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Aline Alves da Silva

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63globalmente com o nome de eicosanóides (Isel, 1998; Oliveira 2004). Adescoberta de que a enzima COX existe em, pelo menos, duas formas diferentes,deu nova força para o campo <strong>da</strong> pesquisa em relação a analgesia e inflamação(Mathews, 1996; Duncan, 2002; Beubler, 2003; Olivera, 2004).Observa-se que diferentes autores citados acima, bem como em todo esseestudo, esclarecem o processo inflamatório, a farmacognosia, farmacodinâmica efarmacocinética de AINEs, inibidores seletivos ou não. Vale salientar, que nopresente experimento, foram utilizados animais sem alterações clínicas, nãoapresentando fatores que poderiam desencadear processo inflamatório edoloroso. As medicações foram utiliza<strong>da</strong>s a fim de buscar esclarecimentos sobrea utilização de dois tipos distintos de AINEs, utilizados em pequenos roedores,através <strong>da</strong> sugestão de doses e intervalos de tempo, segundo a alometria.O uso <strong>da</strong> extrapolação alométrica, que leva em conta a anatomia, dispêndioenergético para a manutenção, hábitos alimentares, tamanho corporal, taxametabólica, permitiu, a princípio, que se administrassem doses adequa<strong>da</strong>s parapequenos roedores, respeitando sua fisiologia. Assim, a medicação foi testa<strong>da</strong> nabusca de segurança para sua prescrição, através do enfoque de avaliaçãohepática, visto que não se têm estudos, até o presente momento, avaliando fígadode animais após a utilização de AINEs; essa afirmação concor<strong>da</strong> com Krummelet al. (2000) e Wright (2002), que destacam a necessi<strong>da</strong>de de realização deestudos nos quais se observem a potência, seletivi<strong>da</strong>de, dosagem e tempo de usode antiinflamatórios não esteroi<strong>da</strong>is para uma prescrição mais segura.Embora a utilização desses medicamentos, na prática clínica e anestésica deanimais, seja feita em larga escala, pode-se dizer que muitas vezes essa utilizaçãoé de forma empírica, pois não se conhecem claramente os efeitos farmacológicosbenéficos ou indesejáveis. Segundo Duncan (2002), estudos relacionados comdor e inflamação em animais, vêm sendo realizados por quase dois mil anos,entretanto, apenas nas últimas déca<strong>da</strong>s ocorreram avanços reais na compreensão<strong>da</strong> dor e na implementação de sua terapia efetiva; muitas vezes agentes

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