ISCTE – ESCOLA DE GESTÃO - Universidade Técnica de Lisboa
ISCTE – ESCOLA DE GESTÃO - Universidade Técnica de Lisboa
ISCTE – ESCOLA DE GESTÃO - Universidade Técnica de Lisboa
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
Figura 20 <strong>–</strong> MNST para o cubo C [Tam1998]<br />
Qualquer nó M num nível i abaixo do nível 0 po<strong>de</strong> ser computado a partir dos nós no nível acima cujas<br />
dimensões contenham todas as dimensões que compõem esse nó. Isto significa que po<strong>de</strong> existir mais<br />
do que um nó a partir no nível i-1 a partir do qual o nó M po<strong>de</strong> ser computado. A razão da existência<br />
<strong>de</strong>sta estrutura pren<strong>de</strong>-se com o facto <strong>de</strong>, em vez <strong>de</strong> seleccionar o nó no nível i-1 que permita calcular o<br />
nó M com menor requisito <strong>de</strong> memória possível, o algoritmo implementado por Tam seleccionar o nó que<br />
requer o menor número possível <strong>de</strong> células cubói<strong>de</strong>s para se conseguir computar o nó M. Segundo esta<br />
lógica e tendo em conta a MNST na figura 15, para computar o agregado ALL seria escolhido o nó 2 e<br />
não o nó 1 uma vez que o nó 2 requer |D2| células e o nó requer |D1| células para computar esse<br />
agregado e |D2| < |D1|. Como razões para o uso <strong>de</strong>sta estrutura em <strong>de</strong>trimento da MMST, são indicadas<br />
a maior facilida<strong>de</strong> na sua construção <strong>de</strong>vido ao facto <strong>de</strong> não ser necessário realizar cálculos <strong>de</strong><br />
requisitos <strong>de</strong> memória, o facto <strong>de</strong> serem estruturas equivalente em termos <strong>de</strong> necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> memória<br />
e da MNST permitir usar um menor número <strong>de</strong> subcubói<strong>de</strong>s para computar um agregado.<br />
Com base nestes conceitos, Tam propõe um algoritmo <strong>de</strong>signado como R-cubing, cujo funcionamento é<br />
explicado <strong>de</strong> seguida com base na MNST na figura 15. Como a célula em V(0, 0, 0) é uma célula<br />
nuclear, a MNST é percorrida a partir do nó 012 no nível 0. Sabendo que o nó 012 po<strong>de</strong> ser computado a<br />
partir dos nós 01, 02 e 12 segundo as dimensões D2, D1 e D0, respectivamente, a célula V(0, 0, 0) é<br />
adicionada às células cubói<strong>de</strong>s em V(0, 0, 3) segundo a dimensão D2, V(0, 4, 0) segundo a dimensão D1<br />
e V(5, 0, 0) segundo D0. No total, estão três células cubói<strong>de</strong>s em memória. O processo repete-se para a<br />
célula nuclear seguinte em V(0, 0, 1), que é adicionado a V(0, 0, 3), V(0, 4, 1) e V(5, 0 ,1), o que faz com<br />
que mais duas células cubói<strong>de</strong>s sejam carregadas para memória. Da mesma forma, a célula nuclear em<br />
V(0, 0, 2) é adicionada a V(0, 0, 3), V(0, 4, 2) e V(5, 0, 2), forçando o carregamento <strong>de</strong> mais duas células<br />
cubói<strong>de</strong>s para memória. Neste ponto, a célula cubói<strong>de</strong> em V(0, 0, 3) contém todas as somas<br />
39