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livro de mórmon doutrina e convênios - The Church of Jesus Christ ...

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193 Sinagoga<br />

Sião com gran<strong>de</strong> po<strong>de</strong>r voltado para o<br />

bem, D&C 21:7. A Nova Jerusalém será<br />

chamada Sião, D&C 45:66–67. In<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nce,<br />

Missouri, é o local para a cida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> Sião, D&C 57:1–3. Há um flagelo<br />

e julgamento a <strong>de</strong>rramar-se sobre os filhos<br />

<strong>de</strong> Sião até que se arrependam,<br />

D&C 84:58. O Senhor chamou seu povo<br />

Sião, porque eram unos <strong>de</strong> coração<br />

e vonta<strong>de</strong>, Mois. 7:18–19. Sião (a Nova<br />

Jerusalém) será construída no continente<br />

americano, RF 10.<br />

SIBLON. Ver também Alma,<br />

Filho <strong>de</strong> Alma<br />

No Livro <strong>de</strong> Mórmon, um dos filhos <strong>de</strong><br />

Alma, o filho. Siblon pregou o evangelho<br />

aos zoramitas e foi perseguido por<br />

sua retidão. O Senhor <strong>livro</strong>u-o <strong>de</strong>ssa<br />

perseguição <strong>de</strong>vido a sua fi<strong>de</strong>lida<strong>de</strong> e<br />

paciência (Al. 38). Siblon também cuidou<br />

dos registros nefitas durante algum<br />

tempo (Al. 63:1–2, 11–13).<br />

SIMÃO CANANITA<br />

No Novo Testamento, um dos Doze<br />

Apóstolos originais <strong>de</strong> <strong>Jesus</strong> Cristo (Mt.<br />

10:2–4).<br />

SIMÃO PEDRO. Ver Pedro<br />

SIMBOLISMO<br />

Usar algo como semelhança ou representação<br />

<strong>de</strong> uma outra coisa. Nas escrituras<br />

o simbolismo utiliza um objeto,<br />

uma circunstância ou um acontecimento<br />

conhecido para representar um princípio<br />

ou ensinamento do evangelho.<br />

Por exemplo, o pr<strong>of</strong>eta Alma, do Livro<br />

<strong>de</strong> Mórmon, usou uma semente para<br />

representar a palavra <strong>de</strong> Deus (Al. 32).<br />

Em todas as escrituras os pr<strong>of</strong>etas usaram<br />

o simbolismo para ensinar a respeito<br />

<strong>de</strong> <strong>Jesus</strong> Cristo. Alguns <strong>de</strong>sses símbolos<br />

são: as cerimônias e or<strong>de</strong>nanças<br />

(Mois. 6:63), os sacrifícios (Heb. 9:11–15;<br />

Mois. 5:7–8), o sacramento (Lc. 22:13–<br />

20; TJS—Mc. 14:20–24) e o batismo<br />

(Rom. 6:1–6; D&C 128:12–13). Muitos<br />

nomes bíblicos são simbólicos. A cerimônia<br />

do tabernáculo, no Velho Testamento,<br />

e a lei <strong>de</strong> Moisés representavam<br />

verda<strong>de</strong>s eternas (Heb. 8–10; Mos.<br />

13:29–32; Al. 25:15; Hel. 8:14–15). Outros<br />

exemplos encontram-se em Mt. 5:13–<br />

16; Jo. 3:14–15; Jacó 4:5; Al. 37:38–45.<br />

SIMEÃO. Ver também Israel;<br />

Jacó, Filho <strong>de</strong> Isaque<br />

No Velho Testamento, segundo filho <strong>de</strong><br />

Jacó e <strong>de</strong> sua esposa Léia (Gên. 29:33;<br />

35:23; Êx. 1:2). Juntou-se a Levi no massacre<br />

dos siquemitas (Gên. 34:25–31).<br />

A pr<strong>of</strong>ecia <strong>de</strong> Jacó em relação a Simeão<br />

po<strong>de</strong> ser encontrada em Gên. 49:5–7.<br />

Tribo <strong>de</strong> Simeão: Os <strong>de</strong>scen<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> Simeão<br />

geralmente viviam com a tribo <strong>de</strong><br />

Judá e <strong>de</strong>ntro das fronteiras do reino <strong>de</strong><br />

Judá (Jos. 19:1–9; I Crôn. 4:24–33). A tribo<br />

<strong>de</strong> Simeão uniu-se a Judá na batalha<br />

contra os cananitas (Juí. 1:3, 17). Posteriormente<br />

também se juntaram aos exércitos<br />

<strong>de</strong> Davi (I Crôn. 12:25).<br />

SINAGOGA. Ver também Ju<strong>de</strong>us<br />

Local <strong>de</strong> reuniões para fins religiosos.<br />

Nos tempos do Novo Testamento a mobília<br />

geralmente era simples, consistindo<br />

<strong>de</strong> uma arca que continha os rolos<br />

da lei e outros escritos sagrados, uma<br />

mesinha para leitura e assentos para<br />

os freqüentadores.<br />

Um conselho local <strong>de</strong> anciãos (él<strong>de</strong>res)<br />

administrava cada sinagoga. Eles<br />

<strong>de</strong>cidiam quem <strong>de</strong>veria ser admitido e<br />

quem <strong>de</strong>veria ser expulso (Jo. 9:22;<br />

12:42). O <strong>of</strong>icial mais importante era o<br />

príncipe da sinagoga (Lc. 13:14; Mc.<br />

5:22), o qual geralmente era escriba,<br />

cuidava do edifício e supervisionava<br />

os serviços. Um ajudante fazia as tarefas<br />

burocráticas (Lc. 4:20).<br />

Havia uma sinagoga em cada cida<strong>de</strong> em<br />

que os ju<strong>de</strong>us viviam, tanto na Palestina<br />

como fora <strong>de</strong>la. Isso foi uma gran<strong>de</strong><br />

ajuda na proclamação do evangelho <strong>de</strong><br />

<strong>Jesus</strong> Cristo, porque os primeiros missionários<br />

cristãos geralmente tinham<br />

consentimento para falar nas sinagogas<br />

(At. 13:5, 14; 14:1; 17:1, 10; 18:4). Essa<br />

mesma prática existia entre os missionários<br />

na época do Livro <strong>de</strong> Mórmon<br />

(Al. 16:13; 21:4–5; 32:1), assim como entre<br />

os primeiros missionários <strong>de</strong>sta dispensação<br />

(D&C 66:7; 68:1).

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