, e VffruftdJiRÍ I »»d •. I t onsoiiu» <strong>de</strong> tmmtjtsemts dst luorlnba. I» eonselho <strong>de</strong> cumpras da repartição db sta- I rinha faz publiro qne ono <strong>de</strong> eonttsrtar an dia 23 I <strong>de</strong> rorreiiii- par» «afisfiser a dilferenlrs pedidos, u | Segninle: Vetem redondo dr palrole da .18, feixes H, Ddo diiodi o <strong>de</strong> | |Hdhgad.i vergalliora «i. | (filo dito dilo <strong>de</strong> I l/H <strong>de</strong> diU ditos iUfl. I l»do dito dilo d.- 2 'J« <strong>de</strong> /J.ía dila» 10. I l»ii» quad mio iliti» ile | j dila fidxrs t, I Dilo dilo duo <strong>de</strong> 38 dila LU-n* H. Dilo dilo d.tu <strong>de</strong> S/8 dila dilUf % Pilo di o dito dr I 3/» dito vrrgllhOM 13. . Ai.liinui.i.» rnei.dli.o arroba*2, Taboa* <strong>de</strong> pinho da Suécia <strong>de</strong> 3 pollegada* dl grossura a 11 pé-» <strong>de</strong> comprimento 36. Ditas di.o dita <strong>de</strong> I t/2 dita a ditu compri mento 2Í. DRasdo pinho ameriaano <strong>de</strong> I pollegada <strong>de</strong> gros sura 2.000. Vigas <strong>de</strong> goarabn da IO EÉS PARE mais <strong>de</strong> com primento e 12 («(legadas em quadro pare mais 50. Dinusso da la snfrsla<strong>de</strong>, ROVADES 70. Pise da Suécia, barris 10. , Borracha <strong>de</strong>?'10 <strong>de</strong> grosso, pannns 3. Dita aoLI<strong>de</strong>dliedUet 3. Idls dr íl <strong>de</strong> rllio ditos àV . Dila <strong>de</strong> I imllrgada <strong>de</strong> dilo dito* f* Di ii <strong>de</strong>, 9/10 iledlli» dilua í. Dila <strong>de</strong> 38 <strong>de</strong> dilo ditos t. Doa <strong>de</strong> I 2 <strong>de</strong>dbq ifitos*. ; As pisio.is.quepte.etidrreiiic-phlmr':ir qualquer [ dos nu Bf ÍOiiado* ar tifas, .40 convidadas a com* iiarcccr no referido dia 23 du corrente AIÉ *< 10 noras da manha n« seja on<strong>de</strong> E conselho celebra suas sessões, munidas das proposias A AAAAAIRAS com <strong>de</strong>clararão <strong>de</strong> ultimo preço, RES e numero <strong>de</strong> suas moradas. Sala das sessões do eonselho <strong>de</strong> compra», em 10 <strong>de</strong> Maia <strong>de</strong> 1861. - Joté Gonçalut dt Mas rate membro e sserriarie do conselho.: