PSICOLOGIA & INFORMÃTICA - BVS Psicologia ULAPSI Brasil

More documents

Recommendations

Info

Shilling, K. (1974) História das Idéias Sociais, Indivíduo, ComunidadeSociedade. Rio de Janeiro: Zahar.Short, J., Williams, E., & Christie, B. (1976) The social psychology oftelecommunications. London: Wiley.Thompson, J. (1998) A mídia e a modernidade: uma teoria social daMídia. Petrópolis: Vozes.Torselli, M. (2000) O S.O.Sex do Instituo Kaplan: serviço de orientaçãosexual or internet e por telefone, in Psicologia e Informática.São Paulo: Casa do Psicólogo.Turkle, S. (1997) Life on the screen: identity in the age of the internet.New York: Touchstone.Wang, Y. & Fesenmaier, D. R. (2005) Understanding the Motivation ofContribution in Online Communities :An Empirical Investigationof an Online Travel Community. Disponível em: < http://www.ttra.com/pub/uploads/011.pdf> Acesso em: 12 out. 2005.Walther, J. B. (1992) Interpersonal effects in computer-mediated interaction:A relational perspective. Communication Research,19, 52-90.Weinberger, D. (2004) Does social software matter?. Disponivel em: Acesso em: 18 ago. 2004.Welling, L., Thomson, L. (2001) PHP e MySQL: desenvolvimento web.Rio de Janeiro: Campus.Wikipédia. (2004) The Free Encyclopedia, 2000. Disponível em Acesso em: 10 out. 2004.Vygotsky, L. S. (1987) A formação social da mente. São Paulo: Martins.Young, K. (1998) Internet Addiction, 1998. Disponível em: Acesso em: ago. 1998.Zgodzinski, D. (1996) Cybertherapy. New York: Internet World. fev. 1996PSICOLOGIA & INFORMÁTICA | 47
O ORKUT NA CLÍNICA E A RELAÇÃOTERAPEUTA PACIENTEIvelise FortimNPPI- Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática – Clínica Psicológicada PUC-SPUniversidade IbirapueraO orkut 1 , com certeza, é um dos sites mais acessados no Brasil.A febre é tão grande que, aqui no laboratório da universidadeonde leciono, o serviço é bloqueado. Fico imaginado que os alunosdeste laboratório não prestariam atenção às aulas, pois passariamseu tempo orkutando, ou os funcionários deixariam de fazer seusserviços pela mesma razão.A febre dos sites de relacionamento, com certeza, é um fenômenomundial. Os sites mais populares do mundo hoje são o My Space,com 108.050.967 usuários, e o Friendster, com 29.100.000 usuários(nesses sites, a maioria dos usuários é de americanos). Na Europa,o site mais popular é o BEBO (22.000.000 usuários) ; o Japão, por suavez, acessa o site MIXI (5.000.000 usuários). No Brasil, o site de relacionamentomais usado é o orkut (24.359.314 usuários) 2 . Os brasileirosrepresentam 64,43% dos usuários do orkut, segundo dados apresentadospelo o próprio site. A estatística pode ser ainda maior, selevarmos em conta a existência de muitos perfis falsos e pessoas quepreenchem o perfil como se residissem em outros países.O fato é que o orkut se tornou o maior cadastro de pessoasjamais visto no Brasil. Perdeu seu amigo de escola? Procure no orkut.Nunca mais encontrou seu ex-namorado da adolescência e quer sabero que foi feito dele? Procure no orkut. Ainda me impressiona o espantoque as pessoas têm (e eu mesma me espanto) quando alguém mediz que não tem orkut. Nas palavras de uma paciente minha, “Hoje, épreciso ter muita personalidade para não ter orkut”. Afinal, esse émais um espaço onde se deve existir na Internet: já não basta ter e-mail, MSN, é preciso ser encontrado no orkut também.1O site “orkut” é grafado com a letra “o” minúscula, para se diferenciar dosobrenome de seu criador, Orkut.2Dados obtidos no site Wikipédia, em 15/9/2006.48 | PSICOLOGIA & INFORMÁTICA
Page 2 and 3: PSICOLOGIA& INFORMÁTICAProduções
Page 4 and 5: APRESENTAÇÃOApós os primeiros ci
Page 6 and 7: SUMÁRIOApresentação 3Subjetivida
Page 8: Teleavaliação de leitura e escrit
Page 11 and 12: A PSICODINÂMICA DO TRABALHO DOS AN
Page 13 and 14: como aquela que não produz nenhum
Page 15 and 16: sionais para que sejam preenchidas
Page 17 and 18: Existe, portanto, uma relação amb
Page 19: “No início, a coisa era complica
Page 23 and 24: AS PRINCIPAIS “PLATAFORMAS” DE
Page 25 and 26: Primeiramente, os celulares são re
Page 27 and 28: menta no ciberespaço). Já a possi
Page 29 and 30: CONCLUSÃOSensações de segurança
Page 31 and 32: Nicolaci-da-Costa, A. M. (2004a). I
Page 33 and 34: formações de relações, de encon
Page 35 and 36: ligações das conclusões obtidas
Page 37 and 38: possuir mais de 61 amigos no Orkut.
Page 39 and 40: através do mundo virtual nada mais
Page 41 and 42: procuram pessoas com característic
Page 43 and 44: Carvalho, P. R. (2004) Psicologia,
Page 45 and 46: Lévi-Strauss, C. (1958) A estrutur
Page 47: Recuero, R. C. (2001) Comunidades V
Page 51 and 52: dosos e se expõem bem menos. É po
Page 53 and 54: fóruns sem conseguir se relacionar
Page 55 and 56: nas para a figura do médico, mas t
Page 57 and 58: gem, que inclui aceitação integra
Page 59 and 60: Outra pergunta. O terapeuta deve ac
Page 61 and 62: merece atenção por parte dos psic
Page 63 and 64: Aproximadamente trinta anos após o
Page 65 and 66: (Isaac, 1983). A análise de sítio
Page 67 and 68: var milhares de anos para produzir
Page 69 and 70: Qualquer outra forma de comunicaç
Page 71 and 72: Cosmides, L. & Tooby J. (1992). Cog
Page 73 and 74: JOGOS ELETRÔNICOS E VIOLÊNCIA - D
Page 75 and 76: É através da mixagem das linguage
Page 77 and 78: sem deixar vestígios. Um exemplo d
Page 79 and 80: sivos, reduzindo, assim, qualquer d
Page 81 and 82: investimento do próprio sistema de
Page 83 and 84: Silva, M. L. M. da (1997). Vidrados
Page 85 and 86: trabalhavam e quais os agravos à s
Page 87 and 88: sistêmicas das ferramentas, supond
Page 89 and 90: da tensão como relacionada às con
Page 91 and 92: 3- A tecnologia destrói algumas fr
Page 93 and 94: REDES NEURAIS ARTIFICIAS COMO METÁ
Page 95 and 96: Camadade inputCamadaencobertaCamada
Page 97 and 98: WX 1 1y 1...WX 2 2a iWX n nFigura 2
Page 99 and 100:
A idéia de uma sinapse ajustável
Page 101 and 102:
parcial sobre uma pessoa, p. ex., o
Page 103 and 104:
PROTOCOLO PARA MODELAGEM EM PSICOPA
Page 105 and 106:
Gonzalez, H.J. (1993). Using neural
Page 107 and 108:
COMPUTAÇÃO AFETIVA : VÍNCULOS CO
Page 109 and 110:
pode ser vista como um estado afeti
Page 111 and 112:
A essas perspectivas aliam-se as pe
Page 113 and 114:
meiros trabalhos nesse sentido foi
Page 115 and 116:
CONSIDERAÇÕES FINAISA Computaçã
Page 117 and 118:
USABILIDADE PARA TODOS: A IMPORTÂN
Page 119 and 120:
é usável - de modo absoluto - sem
Page 121 and 122:
vemos pensar sobretudo na qualidade
Page 123 and 124:
IHC ajuda-nos a entender por que al
Page 125 and 126:
ção, assim como assumir a idéia
Page 127 and 128:
de nosso tempo. A idéia de conatus
Page 129 and 130:
la, que faz um histórico das ciên
Page 131 and 132:
de começar a pensar a epistemologi
Page 133 and 134:
A Inteligência Artificial, que nas
Page 135 and 136:
REFERÊNCIASAtlan, H. (2000) O livr
Page 137 and 138:
II JORNADA DE PSICOLOGIA E INFORMÁ
Page 139 and 140:
a como tal, a menos que tenha seu e
Page 141 and 142:
ESTRUTURAÇÃO ATUAL DA EQUIPE 1Em
Page 143 and 144:
Psicoinfo 2 , de uma mesa redonda s
Page 145 and 146:
foi aberto também aos profissionai
Page 147 and 148:
ais tamagochis. Brinquedos que esti
Page 149 and 150:
BRINCARBrinquedos e brincadeiras es
Page 151 and 152:
mente e que tem que trabalhar para
Page 153 and 154:
SISTEMA DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
Page 155 and 156:
internacional. As publicações pos
Page 157 and 158:
• aplicação controlada: não h
Page 159 and 160:
Em relação às características t
Page 161 and 162:
Joly, M.C.R.A. & Silveira, M.A. (20
Page 163 and 164:
ORIENTAÇÃO PSICOLÓGICA VIA E-MAI
Page 165 and 166:
Considerando-se o que Pierry Levy f
Page 167 and 168:
Para Novo (2004):“O ser humano de
Page 169 and 170:
SOFTWARES PARA PESQUISA: RELATODE E
Page 171 and 172:
Apesar de o desenvolvimento de soft
Page 173 and 174:
também teve influência da possibi
Page 175 and 176:
Procure soluções “prontas” na
Page 177 and 178:
testado. Uma vez que o objeto estej
Page 179 and 180:
TEMOS O PRAZER EM TRAZER CYBERRATPA
Page 181 and 182:
to hand in records with different s
Page 183 and 184:
cumulative records with different s
Page 185 and 186:
deprived at that moment, will turn
Page 187 and 188:
DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADESPSIC
Page 189 and 190:
pequeno, comparado aos países dese
Page 191 and 192:
·as tecnologias devem ser fáceis
Page 193 and 194:
Figura 3: O site do MesaTenista, um
Page 195 and 196:
desenvolver ferramentas de avaliaç
Page 197 and 198:
atleta livre, sem restrições, par
Page 199 and 200:
Turkle, S. (1995). Life on the scre
Page 201 and 202:
de Figuras por Escrita de Palavras,
Page 203 and 204:
BATERIA DE AVALIAÇÃO DE LEITURA,
Page 205 and 206:
Ensino Médio (i.e., de 36,2 pontos
Page 207 and 208:
subtestes de surdos e ouvintes, o e
Page 209 and 210:
Figura 2: No primeiro plano, as dua
Page 211 and 212:
nais), podem produzir paragrafias s
Page 213 and 214:
para denominar xadrez) e de paragra
Page 215 and 216:
MÉTODOParticipantesParticiparam 44
Page 217 and 218:
subteste PE, a pontuação média d
Page 219 and 220:
quanto para escolas comuns, detecta
Page 221 and 222:
sumariado na tabela, tanto o TCLP1.
Page 223 and 224:
DISCUSSÃOOs dois testes computador
Page 225 and 226:
ao acaso. A menor flutuação na po
Page 227 and 228:
Este estudo ofereceu uma importante
Page 229 and 230:
Capovilla, F. C., Giacomet, A., Cap
Page 231 and 232:
Capovilla, F. C., Mazza, C., Ameni,
Page 233 and 234:
Capovilla, F. C., Viggiano, K. Q.,
Page 235 and 236:
Nikaedo, C., Macedo, E.C., Diana, C
Page 237 and 238:
of Internet Relay Chat (IRC, synchr
Page 239 and 240:
Counselling is a term that indicate
Page 241 and 242:
The practical difficulties of ensur
Page 243 and 244:
Confidentiality and its limitations
Page 245 and 246:
therapy are evidence based professi
Page 247 and 248:
Suler, J. (1997). Psychological Dyn
Page 249 and 250:
am e definem (Vygotsky, 1988; Werts
Page 251 and 252:
ImitaçãoEsperade modeloControledi
Page 253 and 254:
der uma seqüência de imagens que
Page 255 and 256:
do leve ao profundo ao longo de vá
Page 257 and 258:
não conhecem. Em todos os casos, o
Page 259 and 260:
Sugiyama, T. (1996). Epidemiología
Page 261 and 262:
Os estudos de Farrell (1999a), Kinn
Page 263 and 264:
• UFSCar: USE — Unidade Saúde-
Page 265 and 266:
organizados de forma a que o usuár
Page 267 and 268:
Registro de atendimentoTipo pergunt
Page 269 and 270:
Com base nesse modelo, as clínicas
Page 271 and 272:
A informatização dos registros cl
Page 273 and 274:
QUESTÃO DO ACESSO ABERTO E A BVS-P
Page 275 and 276:
mas empresas comerciais dificultam
Page 277 and 278:
·os provedores de serviços que fu
Page 279 and 280:
“À medida que o mundo se torna u
Page 281 and 282:
· CCB — Portal de Revistas em Ps
Page 283 and 284:
Também segundo o autor, os bibliot
Page 285 and 286:
Levacov, Marília. (2006). Bibliote
Page 287 and 288:
Por sua vez, as guerras demandavam
Page 289 and 290:
em parte, pelo desconhecimento da e
Page 291 and 292:
com uma equipe composta por diverso
Page 293 and 294:
REFERÊNCIASAdánez, G. P. (1999).
Page 295 and 296:
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE UM S
Page 297 and 298:
Este artigo descreve alguns dos res
Page 299 and 300:
mento foram: APLICAR: a reunião co
Page 301 and 302:
Aspectos Éticos e Requisitos Norma
Page 303 and 304:
que esses tenham maior controle, co
Page 305 and 306:
ABORDAGEM PARA DESENVOLVIMENTO DE L
Page 307 and 308:
sentam-se as conclusões deste trab
Page 309 and 310:
Produção do NúcleoProdução das
Page 311 and 312:
310 | PSICOLOGIA & INFORMÁTICAFigu
Page 313 and 314:
mentou-se a feature Serviços, que
Page 315 and 316:
Pacios, Stanley F. (2005). Um Proce
Page 317:
316 | PSICOLOGIA & INFORMÁTICA
show all

PSICOLOGIA & INFORMÃTICA - BVS Psicologia ULAPSI Brasil

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?

PSICOLOGIA & INFORMÃTICA - BVS Psicologia ULAPSI Brasil