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Fevereiro/2016 - Referência Industrial 171

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REFERÊNCIA INDUSTRIAL<br />

QUÍMICA NA MADEIRA<br />

FEBRE DAS<br />

PIMENTEIRAS<br />

NOS ÚLTIMOS ANOS<br />

CRESCEU RAPIDAMENTE O<br />

CULTIVO DE PIMENTA-DO-<br />

REINO NO ESPÍRITO SANTO,<br />

SUPERANDO DESAFIOS<br />

COM TECNOLOGIA SOB<br />

MEDIDA A PARTIR DO USO<br />

DA MADEIRA TRATADA<br />

Fotos: divulgação<br />

U<br />

ma verdadeira febre do cultivo de pimenta-do-<br />

-reino no Espírito Santo colocou o Estado como<br />

segundo maior produtor no País, com a marca de<br />

18% de participação, superada apenas pelo Pará que responde<br />

por 80% de toda a produção nacional. Com ela veio também<br />

a necessidade de utilizar estacas de madeira tratada.<br />

Esse material é necessário para dar suporte físico ao plantio<br />

da pimenteira, que é uma trepadeira de origem asiática e<br />

tornou-se uma das especiarias mais consumidas no mundo.<br />

Estacas de madeiras nativas, como a braúna, hoje têm seu<br />

uso rigorosamente controlado. Trata-se de uma espécie listada<br />

como suscetível à extinção e que, por isso, vem sendo<br />

substituída por peças roliças de eucalipto tratado. Nasceu<br />

assim uma nova e importante aplicação para os mourões de<br />

madeira tratada em autoclave.<br />

Esse desenrolar dos fatos acelerou ainda mais a demanda<br />

pela durabilidade e desempenho das versáteis estacas<br />

de madeira reflorestada e tratada. Para que suas qualidades<br />

sejam aproveitadas ao máximo, o respeito integral ao<br />

72 | www.referenciaindustrial.com.br

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