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REVISTA 4a. ed. 30.01.2017 - online

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Relato de memórias<br />

Improvisação engraçada<br />

Um dia, estávamos na aula, indo fazer uma cena com um pequeno<br />

roteiro. A professora havia nos dado dois papéis, um estava escrito “lugar: ônibus” e<br />

o outro estava escrito “cheiro ruim de queijo podre embaixo do banco”. Após<br />

lermos, fizemos a cena que foi muito engraçada e bem louca. Eu achei todos ótimos,<br />

a professora riu muito.<br />

Uma das partes que eu mais gostei foi quando o motorista saía do<br />

volante e um dos passageiros ficava todo desesperado e puxava o motorista para ela<br />

voltar a dirigir. Eu achei muito legal e muito engraçado, às vezes nós saíamos do<br />

espaço e ficava meio estranho, mas eu adorei e voltaria no tempo para fazer de<br />

novo.<br />

Giulia Fernandes<br />

Meu primeiro dia nas aulas de teatro<br />

Eu já havia perdido dois dias de aula, os dois primeiros, depois de<br />

quase três meses de férias, começava a ter saudade dos meus amigos da escola e,<br />

de estranho modo, até do sempre igual cotidiano.<br />

Cheguei na nova sala feliz, sendo recebido pelos meus amigos e<br />

colegas do ano anterior, se passaram algumas aulas, até que chegou a aula de teatro,<br />

peguei o fichário e o estojo (ambos grandes) e fui guiado pelos meus amigos e<br />

colegas até a sala. Era uma sala pouco iluminada e ampla, eu a conhecia por salaoca,<br />

lá vi minha professora de Língua Portuguesa do ano anterior, isto até que foi um<br />

fato que fez eu me sentir mais confortável, já que havia perdido dois dias de aula e<br />

não queria deixar más impressões.<br />

Fiz uma série de exercícios, entre eles improvisação, foi realmente<br />

engraçado. Depois de exercícios e risadas, fomos embora e fizemos certas piadas<br />

disso, marcando o final do meu primeiro dia de aula de teatro.<br />

Lucas Mota<br />

A pesca atrapalhada<br />

No fim do 1º trimestre, durante uma aula de teatro num dia chuvoso,<br />

a professora Julia propôs uma atividade de improvisação sem um espaço e objetos<br />

definidos. Logo, me juntei com o Lucas Mota e o Felipe Gushi. Mas, não<br />

conseguimos elaborar nenhuma cena. Todas eram muito engraçadas, porém seria<br />

um grande desafio, e, como fomos m<strong>ed</strong>rosos, esquecemos facilmente.<br />

O outro grupo (formado por meninas) se apresentou primeiro. A<br />

professora nos avisou para ficarmos quietos, enquanto assistíamos, mas foi<br />

irresistível: rimos muito com os gritos histéricos da Giulia Fernandes e o tédio da<br />

Julia Nakamura.<br />

Por fim, meu trio p<strong>ed</strong>iu mais alguns minutos para se preparar. Após<br />

estes minutos, pensamos em uma grande ideia: uma pesca muito atrapalhada, na<br />

qual eu estou pescando com uma r<strong>ed</strong>e e acabo caindo e, com isso, eu puxo o Mota e<br />

o Felipe para o mar. Após executar a cena, eu e o meu trio gargalhamos muito. No<br />

final, nos atrasamos para voltar à classe, mas foi muito divertido.<br />

Lucas Lopes<br />

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