21.07.2013 Views

AVALIAÇÃO DO DESGASTE DA FERRAMENTA DE METAL DURO ...

AVALIAÇÃO DO DESGASTE DA FERRAMENTA DE METAL DURO ...

AVALIAÇÃO DO DESGASTE DA FERRAMENTA DE METAL DURO ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Figura 12 - Deformação plástica da aresta de corte (ISCAR, 2001).<br />

A difusão envolve a transferência de átomos da peça para a ferramenta, ou<br />

da ferramenta para a peça, sendo fortemente dependente da temperatura e<br />

solubilidade dos elementos envolvidos no corte. Este mecanismo de desgaste pode<br />

atuar tanto na superfície de saída como na superfície de folga, a taxa de desgaste<br />

aumenta com o aumento da velocidade de corte e do avanço. A difusão é<br />

responsável principalmente pelo desgaste de cratera em altas velocidades de corte<br />

(TRENT et al., 2000) (Figura 13).<br />

Figura 13 - Mecanismo de difusão ocorrido na superfície de saída da ferramenta (ISCAR, 2001).<br />

A aderência ocorre, geralmente, a baixas velocidades de corte, onde o fluxo<br />

de material sobre a superfície de saída da ferramenta se torna irregular. A aresta<br />

postiça de corte (APC) pode aparecer, e o contato com a ferramenta se torna<br />

descontínuo. Sob estas condições, fragmentos microscópicos são arrancados da<br />

superfície da ferramenta e arrastados junto ao fluxo de material adjacente à<br />

interface. Em geral, na zona de escorregamento, o corte interrompido, a<br />

profundidade de usinagem irregular ou a falta de rigidez promovem o fluxo irregular<br />

36

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!