155156157158159160161162163164165166167168169170171172TyphimuriumATCC Sensível 3,13 100 12,5 6,25 25 12,5 12,5 100 50 50AMP= Ampicilina; CEF= Cefalotina; GEN= Gentamicina; NAL= Ácido Nalidixico;TET=Tetraciclina; Mc=Myrciaria cauliflora; Sm= Schinus molle; Rc= Ricinus communis; Pg=Psidium guajava; Os = Ocotea spixiana; Ma= Maytenus aquifolium;Os extratos aquosos <strong>de</strong> R. communis e O. spixiana não apresentaram ativida<strong>de</strong>inibitória, portanto, não foram apresentados nas tabelas.Em relação à resistência, 10 sorovares apresentaram-se resistentes aosantimicrobianos: S. Lexington (AMP-CEF), S. Typhimurium e S. Infantis (GEN-NAL), S.Hadar (TET-NAL), S. Minnesota (NAL), S. Cubana, S. Mbandaka, S. Newport, S. Entericae S. Derby (TET). Porém, não foi estabelecida uma relação entre o perfil <strong>de</strong> resistência<strong>de</strong>stes sorovares com a suscetibilida<strong>de</strong> aos extratos (Tab.1). Já quanto à sensibilida<strong>de</strong> dossorovares aos extratos, verificou-se diferentes respostas <strong>de</strong>pendo do extrato a ser testado,não sendo possível i<strong>de</strong>ntificar um padrão <strong>de</strong> sensibilida<strong>de</strong> homogêneo entre os sorovares.A efetivida<strong>de</strong> dos extratos etanólicos sobre os sorovares foi maior do que osextratos aquosos (Tab. 1, 2 e 3). As maiores CIMs e CBMs obtidas frente aos sorovares <strong>de</strong>Salmonella foram apresentadas pelo extrato etanólico <strong>de</strong> M. cauliflora que foi capaz <strong>de</strong>inibir todos os sorovares com valores <strong>de</strong> CIM entre 1,56 e 3,13 mg.mL -1 e CBM entre 3,13e 6,25 mg.mL -1 . Já o extrato aquoso <strong>de</strong> M. cauliflora apresentou CIM e CBM entre 12,5 e50 mg.mL -1 promovendo a inibição dos sorovares S. Kentucky, S. Corvallis, S. Cerro, S.Albany e S. Morehead a 12,5 mg. mL -1 (Tab. 1 e 2).Tabela 2 - Concentração bactericida mínima (mg.mL -1 ) <strong>de</strong> extratos vegetais aquosos eetanólicos sobre sorovares <strong>de</strong> Salmonella isolados <strong>de</strong> granjas aviárias no Oeste do Paranáentre 2006 e 2010.Extratos etanólicosExtratos aquososSOROVARES CLO Mc Rc Pg Os Ma Mc PgMorehead 0,04 6,25 100 12,5 50 100 12,5 50Lexington 0,04 6,25 ND 12,5 ND 100 25 NDGive 0,04 6,25 ND 12,5 100 100 50 NDPanamá 0,04 6,25 ND 12,5 100 100 50 NDTyphimurium 0,04 3,13 ND 12,5 ND 100 25 NDRissen 0,04 6,25 ND 12,5 50 100 50 NDAlbany 0,09 6,25 100 3,13 50 100 12,5 50Gallinarum 0,09 6,25 100 6,25 ND 100 50 100Cerro 0,09 6,25 100 6,25 ND 100 12,5 100Infantis 1,5 3,13 50 12,5 ND 100 25 NDSchwarzengrund 0,09 6,25 100 6,25 ND ND 25 ND48
17317417517617717817918018118218318418518649Worthington 0,09 6,25 100 12,5 ND ND 50 100Saintpaul 0,04 6,25 100 12,5 ND 100 25 100Braen<strong>de</strong>rup 0,09 6,25 100 12,5 ND 100 25 NDMontevi<strong>de</strong>o 0,04 6,25 100 12,5 ND 100 25 NDMbandaka 0,04 6,25 100 6,25 ND ND 25 NDOhio 0,04 3,13 25 12,5 50 ND 25 100Agona 0,09 3,13 25 12,5 50 ND 50 NDSenftenberg 1,5 6,25 ND 12,5 100 ND 50 NDCorvallis 0,09 3,13 ND 6,25 ND 12,5 12,5 100Hadar 0,09 3,13 ND 6,25 ND ND 25 NDGrumpensis 0,09 3,13 ND 6,25 ND ND 25 100Gafsa 0,09 6,25 ND 12,5 ND ND 50 100Orion 0,09 3,13 ND 6,25 ND ND 50 100Tennessee 0,04 6,25 100 25 50 ND 25 NDCubana 0,04 3,13 ND 6,25 ND ND 25 100Kentucky 0,09 3,13 ND 12,5 50 ND 12,5 100Bareilly 0,09 6,25 ND 12,5 50 ND 50 NDLivingstone 0,04 6,25 ND 12,5 50 ND 25 NDMinnesota 0,04 6,25 100 12,5 50 ND 25 NDBran<strong>de</strong>rburg 0,15 6,25 100 12,5 50 ND 50 100Enteritidis 0,15 6,25 25 12,5 ND ND 50 100Newport 0,04 6,25 ND 12,5 ND ND 25 100Enterica 0,04 6,25 ND 12,5 50 ND 25 100Derby 0,15 3,13 ND 12,5 50 ND 25 100Hei<strong>de</strong>lberg 0,15 3,13 ND 12,5 50 ND 25 100Typhimurium ATCC 0,15 6,25 ND 12,5 100 ND 25 100ND: Não <strong>de</strong>terminado; Clo=cloranfenicol; Mc= Myrciaria cauliflora; Sm= Schinus molle; Rc= Ricinuscommunis; Pg= Psidium guajava; Os= Ocotea spixiana; Ma= Maytenus aquifoliumO extrato etanólico <strong>de</strong> R. communis apresentou valores <strong>de</strong> CIM entre 12,5 e 25mg.mL -1 para a maioria dos sorovares exceto para S. Rissen que apresentou CIM <strong>de</strong> 50mg.mL -1 e S. Albany e S. Gallinarum <strong>de</strong> 100 mg.mL -1 (Tab. 1). O extrato aquoso nãoapresentou ativida<strong>de</strong> inibitória para os sorovares testados (Tab. 2).O extrato etanólico <strong>de</strong> P. guajava apresentou elevada inibição frente a todos ossorovares, sendo que apresentou CIM e CBM entre 3,13 e 12,5 mg.mL -1 (Tab.1 e 2). Noentanto, o extrato aquoso <strong>de</strong>sta planta apresentou ativida<strong>de</strong> inibitória somente nasconcentrações mais elevadas (50-100 mg.mL -1 ) e ativida<strong>de</strong> bactericida frente a poucossorovares (Tab. 2).O extrato etanólico <strong>de</strong> M. aquifolium também apresentou elevada ativida<strong>de</strong>inibitória frente a todos os sorovares <strong>de</strong> Salmonella diferentemente do aquoso, que nãoapresentou ativida<strong>de</strong> bactericida. Um dado relevante foi o resultado do extrato etanólicofrente ao sorovar S. Corvallis, pois, somente frente a esta bactéria a ativida<strong>de</strong>
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