15.07.2013 Views

ISCTE – ESCOLA DE GESTÃO - Universidade Técnica de Lisboa

ISCTE – ESCOLA DE GESTÃO - Universidade Técnica de Lisboa

ISCTE – ESCOLA DE GESTÃO - Universidade Técnica de Lisboa

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

necessárias, pelo que é necessário verificar na MNST se esta célula é útil para o cálculo <strong>de</strong> outras. Na<br />

MNST, este agregado corrrespon<strong>de</strong> ao nó 01 e não possui quaisquer nós <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> si; logo, V(0,<br />

0, 3) é guardado em disco e a memória associada libertada. As células nucleares em V(0, 1, 0), V(0, 1,<br />

1), V(0, 1, 2), V(0, 2, 0), ..., V(0, 3, 1), V(0, 3, 2) são <strong>de</strong>pois examinadas e adicionadas às<br />

correspon<strong>de</strong>ntes células cubói<strong>de</strong>s. Novamente, as células cubói<strong>de</strong>s em V(0, 1, 3), V(0, 2, 3) e V(0, 3, 3)<br />

estão completas e po<strong>de</strong>m ser guardadas em disco. Note-se que, aquando da leitura da célula nuclear<br />

V(0, 3, 0), o valor que contém vai ser adicionado à célula cubói<strong>de</strong> em V(0, 4, 0), o que faz com que esta<br />

célula esteja completa. Segundo a MNST, esta célula cubói<strong>de</strong> refere-se ao nó 02 e <strong>de</strong>le <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m o nó<br />

0 no nível 2. Logo, a célula V(0, 4, 0) é adicionada à célula V(0, 4, 3) segundo a dimensão D2. Este<br />

processo, tal como ilustrado na figura 16, é repetido para cada célula nuclear e cubói<strong>de</strong> até que todas as<br />

células nucleares tenham sido percorridas e todas as células cubói<strong>de</strong>s tenham sido materializadas<br />

[Tam1998]. Como se pô<strong>de</strong> verificar, antes <strong>de</strong> uma célula cubói<strong>de</strong> ser guardada e a memória associada<br />

libertada tem que cumprir dois requisitos: essa célula <strong>de</strong>ve ter sido completamente materializada, ou<br />

seja, <strong>de</strong>ve conter o resultado da soma <strong>de</strong> todas as células subcubói<strong>de</strong>s correspon<strong>de</strong>ntes e já <strong>de</strong>ve ter<br />

sido adicionada a todos os cubói<strong>de</strong>s que <strong>de</strong>la <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m.<br />

Figura 21 <strong>–</strong> Relação entre cubói<strong>de</strong>s e subcubói<strong>de</strong>s em relação à célula V(0, 0, 0) usando R-cubing [Tam1998]<br />

Porém, tal como referido anteriormente, o conceito <strong>de</strong> cubo implementado por Tam é o <strong>de</strong> um cubo<br />

baseado em chunks, pelo que em vez <strong>de</strong> uma célula ser adicionada a outra na realida<strong>de</strong> um chunk<br />

subcubói<strong>de</strong> é adicionado a outro chunk subcubói<strong>de</strong>. Segundo o algoritmo proposto, o chunk 0 é<br />

40

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!