29.04.2013 Views

1864 - 2a. Quinzena de maio

1864 - 2a. Quinzena de maio

1864 - 2a. Quinzena de maio

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Por e>tas consi<strong>de</strong>rações, sSo recommendavejt<br />

os dous estrumes <strong>de</strong> quo vou oecupar-mc.<br />

0 seu preço e composição são os mais<br />

favoráveis á agricultura, o po<strong>de</strong>m ser fabricados<br />

no paiz.<br />

01 dous estrumes <strong>de</strong> que fallo, são<br />

origom animal, e contém em notável propor<br />

ção o atolo e o phosphalo, por preço ainda<br />

menor que o calculado pelos Ingleses, em<br />

favor da agricultura.<br />

O primeiro é folio do restos do peixe, ou<br />

<strong>de</strong> peixes avariados, cuja coro posição, preço,<br />

o riqueza <strong>de</strong> princípios furlHisadorcs, são os<br />

scguinles *<br />

•11.78 % dc azolo, a fr. 1.23 por<br />

kilogrumma<br />

0.25 % <strong>de</strong> phosphàto, a fr. 0.15 fd.<br />

78.00 •/, do matérias orgânicas,<br />

' a 0.01 id<br />

0.97 */• <strong>de</strong> maletiaa mfoeraes...<br />

100.00 kiiogrammas em Paris custão<br />

Frt.<br />

14.72<br />

1.38<br />

0.78<br />

0.00<br />

1G.8S<br />

Ve se, portanto, quo quando o lavrador<br />

compra o guano do Peru, que é também o<br />

melhor dos guanos, paga, sóment" por 00<br />

kiiogrammas <strong>de</strong> <strong>maio</strong>rias <strong>de</strong>spidas <strong>de</strong> azoto e<br />

dc pliospliatos, quo no estrume acima quasi<br />

nenhum valor lòm, muilo mais do que por<br />

100 kiiogrammas <strong>de</strong> estrume-peixe, tendo<br />

entretanto este a mesma quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> azolo<br />

que se encontra no melhor dos guanos conhecidos.<br />

O segundo estrume <strong>de</strong> que trato é feito<br />

somente <strong>de</strong> carne <strong>de</strong> baléa, cujo preço, composição<br />

o riqueza são os seguintes;<br />

Pr. Fr.<br />

9.80 ,/• dVzolo a 1.25.<br />

2.37 o/* <strong>de</strong> phospha-<br />

12,25<br />

tos ,... a 0.15.<br />

65.00 o/* dc matérias or­<br />

0.35<br />

gânicas......... a 0.01.<br />

22.83 •/* dc matérias<br />

0.65<br />

mineroes 0.00<br />

100.00 kilog. <strong>de</strong> estrume, em Paris,<br />

custão.<br />

.... Pra. 18.<br />

Para n&o repetir acerca <strong>de</strong>ste estrume a<br />

mesma reflexão, direi somente, qoe o lavrador,<br />

com o dinheiro que da por 100 kiiogrammas<br />

<strong>de</strong> guano, isto 6, 40 a 45 francos, poda com*<br />

prar 300 kiiogrammas do estrumo do carne<br />

oo balce, que encerrando cerca <strong>de</strong> 30 kiiogrammas<br />

dc azoto, tem já um valor real <strong>de</strong><br />

37 froncos ; ficando-lhe assim por Ires francos<br />

apenas 270 kylogrammas <strong>de</strong> matérias orgânicas<br />

e mineraes, sem contar os pliospliatos, quo<br />

encerrao.<br />

ESTRUME AUXILIAR.<br />

Alem <strong>de</strong>stes estrumes M. P. Albert, <strong>de</strong><br />

Paris (ruo dc Selne, n. 11), prepara um composto<br />

chamado — Engrais Auxiliaire — oflerecendo<br />

gran<strong>de</strong>s vantagens á agricultura por<br />

sua riqueza e composição constante, o cujo<br />

preço ó <strong>de</strong> 15 francos por CO kiiogrammas.<br />

No dizer do autor, este estrume auxiliar<br />

tem sido empregado nas fazendas imperiaes<br />

do Vincfennes c Salnt-Gcrmain, pelos cuidados<br />

da administração superior da França, esc<br />

acha soo a pro tecçào da Societé tnipiriatt et<br />

Centrale d"Agricultura <strong>de</strong> France.<br />

Quanto a esse estrume auxiliar, direi somente,<br />

que quatro operações le exigem paro<br />

a sua preparação; são operecàes mui simples<br />

feitas por maehinas convenientes, que se po<strong>de</strong>m<br />

aliás empregar para a preparação <strong>de</strong><br />

outros estrumes arlificiocs.<br />

As quatro operações são :<br />

1 .* Dissolução <strong>de</strong> matérias animaes.<br />

2. Moeduro (matiiurf.).<br />

3. Pulverisação dos ossos.<br />

4. Tritttração [broyage).<br />

Km diversos pontos da extensa costa do<br />

Rrasil, ondo é notável a abundância <strong>de</strong> peixes<br />

fácil ser lá fabricar cm gran<strong>de</strong> escala esses<br />

estrumes-peixes, que, segundo o systema empregado<br />

para prepara-lo, po<strong>de</strong>rllo reduzir-so<br />

a, pequeno volui&o para a exportação* po<strong>de</strong>ndo,<br />

porem, aer empregado no paiz sem<br />

gran<strong>de</strong>s preparações, como fazem os ing-ezes,<br />

misturando apenas ua rostos do peixe com<br />

certa proporção do terra.<br />

Esse estrumo parece mais conveniente á<br />

nossa agricultura dos centros do população<br />

da beira-mar ; o que não excluo oulro qualquer<br />

quo mais no interior se possa obter do<br />

festo <strong>de</strong> toda a sorte <strong>de</strong> animaes tftortos pot<br />

qualquer circumstancia.<br />

0 quadro <strong>de</strong> um relatório não permitie<br />

esten<strong>de</strong>r-me sobre lão importantes questões.<br />

EXPOSIÇÃO DE M. 3AVAL.<br />

Passarei agora u tratar do outro objecto<br />

que. pô<strong>de</strong> ser entro nós <strong>de</strong> bastante utilida<strong>de</strong><br />

em in ou meras applicaçócs.<br />

• Quero Ia liar da exposição parcial do M.<br />

9aval, <strong>de</strong>putado da Vrança, e proprietário dn<br />

torra dc Aiès na Cfrouda, fazenda "<strong>de</strong> 2.867<br />

keeiert».<br />

A exposição parcial por ei Io apresentada<br />

constava <strong>de</strong> 89.producios o objectos fabricados,<br />

que bom se pu<strong>de</strong>rião tom.ir pela oxposição <strong>de</strong><br />

um pais inteiro, ofi"> recendo matéria paru<br />

sérios estudos.<br />

01 objectos quu Vi expostos começa vão pela s<br />

amostras. tio solo eui uai ado inculto, e terminavão<br />

|i'*lus dos produclos do mesmo solo já<br />

ucroleado n cultivado, sendo estesollimos om<br />

numero do 1'6. "O-ntof-o os (pines priooipalment»<br />

se nota vão triyn, milho, labaco. batatas, nebus,<br />

vinlio, e chapéos du palha.<br />

O lolo mais importante porétn <strong>de</strong> toda e>la<br />

iibíindancia e varieda<strong>de</strong> do produclos agrícolas<br />

está, a meu vèr, no meio maruvilbnso o<br />

•simules ao mesmo tempo, ipje'frnhsjuiruura<br />

u solo mais inhospito á agricultura em outro<br />

susceptível <strong>de</strong> receber uma inllnidado <strong>de</strong> culturas.<br />

Essa transfoi inação revela o espirito<br />

<strong>de</strong>. iierseverança • a perspicácia que exige um<br />

estabelecimento agricnla, e <strong>de</strong> quinto é capaz<br />

o es.for.co do lionveii).<br />

• Como seu tiomo indica, as cliarnecis (land«*S)<br />

diiGasomha, onún se acha a fazenda dc<br />

AI. lavai, e como so podia ver das amostras<br />

expostas, são formadas <strong>de</strong> camadas <strong>de</strong> areia<br />

Una o drigui-im, subsUtnindo o húmus das<br />

torras ai a v.-is, «• rep »u> indo sobre um subseto<br />

i/Mjwr.ni-iiv.-j, composto <strong>de</strong> agglomcruçBto)<br />

ile 7res e <strong>maio</strong>rias vegetues. -<br />

Achava se além disso yranclo parlo das<br />

terras do M. ia vai sujeita tis Invasões das<br />

dunas do nécéiiitii, e durante seis mezes dn<br />

atino «bigidu on sub:uer«ida, nilo ftt pidu<br />

natureza impermeável do sub solo, como pelo<br />

fraco <strong>de</strong>ciiv» do terreno, <strong>de</strong> dous mlilimctros<br />

por infiro.<br />

Um terreno nestas circumstaucias reunia<br />

as pelores condições qué pô<strong>de</strong> qualquer solo<br />

offerecer em relação á agricultura, por não<br />

dizer, que uma só não oflerecia quu lhe fosse<br />

favorável. Assim, antes do procurar dar-lhe<br />

o húmus necessário para <strong>de</strong>pois tentar-se<br />

<strong>de</strong> I qualquer cultura, erão indispensáveis duas<br />

I operações: a fixação das dunas, por sua natureza<br />

movediças.co dcseccamcntodo terreno.<br />

Esta ultima operação pô<strong>de</strong> ser conseguida<br />

por meio dn 165 kilometros <strong>de</strong> fossos, ou valia<br />

s <strong>de</strong> I a<br />

, 50 dc abertura, nn razão do 1,800<br />

hectares.<br />

Quanto porém á lixação das donas, lendose<br />

começado com bom êxito na immensa extensão<br />

das lan<strong>de</strong>s da Gssconha por meio <strong>de</strong><br />

plantações dc pinheiro rezíhoso, feitas por<br />

operários suecos á borda do oceano em época<br />

já avançada, teve M. Javal cm 1817 a feliz<br />

lembrança <strong>de</strong> appliear o mesmo systema em<br />

suas terces incultas d'Ares, logo <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> mu<br />

dcsccca monto, o sem previamente rolca-las;<br />

<strong>de</strong> sorte que o im-io empregado para fixar os<br />

donas foi lambem o mesmo <strong>de</strong> que se lançara<br />

mão para formar a canada <strong>de</strong> húmus necessário<br />

a toda a terra aravcl. -<br />

E' pois, graças a esse meio, nio digo dc<br />

melhorar mas <strong>de</strong> formar om solo cultivarei,<br />

que hoje, no 11 m <strong>de</strong> tão curto prazo, em re*<br />

lação ao trabalho emprehcndido, se po<strong>de</strong>m<br />

ver 10 amostras das principsei citltáras conhecidas<br />

e indispensáveis ao homem ; sem faltar<br />

do immcnsn rendimento tpte Já durante esse<br />

lapso dc tempo dava a própria' plantação<br />

<strong>de</strong>stinada a enriquecer o solo com os elementos<br />

indispensáveis a outras culturas.<br />

Assim, afora gran<strong>de</strong> quantida<strong>de</strong> do ma<strong>de</strong>ira<br />

<strong>de</strong> construcção, tão Justa e geralmente<br />

apreciada por suas qualida<strong>de</strong>s especiaes, a<br />

plantação do pinheiro dd tnnomeros produclos,<br />

como è sabido, nolando-te entre elles a<br />

rezina molle colhida nos recepientes em torno .<br />

da arvore, u chamada cm francez galipot,<br />

que vem a ser a rezina liquida, adherente d |<br />

arvoro <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> concreta, e n Ihercbenttná<br />

virgem, produeto <strong>de</strong> 150 francos por 100 kiiogrammas<br />

08 floresta.<br />

Entre os produclos fabricados com essas<br />

matérias brutas, nota-se a essência <strong>de</strong> therebenlina<br />

rcetifieada o não rectilleada. produeto<br />

<strong>de</strong> 150 francos aclualmente, tendo já chegado<br />

a 200: a rezina cozida, a eolbphdnlt, o breu,<br />

o alculrão, o óleo pyrogenco, a graxa dc base<br />

rcztnosa c velas <strong>de</strong> rezina.<br />

Abslrahlndo, pois, do valor intrínseco da<br />

ma<strong>de</strong>ira <strong>de</strong> construcção, e dos importantes<br />

serviços prestados á agricultura, o rendimento<br />

<strong>de</strong>sse gênero do plantações é o seguinte:<br />

Frt.<br />

Meteria bruta dc uma arvoro<br />

por anno.. 0,61<br />

Beneficio da fabricação da matéria<br />

bruta........ IA*<br />

lotnl <strong>de</strong> cada arvore......... lül<br />

O rendimento dc um hectare contendo 200<br />

arvores, durante nm anno é :<br />

Matéria bruta<br />

Beneficio <strong>de</strong> fabricação.<br />

Frt.<br />

122 00<br />

204.00<br />

Rendimento total <strong>de</strong> 200<br />

arvores Frt. 326.00<br />

Quando no Brasil nflo fossem possíveis<br />

gran<strong>de</strong>s culturas <strong>de</strong> pinheiro, não faltorião<br />

outros análogas quer nas vantagens pecuniárias,<br />

quer no melhoramento do solo, quo<br />

nem sempre c por toda a parte te acha em<br />

estado conveniente n lavoura.<br />

Não serifto, pois, para <strong>de</strong>sprezar, em muitos<br />

casos, as gran<strong>de</strong>s plantações <strong>de</strong> coqueiros,<br />

ou d"ouira qualquer sorte <strong>de</strong> pelieekss, como<br />

por exemplo, a carnaúba, cujos produclos<br />

brutos ou manufaturados não serão lal vez inferiores<br />

aos que se obtém do pinheiro.<br />

Estas plantações são além disso es que<br />

convém a terrenos mais nu menos arenosos.<br />

Tive também oceasião dn notar o gran<strong>de</strong><br />

aperfeiçoamento dos prwiuctos manufaturados<br />

quo lèni por matéria prima os corpos<br />

gordos, c principalmente o sebo, em gran<strong>de</strong><br />

perto tulvez exportado do sul do Brasil, on<strong>de</strong><br />

pouca applicação encontra.<br />

AMOSTRAS OS ÁCIDO STEAR1CO, E OB OUTROS<br />

ÁCIDOS CORUOS.<br />

Entre os produclos a que mo refiro, vi magníficas<br />

amostras do ácido stearico, e dos<br />

outros ácidos gordos, obtidos ppr dous systemas<br />

dilfcrenlcs "<strong>de</strong> fabricação ; um baseado<br />

na snpoiiísiiç.ilo do sebo com 2 "/•> <strong>de</strong> cai, e<br />

oulro nn dislillação da mesma'matéria.<br />

Entretanto ns resultados obtidos rivalisa -<br />

vão cm perfeição o bcllcza.<br />

O mesmo acontecia com ns vcllas stearicas<br />

obtidas pelos dous meios acima mencionados,<br />

sem fallar do sabão, da glycerina, o <strong>de</strong> muitos<br />

outros produclos obtidos pela acção du ácido<br />

a/.o tico, sobre o* aciibis gordos. A mesma<br />

Igualda<strong>de</strong> notei entre as velas «Io espermarelo<br />

feitas com o branco d a balen, o com a parafina<br />

i:\lrabidu do Orlii In<br />

Nâo terminarei sem mencionar outra in-,<br />

dustria, q» • vi representado n.i exposição no<br />

ponto <strong>de</strong> fabrico mais conveniente para o Brasil<br />

por su i simplicida<strong>de</strong>, pela abundância <strong>de</strong><br />

sua <strong>maio</strong>ria prima no norte du Império.<br />

A Ç, 11)0 CITUICJ.<br />

Fallo do ácido cil iíen, a qm* lambem se po<strong>de</strong>ria<br />

juntar a fabricação do« snes do quimna<br />

mais empregados Ua medicina, e a dó oleo <strong>de</strong><br />

Iticmo.<br />

Ninguém ignora a uran<strong>de</strong> applicação qne<br />

tem hoje em certas industrias o ácido citrleo ;<br />

assim como na phartnncin é photngrapbla.<br />

pat"u subsliiuir o ácido scetico cryslallsovel<br />

nos banhos <strong>de</strong> ácido pyrogallico pare o <strong>de</strong>senvolvimento<br />

e upparição tia imagem latente,<br />

obtida pela expo>ição na câmara o'r proveitosa essa fabricação<br />

nuquelles paizes <strong>de</strong> Industria mui<br />

avançada. e*née se eoomlra o ácido sulpliunco<br />

em gran<strong>de</strong> quantida<strong>de</strong> e por baixo pr-ço.<br />

Ppr isso as colônias franeexaa expuareto o.<br />

acito cilricó no estado mais conveniente aos<br />

fciii/.es on<strong>de</strong>, abundando o limãn, e outros<br />

fruclos mui ácidos, não se •nconlra tom a<br />

lUesma facilida<strong>de</strong> o ucldo sulpburico indts-<br />

{ãrnsavel á industria.<br />

ACtOO CITRICO UapORTAM) EM ESTAno DE<br />

. GITIIATO »E CAL. '*<br />

O estado, pois, em que as colooirs francczas<br />

expuzerão o árido cilrlco é o mesmo<br />

empregado para a sua exportarão ; e vem .*•<br />

ser o citralo amorplio <strong>de</strong> cal, que <strong>de</strong>pois cm<br />

(fabricas especiaes no Enropa é transformado<br />

- om ácido ciirico crystallsado, o qoe se fez por<br />

orna simples addiçho <strong>de</strong> ácido snlphuríco om<br />

relação ao peso do oxido <strong>de</strong> cálcio, isola ndo-se<br />

assim n ácido orgânico ou vegetal,<br />

que, convenientemente concentrado por evaporação<br />

cm banho-maria, se crysteiiss perfeitamente.<br />

E' pois como citratn <strong>de</strong> al que, no meu<br />

fraco enten<strong>de</strong>r, conviria lambem a introdncçâo<br />

<strong>de</strong>ssa industria no norte do Brasil,<br />

ao menos em quanto entre nós não sc. dá cofiKço<br />

á* mm" util fabricação do ácido sulpburic),<br />

não somente por sua gran<strong>de</strong> importância<br />

nas artes e manulaclusas, mas em relação<br />

n. fabricação dos ácidos mais importantes por<br />

suas preciosas applicações iudustriaes, muitas<br />

das quaes nao po<strong>de</strong>rão jamais ser introduzidas<br />

com vantagem no paiz em que não se encontrar<br />

em gran<strong>de</strong> escala o fabricação dos ácidos<br />

mineraes, que lhes são Indispensáveis.<br />

Eis o que pu<strong>de</strong> colher do exame quente<br />

foi dado fazer dos objccl"s que offercce a exposição,<br />

no ramo especial <strong>de</strong> clllmlca agrícola<br />

Hinislerio da aVnzcnda.<br />

C0XSULA00 GERAL NA RÚSSIA.<br />

lnotcr.—Relatório do coniniercio ifo gráo-ducado aa<br />

Iml.imtía. — O, direé.i>* para oa entrepostos da<br />

airaodcçn ennflrm.iilo» por mais 5 annos.—Abolirão<br />

•Io» direi tm <strong>de</strong> entrada sobre o nlgodao hnpnrtado<br />

pelas fronteiras <strong>de</strong> Europa.— A*neto. — Relatório<br />

era original Ou cônsul dá Finlândia.<br />

N. 1.<br />

Brasil, i<br />

Março d<br />

-Consulado geral do Importo db<br />

l llossia. ü». Petersburgo, 9/2f <strong>de</strong><br />

1804.<br />

lllni. Exm. Sr.—Tenho a honra <strong>de</strong> transmitir<br />

em original a V. Ex. o relatório annual,<br />

quo o cônsul <strong>de</strong> Helsingfors acaba <strong>de</strong><br />

enviar-me, concernente ao commercio no<br />

grão-ducado <strong>de</strong> Finlândia.<br />

A importação do cale do Brasil figura com<br />

a cifra imponente <strong>de</strong> rublos I,4i8,6'i9, isto é.<br />

cerca da décima parte da importação geral<br />

das mercadorias estrangeiras, que nflo exce<strong>de</strong>u<br />

durante todo anno á somma <strong>de</strong> rublos<br />

15,565,617. K' preciso, entretanto, notar<br />

que gran<strong>de</strong> parle para nlo dizer maia d • meta<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>ste quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> café passo no inverno<br />

para a Rússia om contrabando petas<br />

extensas fronteiras <strong>de</strong> teira.<br />

A exportação <strong>de</strong> todos os produclos da Finlândia<br />

montou a somma dc rublos 10,013,001,<br />

da qual o Brasil o penal 4 tributo rio cm rublos<br />

, 40,000, como valor das pranchas dc<br />

pinho que forão expedidas para o Império.<br />

Um único navio, o brigue Alexandra,<br />

capitão Ahlfors, partio db Helsingfors directainenle.<br />

para o Brasil com um carregamento<br />

<strong>de</strong> ma<strong>de</strong>iro no vetor <strong>de</strong> f 1.000.<br />

%<br />

Sobre proposta <strong>de</strong> ministro das finanças o<br />

governo russo resolveu manter temporariamente<br />

em vigor por mais cinco annos as regras<br />

<strong>de</strong> 1859 sobre s percepção dos direitos<br />

<strong>de</strong> entreposto das mercadorias estrangeiras<br />

nos armazéns da alfân<strong>de</strong>ga.<br />

s<<br />

O Imperador sanccionnu uma <strong>de</strong>cisão do<br />

conselho do império tomada sobre proposta<br />

do mfoistro doa finanças, eopprimia<strong>de</strong> o»<br />

direitos <strong>de</strong> entrada para a Importação dos<br />

algodões recebidos pelas fronteiras da Europa<br />

As difilcnldarles-<strong>de</strong> obter o algodão dos ,<br />

Estados Unidos da America disperlárão a especulüção<br />

dos habitantes da Pérsia e da<br />

Boukharia; esses povos ent regarão-se a col- ,<br />

(ura da planta com tal êxito qoe as fabricas<br />

russas fornecilo-se, so menos das qualida<strong>de</strong>s<br />

Inferiores, pelas importantes remessas ds<br />

Boukharia. Entretanto as gran<strong>de</strong>s fabricas<br />

nâo podião dispensar o algodão da America,<br />

e para sustentar a concorrência torto obrigadas<br />

a dirigir se ao ministro das finanças,<br />

que lhes conce<strong>de</strong>u a abolição dos direitos <strong>de</strong><br />

entrada sobre u algodão importado pelas<br />

fronteiras <strong>de</strong> Europa.<br />

Eu vos rogo, Sr. minidro, que aceiteis aa<br />

scgiiranças da ultn consi<strong>de</strong>ração cum que tenho<br />

a honra th; ser<br />

De V. Ex. o mais humildo o obediente<br />

servo — .luijvsle Edouurd Schwabe <strong>de</strong> fíeiel.<br />

Consulado du Brasil na Finlândia — Helsingfors.<br />

31 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> 1863.<br />

Tenho o honra <strong>de</strong>.levar á presença <strong>de</strong> V.<br />

Ex. u seguinte exposição:<br />

O anno quo hoje acaba foi do arando importância<br />

política para o ti tão- durado da<br />

Vinlandia.<br />

A OIRTA.<br />

A l)|ela do paiz, composta dns quatro or<strong>de</strong>us<br />

reaes, a saber : a ontem cquesliv «• a nobre/»,<br />

o clero, a burgui-zia o os enin|wmezes,<br />

que nunca mais Sü reunira <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o annn du<br />

1809 sob o reinado do lMlev.hlo imperador<br />

Al e\ anil ii- | da KuSsia, foi i-lf.-clivnmenle<br />

Commercio.<br />

<strong>de</strong> Janeiro, o o ultimo sahio a 5 <strong>de</strong> Dezem­<br />

O movimentocomnierciaí da Finlândia cm bro ; não houve portanto m»i« que 20 dias<br />

Igfle cujas cifras forto recentemente públi- <strong>de</strong> interrupção paru a navegação <strong>de</strong> 1863.<br />

ca das rumprova um aUemeoto consi<strong>de</strong>rável<br />

nm transacções em relação aos annos peee<strong>de</strong>nles.<br />

Exportação.<br />

s<br />

A abolição dos direitos que se percebia sobre<br />

todos os navios <strong>de</strong> porte que ohtruváo ou<br />

ssblab do porlo dè S. Petersburgo, acaba dc<br />

A exportação montava om 1862. a ruMee ser publicada.<br />

10.013,061 contra rublos 727,874.7 em 1861.<br />

s<br />

Os principaes artigos exportados e seu valor<br />

furto<br />

O <strong>de</strong>partamento bydrographiro do minls-<br />

legue:<br />

terio do marinha acaba <strong>de</strong> publicar aviso que<br />

Bublos.<br />

o pitarei estabelecido no verão passado 4 ex­<br />

Vigas, pranchas, batentes.<br />

tremida<strong>de</strong> da ponto militar d* Cronstadt foi<br />

Lenha<br />

illuniioado; ó construído etn farra o entldra-<br />

Al cairão<br />

oado; os luzes sto collocados áeima da super-<br />

Pez<br />

llcie da agua em uma elevação do 10 pés; o<br />

Ferro, aço c cobre........<br />

systema é <strong>de</strong>Trenelle.<br />

Manteiga<br />

Tecidos o fio...........•<br />

Gado<br />

Trigo e grãos<br />

2.071.173<br />

304.044<br />

1.283.811<br />

21.317<br />

753.457<br />

988.761<br />

251.786<br />

632.534<br />

131.625<br />

259.916<br />

Total 10.013.001<br />

O augmeuto annual da exportação da Finlândia<br />

c<strong>de</strong>monstrado pelo quadro seguinte:<br />

Bublos.<br />

Em 1853 3.302.167<br />

Em 1859 4.615.833<br />

Im 1860 6.5HS.525<br />

Em 1861 7.278.747<br />

Em 1862 10.013.061<br />

Impor loçfle.<br />

A Importação neste mesmo snno <strong>de</strong> 1862<br />

consistio principalmente nos artigos scguinles:<br />

Rublos.<br />

A população do Grab-Bueado era <strong>de</strong> I74.2£7<br />

pessoas, todas da religião luterana. A do religião<br />

grega po<strong>de</strong> ser computada om cerra <strong>de</strong><br />

40.000.<br />

Commercio com o Brasil.<br />

O commercio com o Império do Brasil, qua<br />

quanto á impor lação consiste principalmente<br />

em café, tem-se sugmeulado <strong>de</strong> modo consi<strong>de</strong>rável<br />

nestes últimos annos, tendo olliugldo<br />

neste mesmo artigo I cifra assai elevada <strong>de</strong><br />

t 269.800.<br />

Co/l<br />

A importação <strong>de</strong> café do Brasil, mostrava<br />

noa nonos prece<strong>de</strong>ntes OS cifras seguintes:<br />

Em 1858 133 120<br />

Em 1869 172.718<br />

Em IH60 134.331<br />

Em 1861 238.104<br />

A expoi loção directa pura o Brodl* que oi<br />

consiste em pranchas e bate nles. e cujas cifras<br />

tele se toldo SMS an hivos da alfun<strong>de</strong>ua, pô<strong>de</strong><br />

ser computada em cerca <strong>de</strong> f 5.000. Ette<br />

anno apenas partiu um navio do pefte du<br />

Uefslfi-jflM» direiiamenie para o Rio <strong>de</strong> Janeiro,<br />

o brigue Alexandra, capitão Ahtfords,<br />

com mim carga da ma<strong>de</strong>ira uo vetor <strong>de</strong> f<br />

1.000.<br />

Tenho a honra <strong>de</strong> ser, com profundo respeito.—De<br />

V. Et. o mal* humil<strong>de</strong> o obedíehte<br />

serio. — Ihynold Vtnckell, cônsul do<br />

Império do Brasil na Finlândia.—A'S. Ex.<br />

o Sr. viscon<strong>de</strong> do Albuipiurque, minlslro das<br />

fi uaefes, etc., etc — It io <strong>de</strong> Janeiro.<br />

Trata-se novamente <strong>de</strong> mudanças da tarifa<br />

nos direitos <strong>de</strong> entrada para as mercadorias<br />

importadas do estrangeiro; está aludo o projecto<br />

em elaboração.<br />

%<br />

Escrevem dos governos da fronteira di Pérsia<br />

que uma epi<strong>de</strong>mia que tem muita analogia<br />

rom a peste sppareceO na Pérsia, o que<br />

as autorida<strong>de</strong>s estavão tomando nos fronteiras<br />

Ul mais rigorosas medidas <strong>de</strong> quarentena.<br />

Sou com o uHe profundo respeito. Sr. ministro,<br />

<strong>de</strong> V. Ex. o maia humil<strong>de</strong> e <<br />

— <strong>de</strong>ouaff ffeeeerd 5o4sm4 ds flhesJ.<br />

•Espeeificacoo im taéreadoriait ammajfrer<br />

importado* tm Remt em ISSO,<br />

, Per 1 totor<br />

Quantia, a» JSSSO. f.ilor,<br />

Assacar bruto.. . Pd*. tjsa<br />

Algodão em rama ..... 215.224 Dito refinado.. IM<br />

Algodão em Ao<br />

54.736<br />

Cs*,........., ITlii<br />

ÂAmee <strong>de</strong> Olhei­<br />

Tabaco ,<br />

, 473.875 ra<br />

Assucar.<br />

• 9,521<br />

1.308.270 vinte, .a..».** B S.ITO<br />

Café..<br />

1.428.049 DUo,,..., ieesr 1,W7<br />

Sal<br />

393.738<br />

Champajwe....<br />

Trigo ,,t<br />

6.364.981<br />

Vinhose espirito*..»....... 880.191<br />

Peixe<br />

124.653<br />

Ferro e aço<br />

981 431<br />

Frutas c especiarias........ 136.655<br />

Tintas<br />

201.233<br />

Carvão <strong>de</strong> padre<br />

165.107<br />

Tecidos em seda, algodão, etc 1.786.611<br />

1.150.061<br />

Total... 15.56Õ.0I7<br />

Marinha mercante.<br />

A marinha mercante do paiz contava 532<br />

navios medindo so todo 67.728 rastt suecos,<br />

OO 102.533 toneladas, não coinprebendidos<br />

os barcos 4t cabotagem a 83 vapores.<br />

Popalação.<br />

a<br />

e<br />

•<br />

9S,|tt<br />

fUt<br />

is.ssr<br />

ta.lJt<br />

IJHt<br />

la.tar<br />

5,075<br />

tei.ssi<br />

•1,731<br />

j, U j<br />

tü,ij7<br />

NS<br />

DUo,,...,<br />

Champajwe.... o a,tãs<br />

Houm, arar a<br />

roaaae Pds. 750<br />

fruU»......... Caias*. tt,lst<br />

M<br />

Pda.<br />

Tabaco cm follu • íi.»<br />

Charutos ...... »<br />

Vlsodao bruto.. *! l,6.ro.H rio So.. a • fljo<br />

Dito* em teda.. » TU<br />

Diloj emU,.,.. asx<br />

OU Sett ili«l ruto ', iluraiite o anno<br />

db 1863; 11/ <strong>de</strong>lbis um rtSumo que lenho a<br />

fbi Fiid líidiil I ho-ira tjo »nb:ii>'tUr a V Ex.<br />

sua magestale t> iuqierad-ir Alexandre II em (i porlo d«r llevul situ.uln entre f>nnstnH<br />

pi'SMi:i, que (tljíuoil m- pr..nunciar entre outras ( e Rig i n.\i> po<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvulrcr o* por seus proas<br />

seguiiil-.s p.i!..vras.<br />

I prttís recu*see ; nos annos i-ni qne o gelo pre-<br />

J n»z iiiipri;.nlos a %ir ib<br />

« Mín!i:i t>-nção t«"m->.« lixado <strong>de</strong> tempos a<br />

rirg.it a<br />

I B -vai on ao Porto B.illlro (dlitiiuti p»ures<br />

esta pí.rie sobro trftài qúi-JlBo* que infioefo i lefueo <strong>de</strong> (lit.-i rid.MÍ.} è qne o commercio ile<br />

<strong>de</strong> lliiu inan 4m |.i'i'to'i'l.i o» prn.;ieri,| ,(|r .!-» { U'» il iidqoire i :ii | ">i l a n .• i.I .<br />

pai/, mas não '.-•in podido "or resulvi-la* vu» O noveino p><br />

o c MicuiMi d i lliei.», (inives Oaatms polifie »s<br />

que >oa mim comp- le avaliar inip-diiãn me<br />

nos j rinwirns anno-, do meu ninado d«« e:mviicor<br />

a dieta do paia. Adherlndo aos princi -<br />

pios cnstitucionnes monarehiros pelas con<br />

vieç("i»sdo pOVO íiol.iodc/ eque ese ineorporão<br />

4* leè* e SO íoMíIUíçòps do pau pro|ioiitio-ine<br />

convocar a provim» vstie <strong>de</strong>ntro eus Ires annos.<br />

Iv-.pt-ro qne a boa eunfiunça entre mim<br />

o o po-.u liou >to e liei di Finlândia será uo<br />

futuro bem rmim até o pfsunte not**t segurit |<br />

laço dn união. ^<br />

n Pertence a s*M, repreenelautm bb Grão<br />

Durado, provar pela tligoid id»>, ino<strong>de</strong>rsção<br />

e ralin i cm vosesa <strong>de</strong>liberações que as inslituiçõiü<br />

livres não iinporla.i |»erígo algum<br />

ao povo que trabulba com espirito prnlicn<br />

no <strong>de</strong>senvtdviõuMilo ile sua prosperida<strong>de</strong>.»<br />

As prop'i>la< <strong>de</strong> leis apte»entadns á l)i>'ta<br />

I erão em numero <strong>de</strong> 48 e ili/.ião re.peito ás I<br />

(ões mais urgentes cm relação õs leis e '<br />

ecomimiá do pai/..<br />

i Duwmle a presença <strong>de</strong> Sua Magesta<strong>de</strong> o<br />

Imperador minha ensa e»t'*»e d caia Ia com<br />

ban<strong>de</strong>iras brasileiras e iiluminada. Tu» i<br />

honra du aer convidado neto minha família I<br />

pars ns bailes do rdrle dados e fluo Magesta<strong>de</strong><br />

por S. Kx. o governador m-ml du Finlândia.)<br />

,<br />

rc-'beu a titulo éV dssvRee <strong>de</strong> Cait«tru«?ç«S**« rssrstem.<br />

[ i ntr.ut i Sob.-e ns uierci torias estrain/eiias<br />

Nuue.i a anlitt liin.i esteve m.ii» spla dO<br />

iui(uii tadas durante n navegação <strong>de</strong> 1863nm<br />

qm* flptb para r-stdven» importante problemi<br />

lb-vai — rublos 18!. 882.<br />

das coii-trttrções saudável*, cominndas o éo<br />

Em I8(ii, 110.27a.<br />

preeo modtm, peta nfio hs uma cida<strong>de</strong>, não<br />

Oe direitos <strong>de</strong> sabida para os prodoetos do somente em França como em todo a Europa,<br />

peta nao produzirão misls qoe es aommas on<strong>de</strong> não sc i dilique mais.do que em qualquer<br />

dc. mu Iflflfl.sufllel 3.492.<br />

ép"»ra, <strong>de</strong> qm* MM falta a historia'.<br />

Km 1862. 2.387.<br />

Qual a ra/ão p is porque alé agora se teta<br />

Nenhum navio chegou do Brasil a B *va| cuidado IV» pouco dUS habitações ruraes?<br />

nem partiu <strong>de</strong>«te porto p:ira o 1 nperio. Toda Petas seeulrelauto que a re>i<strong>de</strong>nria lem arando<br />

a imporlaçío <strong>de</strong> lUval monta ao valor <strong>de</strong> iiifluenfia^tiobre o homem; tonto no pliystao<br />

rublos 811 421 da qual souiiim perleuce só como no moral: mbe-se que o menino,<br />

ao sal roblos 108.712. Montou a rublos criado em uma caso escura, triste e por conse­<br />

550.617 a importação em 1862.<br />

qüência Imunda, insalubre,resentivse sempre<br />

A exportaçt * dos produclos do paiz nlo <strong>de</strong>sses primeirosannos,pas$adns em um toga/,<br />

eaeeeVu durão te todo o anno a rublos on<strong>de</strong> havia falia <strong>de</strong> ar e <strong>de</strong> sol.<br />

312.754 : entretanto aso 1888 elevou-se a Comprehend.u tasoperMtemente M. Lotais<br />

rublos 280 062.<br />

Bouchard autor <strong>de</strong> uma interessante brochura<br />

O mappa n 1 dt a especificação das merca sobro as habitações dos lavradores. « Quem<br />

duri ts Importadas, e o mappa n. 2 a dns pro- não terá uiulta* veses suspirado, diz efle na<br />

duetos nmos exportados para o mtroogcJro. sue brochura, so percorrer os nossos campos<br />

Não na gran<strong>de</strong> variação no movimento ma- oe matar porte do Pronta, vendo ss aalsi ratam<br />

rilinio <strong>de</strong>

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!