proposta de utilização do sistema operacional windows ce ... - UTFPR
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matematicamente por um conjunto <strong>de</strong> equações diferenciais. A entrada <strong>do</strong> pro<strong>ce</strong>sso u(t) é<br />
chamada <strong>de</strong> variável <strong>de</strong> controle ou variável manipulada (MV) e a saída <strong>do</strong> pro<strong>ce</strong>sso é<br />
chamada <strong>de</strong> variável controlada ou variável <strong>de</strong> pro<strong>ce</strong>sso (PV). O con<strong>ce</strong>ito básico <strong>de</strong> um<br />
<strong>sistema</strong> <strong>de</strong> controle consiste em aplicar sinais a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong>s na entrada <strong>do</strong> pro<strong>ce</strong>sso com o intuito<br />
<strong>de</strong> fazer com que o sinal <strong>de</strong> saída satisfaça <strong>ce</strong>rtas especificações e/ou apresente um<br />
comportamento particular. Um problema <strong>de</strong> controle consiste então em <strong>de</strong>terminar os sinais<br />
a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong>s a serem aplica<strong>do</strong>s a partir da saída <strong>de</strong>sejada e <strong>do</strong> conhecimento <strong>do</strong> pro<strong>ce</strong>sso<br />
(OGATA, 2003).<br />
2.6.1 Controle em Malha aberta<br />
O controle em malha aberta, mostra<strong>do</strong> na figura 3, consiste em aplicar um sinal <strong>de</strong><br />
controle pré-<strong>de</strong>termina<strong>do</strong>, esperan<strong>do</strong>-se que ao final <strong>de</strong> um <strong>de</strong>termina<strong>do</strong> tempo a variável<br />
controlada atinja um <strong>de</strong>termina<strong>do</strong> valor ou apresente um <strong>de</strong>termina<strong>do</strong> comportamento. Neste<br />
tipo <strong>de</strong> controle não são utilizadas informações sobre evolução <strong>do</strong> pro<strong>ce</strong>sso para <strong>de</strong>terminar o<br />
sinal <strong>de</strong> controle a ser aplica<strong>do</strong> em um <strong>de</strong>termina<strong>do</strong> instante. Mais especificamente, o sinal <strong>de</strong><br />
controle não é calcula<strong>do</strong> a partir <strong>de</strong> uma medição <strong>do</strong> sinal <strong>de</strong> saída (OGATA, 2003).<br />
Figura 3 - Controle em malha aberta<br />
Fonte: Basea<strong>do</strong> em Ogata (2003)<br />
2.6.2 Controle em malha fechada<br />
No controle em malha fechada, informações sobre como a saída <strong>de</strong> controle está<br />
evoluin<strong>do</strong> são utilizadas para <strong>de</strong>terminar o sinal <strong>de</strong> controle que <strong>de</strong>ve ser aplica<strong>do</strong> ao pro<strong>ce</strong>sso<br />
em um instante especifico. Isto feito a partir <strong>de</strong> uma realimentação da saída para a entrada.<br />
Em geral, a fim <strong>de</strong> tornar o <strong>sistema</strong> mais preciso e <strong>de</strong> fazer com que ele reaja a perturbações<br />
externas, o sinal é compara<strong>do</strong> com um sinal <strong>de</strong> referencia (chama<strong>do</strong> set-point) e o <strong>de</strong>svio<br />
(erro) entre estes <strong>do</strong>is sinais é utiliza<strong>do</strong> para <strong>de</strong>terminar o sinal <strong>de</strong> controle que <strong>de</strong>ve<br />
efetivamente ser aplica<strong>do</strong> ao pro<strong>ce</strong>sso. Assim, o sinal <strong>de</strong> controle é <strong>de</strong>termina<strong>do</strong> <strong>de</strong> forma a<br />
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