29.04.2013 Views

1864 - 2a. Quinzena de maio

1864 - 2a. Quinzena de maio

1864 - 2a. Quinzena de maio

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

[. ncila so enrola, o movendo a alavanca faz I<br />

corri que às freios se cerrem. A parte eenir.il<br />

do eixo dc transmissão póje ser <strong>de</strong>slocadaainl<br />

seu plano relativamente ás duas lateraes, e j<br />

engraçar com qualquer <strong>de</strong>llas por meio dc |<br />

<strong>de</strong>ntes, que traz nas extremida<strong>de</strong>s. Sua rotação j<br />

só tem Vogar quando cila engraxa com a parte I<br />

lateral do eixo <strong>de</strong> transmissão, que recebe |<br />

movimento do eixo mais próximo do wagon .'<br />

por meio <strong>de</strong> um machinismo. <strong>de</strong>nominado por •<br />

M. Achard, « emhrogar/e. éhclrique n, o qual |<br />

f constituo o órgão essencial do seu apparelho (<br />

Esse machinismo compõe -se:<br />

1. • Do uma roda <strong>de</strong> rochele (roía d rochas, I<br />

raichei tphaell) fixa om orne das parles lateraes<br />

do eixo <strong>de</strong> transmissão.<br />

9.* Do uma alavanca, que se bf forca -<br />

cadorias o viajantes com graves conseqüên­ Maio C,rpmnf ascusaiiflo 0 r.-cepçãn do nfilcio I Antônio Joaquim Pinto B.<br />

cias , que terião sido evitadas se houvesse<br />

e fraca dos matérias contidas ao* almofarh.<br />

ih«sti presidência, o quui ácgmpanfuMi a ppr<br />

possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> prevenir u tempo o machi­<br />

<strong>de</strong> s".-cos e molh utos, cum o, capital, <strong>de</strong><br />

tiríá sobre reclámario d<br />

láiireUnlo. nâo alürioa elle qne o apparelho<br />

imaç-;o Uc antigujd u|e. din<br />

nista. Ha lamboin exemplos dc a t tenta dos<br />

3:500$. sob t firma <strong>de</strong> Anb>n:o Pinto Ressa. tal on,iI o propõe não necessite ser fortificado,<br />

gida oo juiz <strong>de</strong> dir ib> Manoel Pcivire da<br />

commoMidos contra viajantes em compar-<br />

• De José da Cunha Barbooji e o commandi- A experiência dará lugar a calcular et isso,<br />

Sifvu Coelho. —. Mandou-se ajuntar o officio<br />

tim. ntos <strong>de</strong> wagons por nio lhes ser postario<br />

Domiciano Bcrnardino dt Fraga, em indicando a força que será preciso uugmcu-<br />

ao respectivo processo do reclamação.<br />

sível pedir soecorro ás outras pessoas do trem.<br />

commercio <strong>de</strong> fazendas, ferragens, lento e tar-lbe.<br />

Do presi<strong>de</strong>nte interino do tribunal dt rela­<br />

Para oceorrer á > experimentados, mas ainda nenhum aquelle tribunal nos autos em gráo dt revista De Cândido Martins doa Santos e Domingos<br />

se acha geralmente adoplado nas miradas do eivei, entre partes, recorrente Antônio José Pereira d~* Almeida, em commercio <strong>de</strong> ino- Sxpe^oiicueau tle» dt*.<br />

ferro dã Europa<br />

Marques Guimarães, e recorrida D. Maria iíi.ulos. tom o capita' <strong>de</strong> íl:0Q0d» *^b a Arme<br />

Assim como nos paizes produetores ou conr<br />

Nos caminhos <strong>de</strong> ferro dos Estudos Unidos Angélica <strong>de</strong> Bastos Corrêa. — Mandou-se <strong>de</strong> Sunli s d] Almeida.<br />

sumidoros dt vinhos ha práticos oo provado­<br />

ha no gabinete da locomotiva, on<strong>de</strong> fica o averbar o referido aceordím por cópia á mar­ Francisco Foleiro Maroenal, sócio com • res para experimentai o, assegurarem se <strong>de</strong><br />

machinista, uma campainha, que pô<strong>de</strong> ser gem da sentença rrgistraibi <strong>de</strong>ste tribunal. manditario da tinnn <strong>de</strong> Freiro <strong>de</strong> Souza soa qualid i<strong>de</strong>, ortajem, antiguhla<strong>de</strong> o reeo-<br />

soada por <strong>maio</strong> dc uma corda pelos viajantes O bacharel Quintino José <strong>de</strong> Miranda, d} Comp., passou se a chamar Franc isco Lounhecerem lhes es misturas e falsificações, s**-<br />

c guardas do trem.<br />

para<br />

ep'escutou, pnr seu procurador, a cópia do zada MarcenaL<br />

sim lambem oos paizes on<strong>de</strong> é geral O um do<br />

abraçar a roda <strong>de</strong> roehete, u qoe traz om <strong>de</strong>do | A companhia <strong>de</strong> Orleans experimentou nio <strong>de</strong>creto que o removera da comarca <strong>de</strong> C ica­<br />

<strong>de</strong> ferro sempre empenhado com um <strong>de</strong>nte ha muito tempo nm apparellio electrico tendo<br />

Secretaria do Irlbuml do cnmmercin da chá, etf<strong>de</strong>m provadores ou práticos <strong>de</strong>ste gêpava<br />

para o do Rio Pardo, ambas ns provín­<br />

da roda.<br />

por fim estabelece' um meio dc communica­<br />

capital do Império, sit 16 <strong>de</strong> Maio <strong>de</strong> <strong>1864</strong>. nero <strong>de</strong> producção, Mas sc 0 oülcio daquelles<br />

cia dc S. Pedro do Rio tirando do Sul, o as<br />

ção ootre o machinista e o chefe db trem, que<br />

— O secretario, ieeoaúo) Antosòo Fernan<strong>de</strong>s c agradável o saudável, o mesmo nio suece<strong>de</strong><br />

Rssanlavanca, pela pressão õe ama mola.flea<br />

certidões lanlo do tempo cm que <strong>de</strong>ixou o<br />

ordinariamente viaja nn ultimo wagon. Con­<br />

Pinheiro,<br />

com o doa segundos. Dt feito, emquanto oa<br />

constantomonto apoiada por uma das extre­<br />

exercício daquolia, como do em que assumiu<br />

primeiros adquirem saudo to oxercicio <strong>de</strong> sua<br />

sistia esse apparellio simplesmente em uma<br />

mida<strong>de</strong>s sobre um excêntrico, fixo ao eixo<br />

o <strong>de</strong>sta. — M mdou-.se registrar a cópia do<br />

profissão, os outros cninpromeltem-s arris­<br />

campainha eloctric.i, eolloeada no primeiro<br />

do wagon mola próximo do apparelho, etroz<br />

docrulo e averbar não só esta, como os refecando<br />

ts próprias tidos. Os resultados du»<br />

I wagon <strong>de</strong>pois do ten<strong>de</strong>r ; a pilha ficava lam­<br />

na oo tro extremida<strong>de</strong> umo corrediça 6a ferro<br />

ridas certidões em sua moinado.<br />

pen<strong>de</strong>m do olfnclo n do paladar, Sc a essas<br />

bem testo wagou, e <strong>de</strong>lia partiu o doue lios,<br />

doce, que sc move <strong>de</strong>fronte dos pólos <strong>de</strong> dous<br />

0 Juiz dt direito da t. • vara crime dt i)i\lU0 0FII€l\L. vantagens os ctptrimcetadimti reúnem o co­<br />

que ião ter o um commutador collocado no<br />

cloclro-lmons presos á travessa posterior do<br />

corte, bacharel Agostinho Luiz dt Gama,<br />

nhecimento profundo dtt necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> nm<br />

ultimo Wagon. Manipulando o commutador<br />

quadro do Wagon. Ha na alavanca uma arti­<br />

apresentou certidão do respectivo exercício.<br />

o chefe do trem podia soar a campainha clec­<br />

Rio. II s> tilo tt ixni.<br />

mercado e tenro olpeto paríi 0 negocio, po<strong>de</strong>m<br />

culação, situada entre a roda <strong>de</strong> rochote e os<br />

— Mandou-se averbai-a ua competente ma­<br />

conter ao certo com uma fortuna tão fapidt<br />

trira, c assim' chamar a attenção do machi­<br />

clcctro-ímans, o qual permitte que cila seja<br />

tricula.<br />

Recebemos folhas <strong>de</strong> Minas Geraes até II (pião consi<strong>de</strong>rável. Verda<strong>de</strong>é une ns experí*<br />

nista. A campainha odoptoda nas ultimas ex­<br />

levantada e abaixada pelo excêntrico, ainda<br />

periências era uma campainha tremedora <strong>de</strong><br />

0 juiz <strong>de</strong> direito Luiz José <strong>de</strong> Sampaio,<br />

e <strong>de</strong> S. Paulo até 14 do corrente.<br />

mentadores dn c*'ú, segundo o Ecening alem<br />

que sc ache presa pela corrediça do ferro doce<br />

systema Neef (s mnerie trembleuse) qne, como<br />

apresentou a cópia d» <strong>de</strong>creto que lho <strong>de</strong>­ Lo se uo Minas Geraes :<br />

suceumbem quasi .sempre á uma enfermidada<br />

<strong>de</strong> sua extremida<strong>de</strong> aos electro-imans magno-<br />

signou a I .* vara crime dn capital da provín­<br />

dos pulmões, tendo por obrigaçã-» igspefe<br />

a Está concluído o processo instaurado pelo<br />

Usados.<br />

é sabido, é movida dircelamcnlc pela electricia <strong>de</strong> S. Pedro do Rio Gran<strong>de</strong> do Sul, para<br />

cioo.ir os carregamentoa <strong>de</strong>sse gênero, eollo•<br />

assassinato do advogod <strong>de</strong> Alfenqs, Germano<br />

cida<strong>de</strong>.<br />

As diversos peças da cmbrayage clectrica<br />

nella t>r exercício, e O aviso do ministério da<br />

c+adv-m por atltgeums s fim d>* tletermiuaf-<br />

José Corria: forão prenunciados como man­<br />

elo combinadas <strong>de</strong> tal modo que, emquanto Dessa circumslancia provinha paru os ap­ justiça, que lhe consigna o prazo <strong>de</strong> 3 mezes,<br />

Ihes o valor, primeiro que tudo «et iiicao a cAv<br />

dantes o capitão Jnsé Antônio <strong>de</strong> \vila Lima,<br />

passão correntes eleclricos nos electro-imans, parelhos <strong>de</strong>ssa disposição O <strong>de</strong>feito capitaI, <strong>de</strong> para, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong>sse tempo, tomar conta da<br />

dn folha e o estudo <strong>de</strong> acH» tV tod* e ror^to<br />

t o vigário Antônio Fernan<strong>de</strong>s Martins, m<br />

a osciIlação da alavanca, causada pela rota- po<strong>de</strong>r falhar a acção da electricida<strong>de</strong> no mo­ respectiva jurisdicção. — Mandou-se regis-.<br />

a examinar; ao <strong>de</strong>pois to-nã-i uma pequena<br />

como mandatário Anaclcto <strong>de</strong> tal. »<br />

çüo do excêntrico, quo girn com o eixo do mento critico, em que fosso precfsd taicf um trer o averbar lauto a cópia, como o aviso<br />

quantida<strong>de</strong> do chã. «itnrã«.-s o respira- -lhe<br />

« O bacharel WenceslAo Antônio Pires G••-<br />

wagon,. tem logar som por em movimento a signal. A applicação feita por M. Achard du om sua matricula.<br />

o cheiro. ls|o t ba^teon* oura qne penetre<br />

quitiiihonha, «U-Jutt municipal c dn orpliãns<br />

roda. do roehete, o sem portanto produzir sua cmbrayage clectrica para o mesmo<br />

nos pulmttgr eertu qntntloWt <strong>de</strong> po, que,<br />

do termo <strong>de</strong> Grão Mogol. foi pronunciado no<br />

effeito algum no systema dos freios. Mas fim é isenta <strong>de</strong>sse grave inconveniente. A<br />

EXPOSIÇÕES Ná. Col 1 E 158.<br />

com t cotiCtuusçio das cx «ricnciaj, altèrt>art.<br />

(34 do código criminal : cm mais nm<br />

quando cessa a corrente electrico, a corri- força necessária para soar a campainha é<br />

Ihi-s s sau<strong>de</strong>. Ainda umis: prcpãrão usne<br />

Distribuições, crimes.<br />

processo dp responsabilida<strong>de</strong>, que lhe foi indica<br />

<strong>de</strong> torro doce <strong>de</strong>staca-se dos clcctrico- tomada do movimento do trem; a electrici­<br />

infusão do dito venero e bebem-a. E' assim<br />

staurado. >;<br />

imans, o a alavanca da cmbrayage tomando da<strong>de</strong> serve .somente, como no freio <strong>de</strong> segu­ N. 1 802.—Entre partes recorrente, oRev.<br />

que habilit.io-so part classificar u chá, quer<br />

om movimento mais lato promove a rotação rança, poro Impedir que a campainha soe prior Miguel Arcbanjo Torres; recorrido, o O mesmo jornal dá a seguinte noticia: pelo cheiro, como pelo sabor.<br />

da rodo dc rochote, o empurra em coda durante a marcha regular do trem; mas, logo major Caetano Nunes da Silva, procurador « A 19 <strong>de</strong> Abril <strong>de</strong>sabo» uma gran<strong>de</strong> pe­<br />

oscillaç.ão um dc seus <strong>de</strong>ntes.<br />

que por qualquer motivo é interrompida a<br />

Tornâo so <strong>de</strong>sta arte tão snèjUs no plCiclo e<br />

fiscal ad hoc.—Ao Exm. conselheiro Veiga. dra nas minas do Mores Velho.<br />

corrente uleetrica, ella principia a soar, e só<br />

gosto, como os proprloBprovtoortgdjt vinho;<br />

A rotação <strong>de</strong>ssa roda com mu nica-se á parle<br />

N. 1.803.—Entre partes recorrente, José « Perecerão oito indivíduos; nove ficarão<br />

<strong>de</strong>ixa <strong>de</strong> fazeKo' quando o trem pira, ou<br />

com a diferença, porém,, <strong>de</strong> que, estes são<br />

central do eixo.<strong>de</strong> Iransmição, e isso, como<br />

Luiz Teixeira <strong>de</strong> .Macedo : recorrida, a jus­ gravemente feridos e 9 levemente<br />

quando se ha remediado a tanta que produ­<br />

ordinariamente homens robustos n bem dhv<br />

já vimos, faz com que se correm os freios.<br />

tiça.—Ao Exm, conselheiro barão dc Moul- « Um dos últimos ó Intttl: tidos os ouzira<br />

a interrupção da corrente electrico.<br />

pnstos eus razão dn sua mesmo profissão, em­<br />

Uma pequena unha <strong>de</strong> ferro. preso no quaserrute.tros<br />

brasileiros.<br />

quanto qtte os do chá são pai tidos, magros o<br />

dro do wagon, impe<strong>de</strong> -o movimento re­<br />

Distribuições eiveis.<br />

11'ez -se auto <strong>de</strong> corpo <strong>de</strong> <strong>de</strong>lírio. • a au­ phtysicos, parecendo sempre prestei a exliatrogrado<br />

da ro<strong>de</strong> <strong>de</strong> roehete, e disso resulta<br />

torida<strong>de</strong> local Inqueriodoas testemunhas solanuu o ultimo suspiro. No fim <strong>de</strong> Um dia <strong>de</strong><br />

que os freios rio cerre ndo-se gradualmente<br />

N. 6.519.—Entre parles, CarlosCollemnn bre s i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> dos que morrerão. » trabalho vel-oS-hels cambalear como *e bê­<br />

pelo movimento das rodas até obrigarem o ,<br />

Jj Comp. com Guilbert Genly, gerente da<br />

bados estivessem eu tontos.<br />

wagon a parar.<br />

companhia <strong>de</strong> canis <strong>de</strong> ferro da Tijuca. —<br />

Ao Exm. conselheiro Almeida.<br />

Para afrouxar os freios, <strong>de</strong>sengota-sea parle<br />

central do eixo <strong>de</strong> transmissão da parte lateral,<br />

que trai a roda <strong>de</strong> roehete a cor- I<br />

rente ligada á alavanca do freio <strong>de</strong>senrola-se<br />

por sus própria tensão, e <strong>de</strong>ixa livres os<br />

freios que poff si mesmo oe <strong>de</strong>scen<strong>de</strong>.<br />

Os electro-imans dos machioismos do cmbrayage<br />

dos diversos freios <strong>de</strong> um trem tommunição<br />

entre si c com uma pilha ou outra<br />

qualquer fonte <strong>de</strong> electricida<strong>de</strong> por meio <strong>de</strong><br />

um fio telegraphieo. Um commutador collocado<br />

na locomotiva permitiu ao machinista<br />

interrompei' a corrente electrico quando é<br />

necessário cerrar os freio» psra parar o trem,<br />

o restabelecei-a quando lem do prosseguir a<br />

murcho.<br />

Pelo exame summurio que se acaba <strong>de</strong><br />

fuzer do apparelho <strong>de</strong> segurança <strong>de</strong> M.<br />

Achard, reconhecem-se nolle duas proprieda<strong>de</strong>s<br />

muito importantes:<br />

i,° Oi freios corrão-se quando pela vonta<strong>de</strong><br />

do machinista ou por outra qualquer<br />

causa a corrente elcclrico c imterrompida.<br />

2." A força , que põe cm movimento o<br />

apparelho o aporta oa freios, provém do próprio<br />

movimento das rodas dos waujons; roonltando<br />

dahi, que a acção do oporurelbo<br />

«tonto mais rápida o enérgica, quanto <strong>maio</strong>r<br />

é a velocida<strong>de</strong> do trem.<br />

A electricida<strong>de</strong> no apparelho Achard nao<br />

aatúa como força motora mas somente como<br />

força resistente, impedindo- quo ordinariamente<br />

o movimento das rodos do wagon se<br />

communiquc ao oixo <strong>de</strong> transmissão e cerro<br />

os freios.<br />

Esse efleilo é produzido pela attracção<br />

exercida pelos electro-imans magnelisados<br />

sobre o corrediça <strong>de</strong> ferro doce <strong>de</strong> alavanca<br />

<strong>de</strong> embrayago que sé acha cm " con toe to<br />

com elles, attracçãn que, segundo experiências<br />

direitas, dá origem u um alli it > muito<br />

consi<strong>de</strong>rável.<br />

, O funecionar o apparelho por interrupção<br />

» il' arrebentarem<br />

-se ai cadê»» <strong>de</strong> 'segdranç:i. fi ser o trem<br />

dividido ein duas partes, a corrente clectrica<br />

ò interrompida imiiicdiainmculo, o nas doas<br />

fracçóos t'n trem os freios rcrrâo-»» uutomuli<br />

monte.<br />

Ã.s exçellfules proprieda<strong>de</strong>s rio apparelho<br />

Achard forão verificadas por or<strong>de</strong>m «|o governo<br />

b aucei em repelidas experiências, lei In s<br />

nas linhas <strong>de</strong> Lyon a St. Elieune. <strong>de</strong> SI. iíüén-<br />

A campainha <strong>de</strong> alarma c a embrayago<br />

electrico ficão coltocadss no ten<strong>de</strong>r ou melhor<br />

ot) primeiro wagon que o segue: dahi<br />

partem Os Aos telegraphicos quo percorrem<br />

todos os wagons do Irem. Bm coda com parti<br />

monto dos vfsgons hs um interruptor, por<br />

meio do qual os viajantes e ot guardas do<br />

trem po<strong>de</strong>m interromper o circuito electrico,<br />

e assim porem acção a campainha <strong>de</strong> alarma.<br />

Para evitar abusos da parle dus viajantes,<br />

ot interruptores clectricos aao construídos <strong>de</strong><br />

modo quo uma vez movidos não é moss possível<br />

collocal-os na posição primitiva sem in- I<br />

tervenção do chefe do trem. Além disto, o J<br />

movimento do Interruptor faz sahir um siunal<br />

do lado exterior do wagon, quo indica don<strong>de</strong><br />

parlio o aviso. '<br />

A primeira applicação feita por M. Achard<br />

<strong>de</strong> sua engenhosa embrayago clectrica, foi<br />

como opparnlho <strong>de</strong> segurança paro os cal<strong>de</strong>iras<br />

dus inachinas a vapor. 0 admirável<br />

upp.trcttfo, imaginado por osso, engenheiro,<br />

não so proporciona a alimentação da cal<strong>de</strong>ira<br />

<strong>de</strong> modo a impedir que a agua <strong>de</strong>sça <strong>de</strong> muis<br />

<strong>de</strong> 1/30 <strong>de</strong> polegada abaixo do nivel normal,<br />

mas lambem avisa uo machinista, por meio<br />

<strong>de</strong> uma campainha, da existência do qualquer<br />

cousa, que possa ter conseqüências <strong>de</strong>sastrosas.<br />

Assim a campainha sõa:<br />

1Quando o oivel d'ogua na cal<strong>de</strong>ira bai xa<br />

<strong>de</strong>masiado.<br />

2." Ouaudo a lioutb.i do oümaniação <strong>de</strong>i.x.i<br />

<strong>de</strong> funecionar.<br />

3." Quando a pÜVa clectrica se enfraqueço.<br />

'*•' Quando o 11 ii-tu:nlor se <strong>de</strong>sarrauja.<br />

5.* Quando a tensão du vapor sobe to<br />

baixa <strong>de</strong>mais.<br />

E como a campainha ó movida direclamente<br />

pela ucção ds machina a vapor, quu lho é<br />

transmitllda quando por qualquer <strong>de</strong>ssas occurrencius<br />

a corrente clectrica cessa, sé ella<br />

<strong>de</strong>lta dn soar quando o machinista tem collocado<br />

tudo em boa or<strong>de</strong>m. ''<br />

0 apparelho dé segurança para as cal<strong>de</strong>ins<br />

dus inachinas a vapor <strong>de</strong> M. Augusto Achard,<br />

engenheiro civil, <strong>de</strong> Paris, rua do Chorebc-<br />

Midi, n. 07, c já uxtualmeutp empregado<br />

em muilas febriàw» a correspon<strong>de</strong> clubeinuleineute<br />

ás vantagens acima mencionadas. O<br />

seu preço vai í.i mi 250 a 300 francos com a<br />

JT<br />

N. fi.520. — Entre partes, Saun<strong>de</strong>rs Bro<br />

thers & Comp. com Johnston Pa ler dl Comp* ]<br />

—Ao Exm. conselheiro Veiga.<br />

N. G.521. — Entre partes, D. Joaquina<br />

Plácida <strong>de</strong> Oliveira e outros, com Fre<strong>de</strong>rico<br />

Joaquim Rodrigues.—Ao Exm. conselheiro<br />

França.<br />

N. fi.522. —- Entre partes, Joio Ge tu lio<br />

Monteiro do Mendonça e soa mulher com o<br />

viscon<strong>de</strong> <strong>de</strong> Santo Amaro.<br />

Conclusões crimes e eiveis. ,<br />

Todos os processos distribuídos boje.<br />

Passagens.<br />

N. 6.511: — Ao Exm. conselheiro Pinto<br />

Chichorro.<br />

IN. 138 —Ao Exnr,<br />

Nunes.<br />

conselheiro' Machado<br />

N. 6.510.—AoExm. conselheiro Chichorro<br />

N. 1 800.—Ao Kxm. conselheiro Almeida<br />

N. G.Mr7.—Ao Exm. conselheiro Cerqueira<br />

N. 1.796. — Ao Exm. conselheiro Simões.<br />

Ns<br />

dom dso.<br />

6/»93, 6.180 e 6.VC7.<br />

JinoASiEvros, (<br />

N. l.!790.—Relntor, « Exm. conselheiro<br />

Machado Nunes; rntn partes recorrente,<br />

Cândido Antônio Monteiro recorrida, a jus-<br />

tiçi. — Foi negada a revista.<br />

N. 6.157.—Relator, o Exm. conselheiro<br />

V r<br />

eiga ; entre partes recorrente, Mauá, Mae<br />

Grcgor & Comp.*, recorrido, Rcrnardo Duarte<br />

da Cunha Guimurães.^Foi negada a revista.<br />

Fechon-se a sessão | f |/2 hora t > se<br />

crelario, João Pedi rira dn Conta Parras.<br />

Triitifiiol da 1 'nssistmiflu.<br />

Em S,. Paulo, faílccéra o tenente coronel<br />

Caetano Pinto Homem; e em Santos o capitão<br />

<strong>de</strong> mar e guerra Henri Vero Hunüey, cônsul<br />

dt S. M. Brilaimici, nessa cida<strong>de</strong>.<br />

Nada mtlt encontramos que mereça trenseripçfto.<br />

listrada do ferro ele O.Pedro II.<br />

—O movimento das mercadorias durante s<br />

semana linda, foi o seguinte:<br />

se do interior r<br />

Café, 10.697 arrobas o | libras; generos<br />

diversos, 0.7731/2 arrobas, f.23 r palmos cúbicos<br />

e 600 ditos lineares.<br />

K«meti*rio-se para o interior:<br />

Generos diversos, 25.360 arrobas. 4 libras,<br />

43i palmos cúbicos e II 914 ditos lineares.<br />

Céu e moiit 1<br />

s nublados, alguns claros no<br />

ano, horizonte do N nivoudo e vento Nt>. SE<br />

i K. Choveu 9 mil inteiros .< i«nte p.«ssoda.<br />

REPARTIÇÃO IM<br />

vaava so asa ii ot tu» m IM4.<br />

Forào presos i or<strong>de</strong>m das respectivas autorida<strong>de</strong>s<br />

i<br />

Pela policia, Jarqoti An es, par estar dormindo<br />

ns rat mrs <strong>de</strong> horas.<br />

Na freguesia <strong>de</strong> Santa Rba, 2.» dislriclo. Nunes<br />

Paim <strong>de</strong> Menezes, par andar trocando notes<br />

<strong>de</strong> 19000 e 2Sdflg. já inüiitisadas.<br />

Na <strong>de</strong> SonCAnna, f.* districto. Angélico Maria<br />

dt Nascimento, por embriaguez t <strong>de</strong>sor<strong>de</strong>m.<br />

Na <strong>de</strong> S. José, Amanclo Ramos da Paixão o<br />

Joaquim Manoel <strong>de</strong> Nascimento, por embriague*<br />

e <strong>de</strong>sor<strong>de</strong>m; t os escravos Gregori», lienediclo,<br />

Helena t Militana,jpor infracção dt posturas.<br />

tlrtcoroloslu — Observações metea-<br />

Na da Lagoa, Moria.nna, saswvt. por P«r « estar<br />

fugida.<br />

rologicas nus boi os <strong>de</strong> <strong>maio</strong>r variação da tem- Na da Gloria, o Portuguez José Joaquim <strong>de</strong><br />

peratura, em 13 du Maio.<br />

lates, par ferimento levo; ts Chies iosé Joaquim.<br />

Joaquim dt Assis, José Anionio, Joio Fernan<strong>de</strong>s<br />

Msrue TA. ssnf. T*. dt Fo.hr. ter. os* flgg. <strong>de</strong> S. Pioio, José, fsuste, João Antunio e Anionio José<br />

Paula, per daaer<strong>de</strong>m f htfraeefio <strong>de</strong> posturas;<br />

T dt m. 19.1 B7.I Tlti.GG 88<br />

Pedro, escravo, por embriagues • andar fera <strong>de</strong><br />

1 da I.. 21,5 70.7 764..10 84<br />

5 dt l.. 21.3 70,3 705 17 83 Pele corpo policiei <strong>de</strong> emie :<br />

ni \ 16;<br />

Morai TA. temi. Tk.<strong>de</strong> Fakr. Bar.<br />

tfedrt.<br />

7 da m. 19,0 6fi,i 764,16 86<br />

1 da I . 21.8 71.2 7.2.41 G|<br />

Sdal.. 21.3 70.3 761,79 82<br />

»Jéo nublado em cúmulos e eirrus, horisouto<br />

e montes nevuados, traoesu <strong>de</strong> HO n<br />

vlreçin <strong>de</strong> SE e K. Choveu 1 milímetro a<br />

oídio passada.<br />

• fogles, ppr toe encontrado a dormir tu<br />

morro uo Castelln.<br />

ATA IS.<br />

Perto preto* à or<strong>de</strong>m das respectivas imluri-<br />

pete policia, José <strong>de</strong> faria, ptt embriague, e<br />

<strong>de</strong>s..r<strong>de</strong>m • M M preta, e eaeerev» AdiiesM, por<br />

embriaguez ; Framisco dt Almeida Braga, put<br />

vagabundo; Franciscu Antônio Pseãim, t Frioehee<br />

pereira Russo, para averiguações sobre humieidhi:<br />

os escreves Domltmii. paf capoeira, t<br />

e«e te arma <strong>de</strong>iV/.i, Joaquim, t Antoi.io, pw<br />

andarem fora <strong>de</strong> betes.<br />

Ns freguezia do Sacramenio, I * dí-.lrirln, Domingos<br />

Maria <strong>de</strong> Silva por VAEALMHIDU; Groveese<br />

Maria <strong>de</strong> Conciçío, pw embrw|urt i ,0» ssero*<br />

vos Marlinho, c Palricio. |.or tudast» fura do<br />

ne a Firmtny, 0 <strong>de</strong> Lyon :i llrciioble. Nessas<br />

experiências reconheceu se :'<br />

i. 6<br />

'O'.*»! hib :<br />

força das cal<strong>de</strong>iras<br />

a vapor<br />

Kiilii*cs»o Trilsminl «le Justiça<br />

O tribunal.din, cominercio da cauiLd lo<br />

a semana<br />

a regh<strong>de</strong>e<br />

lí'i>i»x em mmhi. munido do<br />

appnreQid Acliafd, podia ser parado pèl.micliinista<br />

<strong>de</strong>ntro ile nina diManiia d-.tOrla iO'><br />

metros coníormo o velocida<strong>de</strong>; em condiçVs<br />

scmclhuiijcs com freios mo» ido» ã màu o trem<br />

percorre ainda <strong>de</strong> 1.20'l a I. 300 ineú'! •>". <strong>de</strong>pois<br />

do ter i> /nacbio isli d-do o >lgnn) <strong>de</strong>ce.r<br />

rar livios. I<br />

2.* Quo no caso <strong>de</strong> ruptura das colA is üe<br />

RFGFWVNNYE dn nm trem em marcha, o peite •<br />

posterior <strong>de</strong>staca'In píu-.i automaticamente <strong>de</strong>pois<br />

<strong>de</strong> tecandado <strong>de</strong> i0 a 15 metros con for- |<br />

me a inclinação da rampa. A<br />

Inflo CHI íjV»e teve ló'Jat<br />

quatorze pm mil.<br />

Dtmk<br />

-<br />

SKSSÃO KM li |)K MAIO l)K<br />

Presidência dó Kxm. Sr. conselheira Brita.<br />

.Vs 9 1/2 horas abi io se a sessão com os<br />

Exnis. cmiselln-iios Almeida, VeL\i, burfio <strong>de</strong><br />

Moiilserrat, França, fThichorro, Mariani. Simões<br />

ila Silva, Machado Nunes, l.e.n., t".-r-<br />

(fileira Leite e Silva, í.illanibi com causa os<br />

Exms. con • elbeiro.s barão do Pirapama, Azovedo<br />

p b.irão <strong>de</strong> Cimjio Gran<strong>de</strong>.<br />

Vox lida c eppiova4e u acta ua ses.sfio antece<strong>de</strong>nle.<br />

ES PE 01KXI" K. k<br />

rampi ma ii<br />

oxperieiiçi i eii)<br />

«inunicando<br />

quo se marcara o prazo <strong>de</strong> Ire* Jeronj mo Joaquim <strong>de</strong> Ohivira ,• .Manoel Jo*- |<br />

|.,ri/. e com l-d.i a razão, pt*m a m&o <strong>de</strong> pilão<br />

mexes para entrar «»juii <strong>de</strong> direito Luiz Jo é <strong>de</strong> Souza Marques, ein comiiicrchi On geoeruo<br />

lig.id-t I maelima aiDersa, dando <strong>de</strong> encnlro<br />

<strong>de</strong> S.nop no em èxereieinHa 1 ' v n > crime ita seccos «|e cúnt* propri i e § comf|ils.»ão. Cqtt (<br />

ao aímnfaru, <strong>de</strong>ve reduzir a me a inforiiu*<br />

c.ipil d >1 > piovinc.ia <strong>de</strong> S Pedraslu Riu Gran<strong>de</strong> O capital <strong>de</strong> 22:0009000. sob a firma do Ma-<br />

uijis>:i tudo quanto . oujiver. I'.»e alinofariz<br />

do Sul,a qu I lhe fòi a ullimameiile ilesikMiada. ehíido, Oliveira '"»mp., usada pelo àiucía I<br />

tem I* 30 <strong>de</strong> •••iMpf imeulo, e Ui ceuliim-lros<br />

I.i taiiM <strong>de</strong> ««st.ido ilo ine-mio minis- M.uquesi, mi no iiiipediimnto dos SucioS Mu -<br />

ile ihameiio o 5 CeulíUHtstp U> 0 iSOtaUtt dtt<br />

t^i io (oi pr.uicipado em 7 e 9 <strong>de</strong>»t« mez do<br />

chado e Oliveira . _<br />

fuiiiii <strong>de</strong> Fbnulres. Enche enloi a cavida<strong>de</strong><br />

que por ilecr"l«'s d- 4 «e exnnerãhi o juiz <strong>de</strong> di- De Joaquim Antônio Gonçalves e Antônio I até a b.Míi, <strong>de</strong>iv-uido * «i|«rv SUO esp.iço <strong>de</strong> 5<br />

r- ilo Ibüio Jose Tavares da Silva do cargo dt José Monteiro, em çoiniuernio <strong>de</strong> fazendas eeiitm eli .»> entre o emhiuiei.lo e a pare<strong>de</strong><br />

chefe <strong>de</strong> policia d.» provincia dc l'e: naiubuco, com o capital <strong>de</strong> I7:0l99ft96, stfs t firma <strong>de</strong> inl» roa.<br />

i! pari e>le « a-gn lemoven»-m! o rllefe <strong>de</strong> po- Joaquim Antônio Gonçalves ^ Comp.<br />

Dando-se o encontro <strong>de</strong>ssa maneira, fica<br />

li>ia di |.i'n\ inc .i das VI >v;ô ,s, jnu i|e direito<br />

í>e Anionio Jn^é |bjS It.islo-. Sobrinho e livre o pigo paru a et|iwsr>ioda matéria.<br />

J««sé Ptíi'ejr.1 d.i Silva Mor.iefc :;e '|U.e por <strong>de</strong>»<br />

D lli|ip'H\;a Cândida Ua .\.iti\iii.o|e,em eom- | • Defronte uo itfinnfariz. ua machina une<br />

c rol os <strong>de</strong> 4 se fviuam/u n dvsanvUatoiAdor dn me;. í> <strong>de</strong> J.ixenJas, fiSU sseapilal ih*H.0lMl9, vem <strong>de</strong> encontro, ha e mio <strong>de</strong> pilão <strong>de</strong> fôrma<br />

rei itn » «le Pcrnnmbuuo, Anselmo.Francisco sob ii firma <strong>de</strong> A»t oUr iosé lhas Bu>tos So­ conicn. eoosrie do ferro, t> evja ponta tVt»<br />

P.-roiti, pura o lugap <strong>de</strong> IUimI do Irdmnal do brinho, usada pelo surio B.i»tns.<br />

encai\ur-se tnipetnosamente oo almofariz,<br />

cnniniercio da uutima p-ininca, e osjnin»s<br />

qmmiwiido suecessivamente duas reixos <strong>de</strong><br />

mimirijiacs, José Msnoel <strong>de</strong> Freiias e José Car­<br />

at Francisco Eooli. u >d- Almeida Raplisla<br />

chumbo cheias <strong>de</strong> tréa e mais um eneostailnr<br />

io-. .Machado <strong>de</strong> Oliveira, para jidtes <strong>de</strong> direito,<br />

rnardino Nepomiiccno Baptota, em com-<br />

do borrar ha <strong>de</strong> 19 centímetro» <strong>de</strong> grossura,<br />

este da comarca do ltio Maranhão, na provim<br />

cin<strong>de</strong> fazendas, cuin o capital tle 6:0003,<br />

cia <strong>de</strong> Goyaz, e aqrieM.« da d fia ri oca,<br />

v Jgaeotl Frrreira dn*Santos. Poriugarot»; David<br />

<strong>de</strong> Co-Ia Marh.oio, llrasileirn.<br />

Rói da Prata: D. Anua Itmlrígucs<strong>de</strong> Carvalho,<br />

mulher <strong>de</strong> Anionio Jaei Teixeira dt Mesquita,<br />

Brasilrtra; Adilieco Pielio. Italiano.<br />

1* u rup.i.- Gustavo Henrique Aegusie Theodoro<br />

I"icrlier, Maria franciara <strong>de</strong> Oliveira Silv»Gerber,<br />

Krarici«ii Gustavo Paulo ticrlwr • llcnriqnií Atgusto<br />

Anloob) Gerber, llanoveriaoos; fj»n»laulilio<br />

Machado Ciavtoe, Júlio BcruUi 0 Am dia<br />

Berg, Br.iMleiros; CnsíavoSesaelgcrg, ftuOiaSltf<br />

Segundo diz M. Fraucis nerremanns, meu Juhn Bento, Norte-Americano.<br />

apparelho tem pnr fim amortecer o choque, Secreta», d» peliei* tm corte, em U<strong>de</strong> Vai»<br />

<strong>de</strong>struindo a primitiva força <strong>de</strong> impulso por | <strong>de</strong> tbdt.—F, J. tu Idsm<br />

meio da resisleneit atlernativammte enérgica

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!