UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ... - UFRJ

More documents

Recommendations

Info

MATERIAIS E MÉTODOS 424.6.2 Preparação do gel creme de Carbopol® contendo DEETFORMULA 2Fase ACarbopol® ...................................................................................................... 1,50 gMetilparabeno ................................................................................................ 0,20 gEtanol............................................................................................................... 31,00 gTrietanolamina ................................................................................................ 0,07 gSilicone............................................................................................................ 4,25 gAgua destilada q.s.p.......................................................................... ............. 70,00 mLColocar em contato, por 24 horas, o Carbopol, metilparabeno. Após 24 horas, colocara mistura sob agitação e acrescentar o etanol, o silicone e por último a trietanolamina.Fase BPropilparabeno.................................................................................................Propilenoglicol ................................................................................................DEET...............................................................................................................0,20 g10,00 g20,00 gAdicionar a fase B na fase A sob agitação leve, até completa homogeneização. O gelcreme assim preparado foi mantido sob refrigeração a 4º C até os testes de eficácia.4.6.3 Preparação do gel de Natrosol®FORMULA 3Natrosol® ....................................................................................................... 1,00 gMetilparabeno ................................................................................................. 0,20 gAgua destilada q.s.p....................................................................................... 100,00 mLEm banho-maria, aquecer a água com o metilparabeno. Após solubilização dometilparabeno, adicionar o Natrosol®, manter sob agitação constante até formação do gel. Aoatingir o ponto de gel retirar do aquecimento, resfriar até 40 ºC, mantendo a agitação atécompleta homogeneização. O gel assim preparado foi mantido sob refrigeração a 4º C até osensaios de dosagem em CLAE e testes de eficácia, para ser usado como placebo.
MATERIAIS E MÉTODOS 434.6.4 Preparação do gel de Natrosol® contendo lipossomas com DEETFORMULA 4Fase ANatrosol® .......................................................................................................Metilparabeno .................................................................................................Agua destilada q.s.p.......................................................................................1,00 g0,20 g39,00 mLEm banho-maria, aquecer a água com o metilparabeno. Apóssolubilização dometilparabeno, adicionar o Natrosol®, manter sob agitação constante até formação do gel.Fase BLipossoma 252 mM:20% DEET.....................................................................DEET .............................................................................................................50,00 g9,86 gAdicionar a fase B na fase A sob agitação leve quando a temperatura estiver em tornode 40º C, deixar esfriar mantendo a agitação, até completa homogeneização. O gel comlipossomas, assim preparado, foi mantido sob refrigeração a 4º C até os ensaios de dosagemdo DEET na preparação por CLAE e testes de eficácia.4.7 CaracterizaçãoPara assegurar a uniformidade das formulações, os lipossomas acrescidos de DEETforam caracterizados nos seguintes parâmetros: tamanho das vesículas, pH e teor desubstância ativa.Para a determinação do teor de DEET nos lipossomas e nas etapas de filtração a queforam submetidos, utilizou-se a espectrofotometria determinando-se a equação da reta, usandoetanol P.A. como solvente, no comprimento de onda de 270 nm.4.7.1 Preparação da curva-padrão do DEETPara a elaboraçãoda curva-padrão selecionou-se o intervalo do espectro de varreduraque melhor seguia a Lei de Lambert-Beer.
Page 3 and 4:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANE
Page 5:
Dedico aos meus filhos Renata e Vin
Page 8 and 9:
oHartz‐GesetzeSozialer Wandel in
Page 10 and 11: vLISTA DE SIGLAS E ABREVIATURASatm
Page 12 and 13: viiÍNDICE DE FIGURASFIGURA 1 Repre
Page 14 and 15: ixFIGURA 47FIGURA 48Cinética de re
Page 16 and 17: xiTABELA 26TABELA 27Efeito das form
Page 18 and 19: xiiiABSTRACTRepellent formulations
Page 20 and 21: REVISÃO DA LITERATURA 22 REVISÃO
Page 22 and 23: REVISÃO DA LITERATURA 4O filo Arth
Page 24: REVISÃO DA LITERATURA 6Assim sendo
Page 27 and 28: REVISÃO DA LITERATURA 9TABELA 2 -
Page 29 and 30: REVISÃO DA LITERATURA 11passeio no
Page 31 and 32: REVISÃO DA LITERATURA 13Várias pr
Page 33 and 34: REVISÃO DA LITERATURA 15cinco resu
Page 35 and 36: REVISÃO DA LITERATURA 172.4.3 Os m
Page 37 and 38: REVISÃO DA LITERATURA 19drogas hid
Page 39 and 40: REVISÃO DA LITERATURA 21também pa
Page 42 and 43: REVISÃO DA LITERATURA 24material e
Page 44 and 45: REVISÃO DA LITERATURA 26ácido fos
Page 46 and 47: MATERIAIS E MÉTODOS 284 MATERIAIS
Page 48 and 49: MATERIAIS E MÉTODOS 30‣ Microsc
Page 50 and 51: MATERIAIS E MÉTODOS 32lentamente,
Page 52 and 53: MATERIAIS E MÉTODOS 34As amostras
Page 54 and 55: MATERIAIS E MÉTODOS 36DEET (Lasape
Page 56 and 57: MATERIAIS E MÉTODOS 38Pesou-se a q
Page 58 and 59: MATERIAIS E MÉTODOS 404.5.4 Formul
Page 62 and 63: MATERIAIS E MÉTODOS 44Foram feitas
Page 64 and 65: MATERIAIS E MÉTODOS 46determinando
Page 66 and 67: MATERIAIS E MÉTODOS 48Comparou-se
Page 68 and 69: MATERIAIS E MÉTODOS 50Antes da apl
Page 70 and 71: MATERIAIS E MÉTODOS 52123 4FIGURA
Page 73 and 74: RESULTADOS E DISCUSSÃO 55Foram rep
Page 75: RESULTADOS E DISCUSSÃO 575.2 Resul
Page 78 and 79: RESULTADOS E DISCUSSÃO 60FIGURA 19
Page 80 and 81: RESULTADOS E DISCUSSÃO 62TABELA 10
Page 82 and 83: RESULTADOS E DISCUSSÃO 64Ficou evi
Page 84 and 85: RESULTADOS E DISCUSSÃO 66vesícula
Page 86 and 87: RESULTADOS E DISCUSSÃO 68Os result
Page 88 and 89: RESULTADOS E DISCUSSÃO 70Coluna: S
Page 92 and 93: RESULTADOS E DISCUSSÃO 74Os cromat
Page 94 and 95: RESULTADOS E DISCUSSÃO 765.5.4 Exa
Page 96 and 97: RESULTADOS E DISCUSSÃO 785.5.5 Par
Page 102 and 103: RESULTADOS E DISCUSSÃO 84%45403530
Page 104 and 105: RESULTADOS E DISCUSSÃO 86Nove volu
Page 108 and 109: RESULTADOS E DISCUSSÃO 90O que sig
Page 110 and 111:
RESULTADOS E DISCUSSÃO 93Procedeu-
Page 112 and 113:
RESULTADOS E DISCUSSÃO 95tempo - 1
Page 114 and 115:
RESULTADOS E DISCUSSÃO 97Vários f
Page 116 and 117:
RESULTADOS E DISCUSSÃO 99Com rela
Page 118 and 119:
PERSPECTIVAS 1017 PERSPECTIVASSerá
Page 120 and 121:
REFERÊNCIAS 10314. CHOU, J. T.; RO
Page 122 and 123:
REFERÊNCIAS 10544. LEHNINGER, A .
Page 124 and 125:
REFERÊNCIAS 10774. SCHRECK, C. E.;
Page 126 and 127:
MINISTÉRIO DA DEFESAEXÉRCITO BRAS
Page 128 and 129:
LABORATÓRIO QUÍMICO FARMACÊUTICO
Page 130 and 131:
entre janeiro e julho de 2002 e cer
Page 132 and 133:
O Exército Brasileiro encontra-se
Page 134 and 135:
para aplicação nos militares, red
Page 136 and 137:
Resultado esperado - Validação do
Page 138 and 139:
1) Exposição dos voluntários ao
Page 140 and 141:
XII - TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE
Page 142:
Critérios de exclusão Hipersensib
Page 145 and 146:
ORIENTAÇÃO FORNECIDA AOS VOLUNTÁ
Page 147:
TESTE DE EFICÁCIANome do voluntár
show all

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ... - UFRJ

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?