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1864 - 2a. Quinzena de maio

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No primeiro<br />

período afinarão-'<br />

se:<br />

Em ouro í3o-.jO6»401<br />

Em pratas...... 12:l64o063 147:W9u235<br />

No segando:<br />

Em ouro<br />

4:6779951<br />

Boi prata<br />

9923371 5:6003322<br />

Dividindo por exercícios os trabalhos roa<br />

Ihndoa pnr esta repartição, teremos pela Ia<br />

bella n. 73 qoe no exercício <strong>de</strong> 1902<br />

recebeu para aoiocdar:<br />

Ouro. Prata.<br />

De particulares. 259:2349584 70:0249142<br />

Da fazenda na-<br />

" ciona) $9410 703:8869858<br />

250:2409000 830:5119000<br />

Gom qne se flzerão :<br />

5.082 moedas ouro <strong>de</strong><br />

13.660 »<br />

» <strong>de</strong><br />

23.000 <strong>de</strong> prata do<br />

528.099<br />

» <strong>de</strong><br />

460.500<br />

» dc<br />

135.310<br />

» <strong>de</strong><br />

1.175.851 .<br />

A renda, doraote o exercido<br />

<strong>de</strong> 1862—186:1, Importou<br />

em , J<br />

aquella relação nos autos <strong>de</strong> r<br />

I" este um assumpto importantíssimo.<br />

concedida »mtre parle» recorrente o Dr. Do­<br />

25.000 maehinas; elevou-se até a 46.243<br />

i mesmo sob »s SÍIHS apparencias insignificantes,<br />

mingos José Gonçalves l*oiice <strong>de</strong> Leãa^osre-<br />

cmí859.<br />

que parecem querer confliur o seu * resumo<br />

corridos Pedro Martins Bastos e Ignacio Ber­<br />

A mais ainda se esten<strong>de</strong>m as con si<strong>de</strong>ra çõt s<br />

j nos acanhados limites do mundo mulher!!, e<br />

nardino dos Santos -. mandou-se averbar o<br />

exarados pelo sábio Alexan<strong>de</strong>r na su.i nie-<br />

dar-lhe por domínios os quatro palmos dos<br />

acórdão por copia á margem da sentença íemoria.<br />

Julgamos porém ocioso eitractar mais<br />

I gyneceos das nossas residências mo<strong>de</strong>rnas, e<br />

gistrada <strong>de</strong>stc-lribunal.<br />

<strong>de</strong>llas; osumino está no que <strong>de</strong>ixamos tran­<br />

I por gloriase triuinphosa* tidas pairadas eobs- sei'ipto.<br />

Cartas imperiaes apresentadas do <strong>de</strong>sem­ { curas dos misteres fenfinis. Eé um assumpto<br />

bargador da relação da Bahia Antônio Ladis- | importantíssimo, porque joga com milhares<br />

iao <strong>de</strong> Figueiredo Rocha, com certidão do I <strong>de</strong> interesses em todas us classes da socieda<strong>de</strong>. Saltemos para outra matéria.<br />

respectivo exercido, c do <strong>de</strong>sembargador I E senio, vejamos.. .<br />

Manoel Joaquim Bahia como presi<strong>de</strong>nte <strong>de</strong><br />

Quando a mão 0*0 obra da costura fór em<br />

tribunal do commercio da Bahia : ma ndou-se<br />

I tudu a parte tfto extraordinariamente barata<br />

1863 | registrar e averbar nas competentes matrículas<br />

| como promctlein as maehinas em Cilas se<br />

I aa ditas crias Imperiaes.<br />

I vulgarisando pelas cida<strong>de</strong>s e al<strong>de</strong>ias, pelos<br />

Copias <strong>de</strong> <strong>de</strong>cretos apresentadas, dos juizes palácios c pelas choupanas; todos us mis­<br />

dg direito. Sebastião Gonçalves da Silva para teres que por perto ou por longe se repnr-<br />

a comarca <strong>de</strong> Porto Calvo dus Alagoas, dc Vitao é costura hão-<strong>de</strong> necessariamente baixar<br />

cente Alves <strong>de</strong> Paula Pessoa para a comarca os salários, qne hoje slo elevados. Isso a fi­<br />

dn Aracaly no Ceerú; <strong>de</strong> Júlio César Bcrannal não hu <strong>de</strong> prejudicar os operários; pois a<br />

guer <strong>de</strong> Bittencourt para a comarca dc Abran­ muita procura qne hão-<strong>de</strong> ter dn repente<br />

tes na provincia do Bahia; mandou-se regia* as suas obras tornadas mais baratas e ac-<br />

Irar e averbar nas respectivas matrículas aa cessiveis a todos os ha veros, ba <strong>de</strong> com-<br />

referidas copias <strong>de</strong> <strong>de</strong>cretos.<br />

peosal-os do <strong>de</strong>sfalque, e in<strong>de</strong>mnisal-os com<br />

209000 Certidões <strong>de</strong> exercícios do* juizes <strong>de</strong> direito alto Juro.<br />

109000 José AUtoniO Alves <strong>de</strong> Bnlo, Francisco Gon-<br />

As maehinas dc coser consumarão nma<br />

29000 > çalves da Bocha, Antonio Angus to di Silva e<br />

completa revolução em certas industrias;<br />

19000 Antonio Joaquim Buarque <strong>de</strong> Naiareth, o I."<br />

rasgarão um futuro novo e inesperado a mi­<br />

9500 na comarca oe Paraná, o 2.* ua <strong>de</strong> (ioyanna.<br />

lhares <strong>de</strong> pobres mulheres, que já nlo pe><br />

9200 o na <strong>de</strong> Nossa Senhora da Graça, » o 4."<br />

! d ião subsistir <strong>de</strong>safogadamente com o traba­<br />

ua dc Ipú : mandou-.se averbar estas certidões lho da soa neulba: augmcntárSo o bem estar<br />

nas matrículas.<br />

<strong>de</strong> centos <strong>de</strong> famílias, contribuindo indlrecta-<br />

O juiz <strong>de</strong> direito Jeronymo Máximo <strong>de</strong> mente para a reducção no preço <strong>de</strong> muitos<br />

Oliveira e Castro apresentou na petição esaslra generos <strong>de</strong> primeira necessida<strong>de</strong>; aeeretpaP:<br />

l , m a<br />

.. 51*4829439 I ' '•• revizão feita <strong>de</strong> antigüida<strong>de</strong> <strong>de</strong> juizes tário, segundo um relatório oOlcial dos És-<br />

E a <strong>de</strong>speza com o pessoal e<br />

<strong>de</strong> direitos: consi<strong>de</strong>rada como reclamação, tados-Unidos, a riqueza publica.<strong>de</strong>senvolveo-<br />

material em 124 -.9579372 mandou-sc scllal-a o autoal-a para ser disdo certos ramos da industria, e por consetribuída<br />

.<br />

guinte promovendo a creação <strong>de</strong> capitães<br />

Peta tabeliã n.74 o serviço da laboraçíio O Exm conselheiro ministro do supremo noves:<br />

no 1semestre <strong>de</strong> 1863—<strong>1864</strong> foi o seguinte:<br />

tribunal <strong>de</strong> justiça, João Joaquim da Silva Bemditas pois as humil<strong>de</strong>s e bemfazejas<br />

Ouro.. Prata. apresentou a portaria imperial cooce<strong>de</strong>ndo-ihe maehinas do costuraf<br />

De particulares. 49:4409000 36:4589528 2 mezes <strong>de</strong> licença para tratar <strong>de</strong> sua saú<strong>de</strong>,<br />

O machinista inventor fora abençoado pelas<br />

Da fazenda na­<br />

on<strong>de</strong> lhe fòr mais conveniente : mandou-se<br />

costureiras, que se alvoroçarão, sonhando-sc<br />

cional 9 45:2869472 cumprir c registrar a dila portaria.<br />

re<strong>de</strong> in idas da escravidão. Idas a <strong>de</strong>sejada<br />

Ditl rihuições eiveis.<br />

posso <strong>de</strong>ssas u-achínas tio bem concebidas,<br />

49:4409000 81:745^000<br />

e tão primorosamente executadas, a com­<br />

Si. 6.523.—Entre partes, recorrentes, os panhia constante <strong>de</strong>ssas formosas amigas,<br />

administradores da massa fallida <strong>de</strong> José Fer­<br />

-Com estes metam cunhara o-se;<br />

Irabalnn<strong>de</strong>JruS e meançaveis como 'dias, que<br />

reira dos Santos Cardoso & Comp.; recor­ aa na mora vão c lhes sorriso, foi para togo o<br />

2.470 mondas dc ouro <strong>de</strong> 209000 ridos, Antunes Costa cV Comp.—Ao Exm. enlre lagrimas <strong>de</strong>sterrada tristemente para o<br />

373 <strong>de</strong> prata <strong>de</strong> 29000 conselheiro José Mariani.<br />

impossível. Erão tão caras! Como abrange-<br />

23.719<br />

» <strong>de</strong> 19000<br />

98.000<br />

» do<br />

N. 6.524 —Entre parles, recorrente, Anrião lio angustiadas posses, que mal mee<br />

9500<br />

41.250<br />

- do<br />

tonio da Silva Gusmão ; recorrida a fazenda da vão para o parca subsistência <strong>de</strong> cada dia, o<br />

9200<br />

provincial,—Ao lixo», conselheiro Simões da custo enorme das feiticeirase animadas mezas<br />

Silva.'<br />

<strong>de</strong> costura, que não sabião dc oficina do<br />

165.842<br />

machinista senão por preços tão elevados, quo<br />

E com serviço dn laboração nns<br />

N 6.525. — Eotre parles, recorrentes,<br />

absorverião Irreioissivelinente os salários <strong>de</strong><br />

Joaquim Manoel do Rego Barreto c sua<br />

mezes <strong>de</strong> Janeiro a Março <strong>de</strong> Í8tíí:<br />

in o ilos c longos mezes!! Paciência!<br />

mulher; recorridos, Domingos Francisco <strong>de</strong><br />

593 moedas <strong>de</strong> ouro dn 209000 Souza Leão o sua. mulher.-—Ao Exm. conse- O cantar monótono, interrompido alguns<br />

5.087 » <strong>de</strong> prata <strong>de</strong> 9500 lheiro Machado Nunes.<br />

bastantes pela esperança o pela surpreza,<br />

, 434.509 » » <strong>de</strong> 9200<br />

tornou a ouvir-se nas aguas-furladua dat<br />

Passagens.<br />

operárias; e a agulha recomeçou noa seus<br />

140.780<br />

sulcos a lavrar custosamente o pão amarga dc<br />

N. 6.517.—Ao Exm. conselheiro Almeida.<br />

[Continua.)<br />

cada dia.<br />

N. 6.519.— Ao Eim. conselheiro Veiga. Hoje principia felizmente a fabricação em '<br />

N. 6.514.—Ao Exm. conselheiro Macha- gran<strong>de</strong> das maebinas <strong>de</strong> coser, a promvfter I<br />

Supressão Tribunal <strong>de</strong> Juvtlett do Nunes<br />

que em breve ellas se tornarão uccessiveis<br />

N. 6.513.—Ao Kxm. conselheiro Simões. ás poucas posses das directameuto interes­<br />

SESSÃO ns 25 nn MAIO DR <strong>1864</strong>.<br />

sadas.<br />

Ns. 6.520, 1.802 e 6.508. — Ao Exm.<br />

Pren<strong>de</strong>ndo do Exm. Sr. conselheiro Brito. conselheiro barão do Monlserrale.<br />

' Parabéns pois ao progresso!<br />

Recordai-vos <strong>de</strong> uma graciosíssima o<strong>de</strong>,<br />

A's 9 f/2 horas abrio-se a sessão com os<br />

Com dia hoje.<br />

com que um poeta obscuro da Anthologia<br />

Exms. conselheiros Almeida, Veiga, barão <strong>de</strong><br />

grega saudou em erog remotíssimas como<br />

Monlserrale, França, Chichorro, Mar ia ni, Si­ N. 6.496.—Ao Exm. conselheiro Simões. uma porto para novas eras, como a chave<br />

mões da Silva, Machado Nnncs, n Leão; fal­ N. 6 479. — Ao Exm. conselheiro Chi- da- ida<strong>de</strong> du ouro a simples invenção da<br />

tando rntl causa gr apir*- ** — i— eJiorce.<br />

do Pirapama, Azevedo, Cerqueira Leite, Silva,<br />

o barão dc Campo Gran<strong>de</strong>.<br />

Foi lida.o approvada a neta da antece<strong>de</strong>nte.<br />

EXPF.niENTE.<br />

N.<br />

N.<br />

riani.<br />

791.—Ao Exm. conselheiro Leio.<br />

797. — Ao Exm. conselheiro Ma-<br />

Julgamenlos.<br />

a noer a luira opiaa,<br />

ejas cui pó alvo o pau uos «ia,<br />

:<br />

os <strong>maio</strong>res nomes, e escarnecendo do hJM<br />

que ja o* arrastava pela limbria da toga. bens<br />

«íizer miro lagrimas, q cbimico fraficee, elnh<br />

cqro <strong>de</strong>scen<strong>de</strong>nte dos Gallus, que lanlo* sacolos<br />

<strong>de</strong>pois us soube acordar da urga funerária,<br />

e fazer sahirá luz do sol aquellas poucas<br />

paginas rugosas, on<strong>de</strong> uos linhão gosto o sem<br />

espiritou i» seu saber, outros a suo alma toda,<br />

outros todo o seu coração.<br />

"<br />

A barateia por que. segundo dissemos, se O uoine <strong>de</strong> Morido ha <strong>de</strong> ficar ligado no<br />

[ ha dc d'aquf a alguns annos pu<strong>de</strong>r obter a<br />

mundo Iliterário ás <strong>maio</strong>res celebrida<strong>de</strong>s pelo<br />

mio <strong>de</strong> obra da costura, lembra-nos a bara­<br />

mais eslroito dos vinculo*; a gratidão do aléns<br />

túmulo.<br />

teara com que Já h.»je em dia se obtém pne<br />

exemplo.... nm chapéu <strong>de</strong> palha <strong>de</strong> Itália! Quanto não dariõo por elle sn laboriosos<br />

Qaeeòu ouvir ?<br />

responsódores <strong>de</strong> palimi sestos da ida<strong>de</strong> nn*-<br />

Foi nm industriei parisiense chamado Sídia,<br />

os perseverantes namorados dn Roma<br />

monnet, quem conseguio, por um ptocesso<br />

velha, que og Renascença endoi<strong>de</strong>cério pelas<br />

simples <strong>de</strong> soa Invenção, resolver O problema<br />

musas latinas, sabidas sem saberem como<br />

<strong>de</strong> fornecer a moda com una novos chapéos<br />

d'entre os <strong>de</strong>svãos escuros das estantes do<br />

<strong>de</strong> palha tio bellos como es até hoje usados,<br />

cantochão monaslico!<br />

que custa vão som mas relativamente elevadas, Quanto darião a Mor i<strong>de</strong> ! g quantos cele­<br />

e isto pelo preço fabulosamente diminuto <strong>de</strong> 5 bres escripiores não teríão já apparecido<br />

francos (<strong>de</strong>zoito tostões) pouco mais ou menos. então, e <strong>de</strong> então até hoje í<br />

Quem, mediante este pequeno dispendio, mio<br />

quererá auxiliar a industria nascente dos Sahlndo <strong>de</strong>ntre os carunchosos pergaml*<br />

chapéos <strong>de</strong> Simonnet í<br />

nhos, vejamos uma applicação nova do gaz<br />

Pnra se ver que barata c engraçado é esta dn illuminação, recentemente achada<br />

nova fabricação, daremos aqui a <strong>de</strong>scripção Deseobrlo, diz o jornal íe Conrrier dn Pu*<br />

rápida dns processos empregados pelo autor <strong>de</strong> Calais, um sábio medico francez (cujo<br />

ua sua ofiicina ds ree <strong>de</strong> la Roquetteem Paris. nossa não menciona} que o bicai bureto <strong>de</strong><br />

Toma-se um tecido grosso amarello <strong>de</strong> hydrogenio, hoje tão espalhado e conhecido<br />

algodão enr <strong>de</strong> palha, e corta-se por um em ioda a parte, contém, durante a sua fabrl-<br />

amido seguindo » feilio do ebepen qoe se prennthn, nm principio altamente haneflee n<br />

ten<strong>de</strong> ; <strong>de</strong>pois assunta-se em cima <strong>de</strong> uma salutar, que é nm remédio éfficaz para a tosse<br />

forma dn gesso, e <strong>de</strong>põem-se sobre o algodão convulsa. qne lautas victimas <strong>de</strong>rruba <strong>de</strong><br />

nove camadas, em cuja feitura entra collodion. preferencii ua porção mais fragl} e ipteressan<br />

Depois <strong>de</strong> cada camada, seca-se o todo em te da humanida<strong>de</strong>: nos crianças. Já ppr copse-<br />

estufa; feito isto obteve-se uma espécie <strong>de</strong> lhos do alludido mediou enviarão mouca pala<br />

embrião <strong>de</strong> ehapéo, que já tem dos verda<strong>de</strong>i­ ca seus -filhos, enfermos doasa perigosa c borríros<br />

chapéus <strong>de</strong> Itália a cor, a flexibilida<strong>de</strong>, a vel doença, á olliciua do gaz; ahi os frtem<br />

consistência, mas que ainda não imita o ris­ respirar por alguns minutos oa vapores que<br />

cado e entrecrusado do tecido do palha Dar se <strong>de</strong>senvolvião na operação da períncaçto do<br />

portanto aos chapéos essa ultima apparencio, bircaburelo <strong>de</strong> hy d rogén io; os "resultados<br />

essa eontrafaeção que os toma uma perfeita forão satisfactorios* exce<strong>de</strong>rão até i expecta­<br />

IIlusão aos olhos mais experientes, p a setiva. Tres repetições da mesma faclltiine pxegunda<br />

parte da operação geral. Obtém-se diciua baslavio aos pobres dOrntinbOj para<br />

por meio <strong>de</strong> nana Impreosagem enérgica em os envnr dn horroroso achaque.<br />

uma fôrma concava tirada por gnlvano-plas-<br />

JP tão fácil <strong>de</strong> experimentar f 19"<br />

lia sobre outro <strong>de</strong> legítima palha. Collo-<br />

ceila, que nus paioge que todos, os €Cf tiea-se<br />

o ehapéo na fôrma concava, o com<br />

verem a <strong>de</strong>sgraça <strong>de</strong> precisar <strong>de</strong>lia. Me <strong>de</strong>vem<br />

0 fundo para baixo: cobre se com uma folha <strong>de</strong>ixar djg fazer a experiência*.<br />

<strong>de</strong> gutld-percba para o nio <strong>de</strong>ixar adberir; Le cruup, inooslre hi<strong>de</strong>ux, epervier <strong>de</strong>* We#W<br />

faz se entrar <strong>de</strong>ntro na copa a conlra-fõrma<br />

chama ao terrível mal o<br />

convexg, que está Justa ua tampa da prensa.<br />

Immediaiameiito abre se a torneira dà prensa Victor Hugo.<br />

pa ra fazer checar a agua, cujo peso equivalha Agora, se eflaçtivãmente m<br />

1 15 ou 16 athmospheras; e em menos <strong>de</strong> cacia aos vapores dq gaz,<br />

om min.uto onhe-ee terminada a operação. exclamar rum u mesmo rei ua<br />

Abre-se a fôrma, e sahe om ehapéo sober- Meras en dunil, vos nls lè asei suoti<br />

bissimo, que, salvas algumas pequenas rubarbas,<br />

sé espera qoe lhe aparem as abas dá<br />

fôrma que enten<strong>de</strong>rem, para Ir dahi pura aa Saltando <strong>de</strong>ste para outro assumpto mui<br />

mios da modista. Enfeitado <strong>de</strong> lltas e plumas diverso, notaremos quanto i eapaologl g P><br />

ninguém dirá que sob aquella esplendida ap- cundida<strong>de</strong> dps casamentos nas cida<strong>de</strong>s inteparen<strong>de</strong><br />

está nm triste carapuço <strong>de</strong> algodão. riores da ilha <strong>de</strong> Cuba.<br />

As iuiprensagens <strong>de</strong>vem fazer-se em quente O celebre estatístico p. Ranmu dn Ia Sagra<br />

para evitar que a massa estale ; para isso a <strong>de</strong>terminou 0 communicou Como assmppto<br />

fõtma recebe durante o acto uma corrente <strong>de</strong> dc Interesse so instituto <strong>de</strong> França os'•niméros<br />

vapor que lhe eleve consi<strong>de</strong>ravelmente a tem­<br />

exaclos <strong>de</strong>sses casamentos. Tran» t • t-osperatura.<br />

bentos: são en seguintes: em Indjfdntcasamentos <strong>de</strong> 13. dnúS <strong>de</strong> |5. um dt 16. um<br />

<strong>de</strong> 18, e um <strong>de</strong> 24 filhos em &r«íf Spiritu.<br />

nm casamento <strong>de</strong> 13. um <strong>de</strong> 14, um do 10.<br />

dous <strong>de</strong> tf, tres <strong>de</strong> 18, om <strong>de</strong> 19, um d»' *>.<br />

um <strong>de</strong>22, um do23, eo OottelbnC; em<br />

filio Clara, dous casamentos <strong>de</strong> 13, tres <strong>de</strong><br />

14, um <strong>de</strong> IS. dane <strong>de</strong> 18, um <strong>de</strong> 89.<br />

21, um do 22, e nm <strong>de</strong> 23 filhos<br />

te-se ene a <strong>maio</strong>r parte das mãls cubanezas<br />

amamente ot filhos.<br />

Leu-se do ministério dos negócios da justiça<br />

om aviso datado <strong>de</strong> 14 <strong>de</strong>ste mez, communicando<br />

que se marcara ao juiz do direito<br />

Theodoro Machado Freire Pereiro da Silva o<br />

prazo d.0 dous mezes a contar <strong>de</strong> 7 <strong>de</strong>ste mez<br />

para entrar no exercido da camarcu da Victoria,<br />

na província do Espirito Santo, que<br />

lhe foi ultimainedle <strong>de</strong>signada.—• Mandou-se<br />

registrar c averbar na respectiva matrícula o<br />

referido aviso.<br />

Da secretaria <strong>de</strong> estado do mosmo ministério<br />

recebeu-se sois participações datadas <strong>de</strong><br />

12, 13, 14, o 90 <strong>de</strong>ste mez sobre o seguinte:<br />

—Nomeações dos bacharéis Francisco Jane<br />

Ferreira Torres, e Salustiano Orlando <strong>de</strong><br />

Araújo Costa, o primeiro para juiz <strong>de</strong> direilo<br />

da comarca do Gcquilinhonhu em Minas<br />

Geraes; e o segundo para a comarca <strong>de</strong> Macapá',<br />

na província do Pará; remoções do<br />

juiz <strong>de</strong> direito Carlos Augusto Ferraz <strong>de</strong> Abreu<br />

dp comarca <strong>de</strong> Saboeiro, ua província do<br />

Guará pnra o <strong>de</strong> llapeineiiieriin na do Espirito.<br />

Santo, ambas <strong>de</strong> 1.* entrancia, por assim<br />

o haver pedido, Ludgero Gonçalves da Silva,<br />

<strong>de</strong>sta comarca para a do llio Formoso <strong>de</strong> 2**<br />

entrancia, om Pernambuco, Manoel Ctcmcntiuo<br />

Carneiro da Cunha, <strong>de</strong>sta paro a do Cabo<br />

na mesma província, o José Ban<strong>de</strong>ira <strong>de</strong> Mello,<br />

<strong>de</strong>sta para a f.' vara crime do 3.** entrancia,<br />

na capital d/> Pará.— Mandou se registrar e<br />

a \ cr bar gs referidas participações nus respectivas<br />

matrículas.<br />

Ofllcios dos vice-presi<strong>de</strong>nles das províncias:<br />

Dons <strong>de</strong> Goyaz, datados <strong>de</strong> 8 do mez prn- ,<br />

ximo passado, participando no primeiro que<br />

•*0i consequenuitt (lojallcciuieolo, em 28 <strong>de</strong> 1<br />

O,utubi!o do anno .passado, dn chefe <strong>de</strong> policia<br />

daquella província José Rodrigues Jardim, o<br />

juiz' do direito João Ronifucio domes <strong>de</strong> Siqueira<br />

foi nomeado pnra servir interinamente<br />

aquelle cargo, do que dispensado uo dia 5<br />

<strong>de</strong> .laneiro ultimo, passou ii d Ia jurisdição<br />

aò juiz dé direito dn comarca do Maranhão<br />

João A,j|g^isto <strong>de</strong> Padua Fleury, que ainda<br />

eoiftii.ú.i interinamente em 0 vefendo cargo;<br />

o,o segundo em irspnsla ao officio circula/<br />

<strong>de</strong>sta presidência <strong>de</strong> 15 du Fevereiro ultimo.<br />

Quatro <strong>de</strong> Pernambuco . dutauns <strong>de</strong> 0, 9,<br />

11 e 12 sobre ler o bacharel Francisco Guç.ilvel<br />

da Rocha assumido om 21 do me/, próximo<br />

passado o exercido do cargo <strong>de</strong> juiz<br />

<strong>de</strong> direito da comarca <strong>de</strong> Goyanna, por ter<br />

lindado go diu antece<strong>de</strong>nte a licença cio quo<br />

gU.ZU.ya, <strong>de</strong> ler o bacharel Manoel Clciiientiuo<br />

Carneiro da Cunha reassumido o exercício do<br />

Seu cargo <strong>de</strong> juiz <strong>de</strong> direito da comarca do<br />

Bip Fornmzo, no dia 2 <strong>de</strong>sje mez , <strong>de</strong> ter<br />

dito bacharel Francisco Gonçalves da Rocha<br />

<strong>de</strong>ixado o referido exercido por moléstia, ,<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> o dia 22 ate o ultimo do mez próximo<br />

passado, e <strong>de</strong> h.iver por portaria <strong>de</strong> 11 con- I<br />

•'•edido 30 dias <strong>de</strong> -licença no juiz do direito f<br />

especial do commercio, bicharei Tristão<strong>de</strong><br />

Alencar Ararípc, afim <strong>de</strong> tratar do sua saú<strong>de</strong>:<br />

in nu(ou Se averbar us c11ados pífleios nas roapeclivas<br />

inalriculas.<br />

-O presi<strong>de</strong> me interino (|a relação do .Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro com officio <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong>ste mes fez remessa,<br />

du copia do acórdão proferido por<br />

N. 0.180.— Relator, o Exm. conselheiro<br />

Mariani.—Enlre parles. Jusé Augusto Deus<br />

Guerreiro, sua mulher e outros, com Pedro<br />

Carlos Damasceuo o sua mulher.—Foi negada<br />

a revista.<br />

N. 6.486.—Relator, o Exm. conselheiro<br />

França.—Enlre partes, Arisli<strong>de</strong>s Duarte Carneiro<br />

da Cuuha Gama, com D. Clara Maria<br />

da Assumpção Sampaio.— Não tomarão conhecimento<br />

por ler sido apresentado fora do<br />

prazo legal.<br />

N. 6.489. — Relator o Exm. conselheiro<br />

Simões da Silva. —Entre partes, Antonio <strong>de</strong><br />

Souza Ribeiro, com D, Jonuiin Rlcarda Ilenedicta<br />

<strong>de</strong> Lima o outros.—Foi negada a revista.<br />

Fechou-se a sessão o 1 1/2 hora.—O secretario,<br />

João Pedreira da Couto Ferraz.<br />

Correpon<strong>de</strong>ucJ!» «obre novida<strong>de</strong>s»<br />

uteZ.N.<br />

Si ww \nii) —I anca-sc uma \i-ia do olho* a um miimlo<br />

<strong>de</strong> tagrlnias—As cojíurcinis - Uma novida<strong>de</strong>- <strong>de</strong> alcance<br />

para as operárias—A marliíiiu iíe túUf-rèiavençílò<br />

ea airuha, ciitrc pareulhesi»— Mcnu.riu da<br />

Kciwin Alasanilar sobre as maehinas <strong>de</strong> costura —<br />

tiiip/orCnnciii (1,'a.ih míicfiinns — (iariitoxa—0> i-hapois<br />

d* palha ia llalia a n»<br />

ç-ráçada—Novida<strong>de</strong> bit<br />

. a liiita dos pericaiiiiulm<br />

do Sr. 1'iuíirirn Cliiigas<br />

Falia vai<br />

brllhuiile<br />

Auleilil.<br />

,'n'í—i .'mil rata :vãi> Cn-<br />

.luca - Meio (Ia avivar<br />

<strong>de</strong> Pj is: conversávamos da<br />

industrial e arlisti.a <strong>de</strong><br />

Saiamos ile repente <strong>de</strong>sse mundo <strong>de</strong>slumbrante<br />

<strong>de</strong> õpulencia, e mergulhem.*s u'uma<br />

região obscura c humil<strong>de</strong>; tão humil<strong>de</strong>, que<br />

rastreia pela miséria e pela penurui; é a região<br />

social, silenciosa »• <strong>de</strong>sconsolada, que Inibi<br />

tão as pobres mulheres <strong>de</strong> trabalho, as operárias<br />

perseverantes du costura, ns mineiras<br />

socegadane inonensivus, cujoalviãoe picareta<br />

ó a agulha, cujo recreio o <strong>de</strong>licias a solidão,<br />

cujos festius um pão negro e esceço, ss mais<br />

das vezes ensopado cm lagrimas.<br />

Nas ermas e frias nguas-fuiiadus ondo vegetai»<br />

css.is pobres mulheres, cmulemnadas o<br />

viver c morrer nos carreies in^ilubies dos<br />

hairros escuros d;i.s ;:r.iu<strong>de</strong>s cida<strong>de</strong>s, naquell.is<br />

vivondas .semi-aéreas, pni<br />

lhado como uma gaiola dc<br />

as pobres operárias abrf-j<br />

ninho, e o mie<br />

lutando e.tra­<br />

balhando, a sua lé uo futuro, u sua ro>isn ida<br />

perseverança, c a sua esperança em Deus,<br />

raiou nma voz um sorriso «{•» céo. Subira um<br />

iiiuchinisfa Inglez d.i sita ofllclna <strong>de</strong> favor.e<br />

pregoâru i Europa industrial a sua muchina<br />

<strong>de</strong> costura.<br />

Quem ha quo bojo ignore as vantagens incríveis<br />

<strong>de</strong>ssas inachinas. que tão generalisadas<br />

lèdi aidoniú lodo o mundo <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que. Im poucos<br />

nunos, esse niacliinisia as inventou!<br />

ds ura avante as alvoradas<br />

<strong>de</strong>ixai lã cantar o gallo,<br />

ona dos Kiimuns o rasalo<br />

ji oiofucm vus quebrari .<br />

Toca sa Xaynilcs aeora<br />

iVaved mesma é quem lh'u envida)<br />

libcrtando-vus da lida<br />

vussa encarsu precorber.<br />

VYI-ns salISo ua ünnora<br />

roda leva e rspad«aaãs.<br />

cujo alio a sao prznda<br />

fu cui vórtice volver.<br />

Volla emiiiu a Imoianidaile<br />

á suavíssima rvisleacia,<br />

uiift nas MM d« iiuiorpocia<br />

uorrueiavio seus avós,<br />

A ti. prospera drtdarfc,<br />

(|Ue este» enes ÚOS mnrrrps,<br />

sn.Ure Q ahar da mesa, » Oercs,<br />

libureiiiut ludos nós.<br />

Esullsva o estro ru<strong>de</strong> o sinenro do refbo<br />

lyrico da Grécia ao contemplar e revolver<br />

na mente maravilhada o portentosa invenção<br />

do grosseiro moinho <strong>de</strong> agua.<br />

Outro tanto faria o espirito da poesia mo<strong>de</strong>rna,<br />

se o nosso tempo se admirasse ingenuamente<br />

das suas novas conquistas. Triunipha,'<br />

iwa* não admira cousa alguma.<br />

Antiganieulo a poesia era iiionlezinha, o<br />

saudava o progresso. Hoje o progresso possa<br />

no seu carro <strong>de</strong> ouro, mus lio rebocado vai<br />

no positivismo da nossa quadra, que a poesia<br />

não nltenta nelle, e nem sequer o menciona.<br />

Meiirionãono «s cifras dasBios esiatisliças,<br />

que valem mais. /<br />

Vem a pèllo f.ill.irmos <strong>de</strong> uma Memória<br />

ultimamente apresentada ;i socjed.i<strong>de</strong> d.i.s<br />

;• • I -• i m l.->udre.spor Edyin AU-x.in<strong>de</strong>r.ácerca<br />

dos diversos sy-leiuas ile maehinas <strong>de</strong> coser<br />

hoje empregados,<br />

.V>»J Me:iwtiia tão cuii^sa diz feu aillor<br />

í quo >ó em 1852 é que Se inachinas <strong>de</strong> coser,<br />

I começando <strong>de</strong>iiii>|iv.imt iIísüims que<br />

valessem a pena. Na Inglaterra m> lentjinenle<br />

' se estabeleceu Cata industria, e progrediu o<br />

muito custo, em quanto, praphelisa na terra<br />

alheia, loi colher iiu America as suas palmas, j<br />

e al tingiu ijiu.doSiUi volv jiijento extraordinário. 1<br />

Nao lia hoje na America para menos <strong>de</strong><br />

300 mil inachinas a funecionar; nas Ilhas<br />

Britânicas entretanto, apezar da sua multo<br />

mala consi<strong>de</strong>rável população operaria, ha<br />

apenas 50 s 60 mil.<br />

O que apontámos a correr ó apenas o esboço,<br />

c por assim dizer, o indlec da série <strong>de</strong><br />

operações por quo passao oa novos chapéos<br />

até po<strong>de</strong>rem apparecer sem vergonha entro<br />

os seus cot legas, antes Igualando a muitos<br />

<strong>de</strong>lles pelo lustre, pela core pela flexibilida<strong>de</strong><br />

e <strong>de</strong>sbancando-oa a todos pela barateai. V<br />

ums das invenções mais galantes dos últimos<br />

tempos; por ora sé se fcbrlrio chapéos do<br />

um feilio, variando es fôrmas i claro que ps<br />

po<strong>de</strong>m fabricar dotlas <strong>de</strong> modos diversos.<br />

Acrescente se a Isto como corda do invento<br />

quo estes chapéus sc po<strong>de</strong>m fiicilnienlo lavar<br />

e limpar com escova o sabão, sem que isso os<br />

encarauilbe nem <strong>de</strong>rreto, como succedla a<br />

uma eontrafaeção <strong>de</strong> palha com que, ba Uns<br />

25 annos, appareceu a ludustria parisiense.<br />

Sob todos os etpectos pois, porque se possão<br />

encarar, ato nm triumpho. Barretes <strong>de</strong> algodão<br />

já erão conhecidos; es chapéos <strong>de</strong> algodão<br />

vão <strong>de</strong>sbancar as seqs serviçaes col legas<br />

na celebrida<strong>de</strong> c estimação em que vão<br />

14 que falíamos nesta Invençio dg tanto<br />

proveito, falíamos <strong>de</strong> outra, da qual bio <strong>de</strong><br />

utilisar-se todas as artes irmos, e filhas da<br />

litfnratura, que sfio nmitas.<br />

Trata-se dc urn novo meio dc avivar e forno<br />

r legível, o escripla semi-apagada dns velhos<br />

pergaminhos. O inventor <strong>de</strong>sta receita,<br />

e M. Mor i<strong>de</strong>. que a a presépio quasi coeso in<br />

fallivel. Não faremos tanto', nés outros, se o<br />

ver, ou sem saber com certeza que ontem ua<br />

resultados que tento se procoiilsfio. Bis p<br />

rrgaflaPrimeiro amoflece se tão eVprcesi<br />

quanto é possível a folha do pergaminho sobre<br />

quo se vai operar, n'um banho d'agua<br />

<strong>de</strong>stitfada fria, tendo cuidado <strong>de</strong> não<br />

rolar nem agitar o pergaminho. Mergulha- I Iodos i<br />

se durante oM-gundos somente a folha ummu | não ar<br />

dUsoluçüo fraca do ávido oxnUco; fbilo Isto, e*p\ctu<br />

lava-se rapidaineute em dose águas, para e í aflfigl<br />

punllear do oxslato <strong>de</strong> cal que se lhe aceugceje<br />

i naperOrte; nosnés do tino fntroâjh-se<br />

o luaousuripto jrusu vaso fechado cqufendo<br />

uma dissolução dc 10 -faminas nis aclilo gal-<br />

|ieo asn 309 gramma* d'agua dWliUada. Kutão<br />

app.necem clarosC dtalinri-*C|js CaraclHres;<br />

app oecidos que Sejão. lava-se a folha<br />

em muita agü.i, e eoflocandu-a entre dons<br />

folhas <strong>de</strong> papel mata-burrão, %ubuie(bi e> a<br />

uma pressão para llcar eodlplulametitu secca.<br />

E«le h o esbogo gerai do peocaso etupr>-gadu<br />

pelo autor, que segundo elle imsmo<br />

eoufessa, nao éaumpto infallivel, atton<strong>de</strong>udo<br />

C que è variada a composição Èna tinia*, e a<br />

que os agentes cblmicos que oparassem n'uina<br />

serie <strong>de</strong> compononlos erão nulloc Cm outros.<br />

O autor consultou a aca<strong>de</strong>mia. Aguardamos<br />

s dcciȋo do subio areopago.<br />

senlóuíac^mia^ fra^a^K^ffi<br />

<strong>de</strong> Março, uma nntu sobre um processo recentemente<br />

inventado pòr elle pura a embalsa<br />

mame nlo dus cada veras. O jornal dn<br />

Abba<strong>de</strong> Molgno na<strong>de</strong> mais diz por ora nn<br />

assumpto. S«t*nme tffMMwfpIfa. edkas,<br />

e nua ca rei pr do apparellio atgdm especial e<br />

Invenção do ãfarselhez. È' poqco; mes <strong>de</strong>ste<br />

mesmo pouco nio quizemns privar na leitoras,<br />

á etpen du mais ex|dirações no asitfmpto. <strong>de</strong><br />

que apenas acharmos mais <strong>de</strong>lida mepçtu<br />

lhes daremos éarte.<br />

Não <strong>de</strong>ixemos <strong>de</strong> commeraorar a Inauguração<br />

solçmoe com quu sn honrou o palácio<br />

do condo dp PiUei-NVill sen Pastecesnm odt-<br />

(icado na rua do Moocey, c adornado enm<br />

tudo quanto u mduniria e n moda po<strong>de</strong>m<br />

cumular do botlp o d» gran<strong>de</strong> u'usne morada<br />

senhor d. a inauguração <strong>de</strong> qun Ibllaiiuis<br />

doveu-tt o proprietário<br />

no (o da rua <strong>de</strong> Montei' ao itu<br />

•ico tia nossa ida<strong>de</strong>, e Hossiul,<br />

os ocios dn sua velnícii u di sua vida retirada<br />

ou uitiiiiiana, cMiiipondo ha musas esta onftf,<br />

nesceu na opinião pgoUca.<br />

- ^ Ot<br />

li; ftissiui, como succp<strong>de</strong> a quasi<br />

Ia<strong>de</strong>irua Inleulus, uie encaoeceu.<br />

não dosiiii-ic eu um apiee do wu<br />

U|)l otiin i, auqiii m.ii i úMee<<br />

do làinaliha .«Ituntl<br />

atei ceevsev<br />

tiítU o»i|e> UI^moí ominndicrra para<br />

assistia no hjmiio hariuonio«o da orchediu<br />

uiiid--i n i, couto nina psjéhtc uwidd i* -aafdjp<br />

enlre MOjne que não eufeo<strong>de</strong> .té" é fidua-<br />

II irraudo maestro <strong>de</strong>u » si muwm» um formal<br />

<strong>de</strong>suieiiliiiieuto, e ucoiiUudo uma ses por<br />

todas, provou quu o fueo te^toam senão ejhliugiiio<br />

ha trinta annos noqcotia nahWfflgn<br />

quenle. que ò ainda lud*» uni como<br />

do cujo fugo eAtlpAteo sio aspragess<br />

as Vealae*.<br />

Setenta o dons annos conta o gran<strong>de</strong> nomam;<br />

a njn ubalajiio, secrwsen damsntn e><br />

verio passado, o acorrer, «mim<br />

Su fòr qual se Julga, seo Wiveolo dn Morido<br />

Organisarão-so na America po<strong>de</strong>rosas com correspon<strong>de</strong>r, nio so á expectativa mas laat- dc V Wul nó sua festa<br />

pimtil i> parn a fabricação em gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>stes bem ânccçsslda<strong>de</strong> quo<strong>de</strong>ilo hasta nos traba­ Dl*'iu os quo a ouvirão, que é<br />

iii.slruiuetdos <strong>de</strong> lauto auxilio; dispõe estas lhos blbliographlcos, quantos magmciipto» prima. Senté-se e inspiração viçosa do gran<strong>de</strong><br />

companhias <strong>de</strong> tun capital <strong>de</strong> 12 milhões <strong>de</strong> preciosos nio tio sahir .do cabos empoeírado mi-slfo. d sábio nulor dn leréí-á/nf ttn a7esfrancos<br />

(4.32t) contos <strong>de</strong> réis); estabelecerão <strong>de</strong> muitas livrarias, que alé hoje ns conserva Iheratf TpU sm coda nota, em cadaharmo*<br />

ofBdines <strong>de</strong> tal or<strong>de</strong>m e an tal pé, que vão, asm os conhecerem, e os adoravão in­ nia, eus coda luelixlb, A unísnsi fàc<br />

aproíIIptão algumas dcllas 300 a 500 inachitactos e virgens, só como relíquias preciosas a inesnia espontaneida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ilíeção, a<br />

nas por seiuana.<br />

<strong>de</strong> tempos <strong>de</strong>sapparecfdos, <strong>de</strong> homens sumi­ ebnnuWâh a mcsuia õpulencia, a mesma<br />

Só ii sua parle o companhia Wlteolor e dos para sempre na yo/aggm dos seculosj J elegância <strong>de</strong> cxpfcs»ão <strong>de</strong> pensamento.<br />

Wilson fabricou em 1860 cerca <strong>de</strong> 20 mil ; Quando o estudo e o trabalho assíduo dos bi- 1 O Gloria, o Credo I àmrtorio, tudo<br />

isto é, o dobro das que em dois annos produ­ bUop^iios começar a soletrara a lér corrente \ nio pedaço* ed.,-oSdigíWsdoflo.«e<strong>de</strong>lto*sini. dignos do<br />

Io,<br />

ziua 1 ugivter r a.<br />

nesses pergaminhos esquecidos, graças ao j lerpri táraoo as conhecidos irmãs Idarchisie,<br />

Os registros do Coimnercio corrnborão c#n auxilio importante do systema Morid* a ns cantores GmalpMhp Ay**,,<br />

gran<strong>de</strong> aclividiulo da propagação das maehi­ <strong>de</strong>túrulrdo nada outra xcs multa* sombt «s Esta a

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