Ana Maria Santiago PatalÃ£o PatrimÃ³nio GeolÃ³gico dos concelhos ...

More documents

Recommendations

Info

CCBBDDEEFFGHHA- Vista Geral do canhão do Douro com o tor (Fraga do Calço); B- Fraga do Calço, onde é visível ocalço; C- Pormenor da da pia no topo do tor; D-Dique de pegmatito; E- Geoformas graníticas dolocal; F- Pormenor de uma pia, no topo do canhão; G-Torreão do Castro; H- Zona de Fosso doCastro.3
C- AvaliaçãoC1-Valor Intrínseco (1-Muito baixo; 2-Baixo; 3-Médio; 4- Alto; 5-Muito alto)4 -Cientifico 3 -Didáctico 3 -GeoculturalDescrição:O geossítio destaca-se pela diversidade de interesses, apresentando um elevado valor Científicoperante a diversidade geológica exposta e todo o enquadramento. Salienta-se a variedadegeomorfológica associada ao canhão fluvial, encaixado no planalto e condicionado pelo sistemade fracturas regional, as geoformas graníticas a ele associadas, nomeadamente o imponente tor(Fraga do Calço), pelo qual o local é conhecido e à petrológica, uma vez que se localiza noComplexo de paragnaisses, granitos gnaissícos e migmatitos, com uma série de intrusõespegmatíticas.A nível Geocultural salienta-se a localização geográfica (local estratégico), que permite um campode visão bastante amplo, até para a Espanha, o que foi claramente aproveitado pelos povosantigos com a construção o castro.C2-Valor Adicional (1-Muito baixo; 2-Baixo; 3-Médio; 4- Alto; 5-Muito alto)3 -Ecológico 5 -Estético 5 -Cultural/Religioso 3 -TurísticoDescrição:O valor Ecológico do local deve-se a características propícias ao desenvolvimento de fauna e flora,favorecendo a existência de uma elevada biodiversidade. São de realçar, na fauna: o abutre-doegipto(Neophron percnopterus), a raposa (Vulpes vulpes), Lobo (Canis lupos), Aguia Real (Aquilachrysactos), Grifo (Cyps fulvus) e Gralha-de-bico-vermelho (Pyrrhocorax pyrrhocorax). Na flora,realço: Cornalheira (Pistacia terebinthus), Lódão (Celtis australis), Zimbro (Juniperus oxycedrus),Carrasco (Quercus coccifera)A extraordinária beleza cénica do geossítio é responsável pelo seu valor Estético e o valor Culturalestá claramente relacionado com o castro e as suas características históricas.O valor Turístico é devido aos visitantes acorrem ao local. A afluência é já significativa ao entre osmeses de Maio a Setembro.C3-Valor de Uso1- AcessibilidadeLocaliza-se no termo da povoação de Vilarinho <strong>dos</strong> Galegos, sendo de acessibilidade média.O acesso à povoação é feito por estrada municipal e já na povoação, é percorrido um caminho deterra batida em estado regular, para Sul, direcção ao Douro. A cerca de 4 km avista-se o valefluvial do Douro em forma de canhão e o Miradouro Fraga do Calço.2- VisibilidadeMuito Boa.3- Uso associado:aos valores actuais Intrínsecos e adicionaisEnquanto geossítio não apresenta um uso regular, é esporadicamente visitado pelo turismo local.aos valores potenciaisEssencialmente turístico.C4-Valor de Gestão1- Estado de ConservaçãoApresenta bom estado de conservação.2- Vulnerabilidade (sensibilidade à divulgação)Não possui qualquer vulnerabilidade á divulgação e uso.3- Necessidade de intervenções regularesApós efectuada a limpeza e organização inicial, o geossítio vai necessitar de manutenções4
Page 1 and 2:
Escola de CiênciasAna Maria Santia
Page 3:
AgradecimentosPorque foram eles que
Page 7 and 8:
Patrimoine Géologique des Communes
Page 9 and 10:
ÍndiceAgradecimentos--------------
Page 11 and 12:
1- Introdução1.1 - Apresentação
Page 13 and 14:
-Elaboração de uma carta geológi
Page 15 and 16:
geral de Eduardo Rosa e Artur Crist
Page 17 and 18:
PortoEspanhaPortugal-Concelho de Mi
Page 19 and 20:
Fig. 2.3 - Zonamento morfotectónic
Page 21 and 22:
superior assinala-se por uma sequê
Page 23 and 24:
Consta de uma associação de calc
Page 25 and 26:
(Ɣβ) Diques e soleiras de dolerit
Page 27 and 28:
considerada do Silúrico, uma vez q
Page 29 and 30:
2.2.2.5 - Depósitos Sedimentares C
Page 31 and 32:
ocelados de idades cadomiana (Castr
Page 33 and 34:
Ortognaisses Ante-Hercínicos e/ou
Page 35 and 36:
e discordante relativamente às est
Page 37 and 38:
2.3- Enquadramento GeomorfológicoA
Page 39 and 40:
O planalto Mirandês encontra-se fo
Page 41 and 42:
O canhão fluvial na área dos conc
Page 43 and 44:
O conjunto geológico estruturado n
Page 45 and 46:
No Ordovícico superior, deu-se a d
Page 47 and 48:
Alóctones (Alóctone Superior, Ofi
Page 49 and 50:
Do ponto de Vista global e na sequ
Page 51 and 52:
Pré-câmbricoTabela 2.2 - Síntese
Page 53 and 54:
A utilização do termo geodiversid
Page 55 and 56:
definidos geossítio em antigas exp
Page 57 and 58:
Se, por um lado, existe a necessida
Page 59 and 60:
geossítio e a acessibilidade do p
Page 61 and 62:
-Promover a inventariação, classi
Page 63 and 64:
4.1.1- Ficha de Identificação/Ava
Page 65 and 66:
-Geocultural: Valor em que se assoc
Page 67 and 68:
4.1.2- Locais IdentificadosEm traba
Page 69 and 70:
Nº Designação Localização1Mira
Page 71 and 72:
Tabela 4.1 - Locais considerados (c
Page 73 and 74:
Nº Designação Localização32333
Page 75 and 76:
4.1.2.1-Caracterização dos Locais
Page 77 and 78:
Nos locais onde, apesar do traçado
Page 79 and 80:
O Miradouro da Barragem de Bemposta
Page 81 and 82:
podendo conter na base níveis de q
Page 83 and 84:
ochosos com caneluras radiais, form
Page 85 and 86:
AABBFig. 4.15- A- Fraga de Pedro Ga
Page 87 and 88:
D - Relevos ResiduaisNeste grupo fo
Page 89 and 90:
geológica, desde o aproveitamento
Page 91 and 92:
4.2-Selecção e Caracterização d
Page 93:
Fig. 4. 23- Distribuição geográf
Page 96 and 97:
Na componente B (Caracterização d
Page 98 and 99:
AABBCCMiradouro de S. João das Arr
Page 100 and 101:
Acesso e Barragem de Miranda do Dou
Page 102 and 103:
mingling, que evidenciam instalaç
Page 104 and 105:
Abrigo da SolhapaO geossítio local
Page 106 and 107:
AA22 ccm44 ccmFig.4.34- A- Vista do
Page 108 and 109:
A variação do nível das águas n
Page 110 and 111:
Barreiro de SendimO geossítio loca
Page 112 and 113:
Serra da CastanheiraO geossítio co
Page 114 and 115:
Praia fluvial do JuncalO geossítio
Page 116 and 117:
AABBFig. 4.44- A- Vista para Este,
Page 118 and 119:
AACCBBDDFig. 4.46- A- Vista Geral d
Page 120 and 121:
esultantes da abrasão fluvial. Ape
Page 122 and 123:
AAFig. 4.51- A- Vista ageral da pon
Page 124 and 125:
associado à facilidade em explicar
Page 126 and 127:
A.5 Diversidade de elementos de int
Page 128 and 129:
5.2 - Resultados da quantificação
Page 130 and 131:
cinco a 7 geossítios, aos que perm
Page 132 and 133:
O sub-critério B.5”Disponibilida
Page 134 and 135:
destruição, torna-se possível ac
Page 136 and 137:
dos geossítios desfavorece-os clar
Page 138 and 139:
5.3 - Discussão/ Análise dos resu
Page 140 and 141:
Tabela 5.6 - Comparação da posiç
Page 142 and 143:
Segundo o mesmo autor, o processo d
Page 144 and 145:
variação ao longo da vasta superf
Page 146 and 147:
Nos sectores aquáticos assinalam-s
Page 148 and 149:
nigra var. betulifolia), num mosaic
Page 150 and 151:
para o chá, etc. Ao lado da lareir
Page 152 and 153:
CCAABBFig. 6.5 - A - Famosa capa de
Page 154 and 155:
EconomiaA agricultura, a agropecuá
Page 156 and 157:
para o lado esquerdo do painel pois
Page 158 and 159:
AAFig. 6.11- Capela dos Santos A- P
Page 160 and 161:
valorizado nas orientações metodo
Page 162 and 163:
2 - Os conhecimentos prévios dos a
Page 164 and 165:
local, também se encontram integra
Page 166 and 167:
Nos geossítios que possuem painéi
Page 168 and 169:
7.2.2- Elementos EsporádicosOs ele
Page 170 and 171:
.AABBCCFig. 7.10 - A- Cartaz de div
Page 172 and 173:
Existe uma Associação para o Estu
Page 174 and 175:
No sentido de proporcionar as condi
Page 176 and 177:
Picote podem ser integrados alterna
Page 178 and 179:
7.3.2 - GeopercursosA riqueza e div
Page 180 and 181:
Geopercurso I - “Do Fundo do Canh
Page 182 and 183:
Fig. 7.13 - Geopercurso I -“ do f
Page 184 and 185:
Paragem 2 - Pedreira da Barragem de
Page 186 and 187:
Paragem 4 - Miradouro de São João
Page 188 and 189:
Geopercurso II - “Os Santos, Guar
Page 190 and 191:
Fig- 7.21 - Geopercurso II - ”Os
Page 192 and 193:
-No geossítio afloram granitóides
Page 194 and 195:
.AABBCCFig- 7.27- A- Paisagem com t
Page 196 and 197:
Paragem 7- A Fraga da LapaCoordenad
Page 198 and 199:
metros virando à direita no sentid
Page 200 and 201:
Paragem 2 - Foz do rio AziboCoorden
Page 202 and 203:
Geopercurso IV - “Da Superfície
Page 204 and 205:
Fig- 7.39 -Geopercurso IV - “Da S
Page 206 and 207:
Paragem 2 - Abrigo da SolhapaCoorde
Page 208 and 209:
Geopercurso V - “Douro Guardião
Page 210 and 211:
Fig- 7.46 -Geopercurso V - “Douro
Page 212 and 213:
AABBDDFig- 7.49- A- Vertente que ac
Page 214 and 215:
-Afloram granitóides hercínicos d
Page 216 and 217:
Geopercurso VI -“Do Alto da Casta
Page 218 and 219:
Paragem 1 - Pedreira da AssumadaCoo
Page 220 and 221:
Paragem 3 - Fraga da LetraCoordenad
Page 222 and 223:
Apesar da simplificação da carta
Page 224 and 225:
214
Page 226 and 227:
216
Page 228 and 229:
foram criados materiais que nesta f
Page 230 and 231:
CUNHA P.P. (1992). Estratigrafia e
Page 232 and 233:
de agua: las cascadas del Pozo de L
Page 234 and 235:
RIBEIRO A. (1974). Contribution à
Page 236 and 237:
LegislaçãoDatas e Diplomas de Cla
Page 238 and 239:
228
Page 240 and 241:
230
Page 242 and 243:
232
Page 244 and 245:
234
Page 246 and 247:
236
Page 248 and 249:
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO/AVALIAÇÃ
Page 250 and 251:
Page 252 and 253:
Page 254 and 255:
Page 256 and 257:
Page 258 and 259:
Page 260 and 261:
Page 262 and 263:
Page 264 and 265:
Page 266 and 267:
Page 268 and 269:
Page 270 and 271:
Page 272 and 273:
Page 274 and 275:
Page 276 and 277:
Page 278 and 279:
Page 280 and 281:
Page 282 and 283:
Page 284 and 285:
Page 286 and 287:
Page 288 and 289:
Page 290 and 291:
Page 292 and 293:
Page 294 and 295:
Page 296 and 297:
Page 298 and 299:
Page 300 and 301:
Page 302 and 303:
Page 304 and 305:
Page 306 and 307:
Page 308 and 309:
Page 310 and 311:
Page 312 and 313:
Page 314 and 315:
Page 316 and 317:
Page 318 and 319:
Page 320 and 321:
Page 322 and 323:
Page 324 and 325:
Page 326 and 327:
Page 328 and 329:
Page 330 and 331:
Page 332 and 333:
Page 334 and 335:
Page 336 and 337:
Page 338 and 339:
Page 340 and 341:
Área de Estudo:Concelhos de Mirand
Page 342 and 343:
BBCCDDFFEEGA- Vista geral da Superf
Page 344 and 345:
D- Estatuto Legal (nível de protec
Page 346 and 347:
B-Documentação Gráfica-Localiza
Page 348 and 349:
C- AvaliaçãoC1-Valor Intrínseco
Page 350 and 351:
Page 352 and 353:
BBCC22 ccmDDEEFFA- Vista geral da c
Page 354 and 355:
E- Sugestões para protecção /val
Page 356 and 357:
Documentação GráficaLocalizaçã
Page 358 and 359:
Page 360 and 361:
Page 362 and 363:
BBDDCCEEGFFHHB-Pormenor da superfí
Page 364 and 365:
Page 366 and 367:
B-Documentação GráficaLocalizaç
Page 368 and 369:
Page 370 and 371:
Page 372 and 373:
BBCCDDB- A Fraga del Puio,num dia d
Page 374 and 375:
Page 376 and 377:
B-Documentação GráficaLocalizaç
Page 378 and 379: C- AvaliaçãoC1-Valor Intrínseco
Page 380 and 381: Área de Estudo:Concelhos de Mirand
Page 382 and 383: CCDDEEFF-Vista panorâmica do canh
Page 384 and 385: D- Estatuto Legal (nível de protec
Page 386 and 387: B-Documentação GráficaLocalizaç
Page 390 and 391: ibliografia-ICN-Plano Sectorial da
Page 392 and 393: B -Documentação GráficaLocaliza
Page 398 and 399: BBBBCCDDA- Vista geral do vale do D
Page 400 and 401: 4- Infra-estruturas de apoio (resta
Page 408 and 409: BBCCDDEEFFGFFA- Vista do vale a jus
Page 415 and 416: 3- Necessidade de intervenções re
Page 423 and 424: BBCCDDDDEEFFA- Vista geral de Este
Page 427: B-Documentação Gráfica-Localiza
Page 433 and 434: AABBBBCCDDEEFFA- Vista geral do afl
Page 443 and 444: BBCCDDEEFFA- Vista a geral da ponte
Page 447 and 448: B -Documentação Gráfica-Localiza
show all

Ana Maria Santiago PatalÃ£o PatrimÃ³nio GeolÃ³gico dos concelhos ...

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?