consumo E-commerce tem queda <strong>de</strong> 1,8% no volume <strong>de</strong> vendas Relatório WebShoppers, divulgado pela Ebit, mostra que, apesar da redução, faturamento cresceu 5,2% no primeiro semestre <strong>de</strong> <strong>2016</strong> Mariana Zirondi As vendas pela internet faturaram R$ 19,6 milhões no primeiro semestre <strong>de</strong> <strong>2016</strong>, representando um crescimento nominal <strong>de</strong> 5,2% na comparação com o mesmo período do ano passado. Os dados são do 34º WebShoppers, relatório divulgado pela E-bit, empresa especializada no comércio eletrônico. O crescimento foi influenciado, principalmente, pelo aumento <strong>de</strong> 7% no valor do tíquete médio, que chegou a R$ 403,46, além da alta nos preços <strong>de</strong> produtos vendidos no setor, conforme registrado pelo Índice FIPE/Buscapé, e a queda do frete grátis. Além disso, as classes A/B estão comprando mais e as categorias <strong>de</strong> produtos como Eletrodomésticos e Telefonia/Celulares mantiveram as vendas. “O comércio eletrônico está amadurecendo e o frete grátis já não precisa mais ser utilizado como estratégia única para estimular a compra. A partir <strong>de</strong> agora, o frete passa a ser oferecido dinamicamente para o consumidor <strong>de</strong> acordo com a sua necessida<strong>de</strong> ou urgência”, <strong>de</strong>staca André Ricardo Dias, COO da Ebit. Pela primeira vez <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 2011, o número <strong>de</strong> pedidos no comércio eletrônico teve redução <strong>de</strong> 1,8%. Os números, que antes sempre apontavam crescimento, agora foram <strong>de</strong> 49,4%, em 2015, para 48,5%, em <strong>2016</strong>. Dias explica que o crescimento no faturamento está relacionado também aos valores mais altos dos produtos e ao frete, agora incluído no total da compra. “Isso justifica aumento <strong>de</strong> faturamento mesmo com a redução no volume <strong>de</strong> compra”, diz. “Mesmo apresentando menor crescimento neste semes- O número <strong>de</strong> consumidores virtuais ativos aumentou 31%, somando 23,1 milhões; as vendas via mobile tiveram 18,8% <strong>de</strong> participação tre, o e-commerce avança a taxas muito mais elevadas do que outros setores da economia. Esse ritmo não vai parar, porque cada vez mais os brasileiros enten<strong>de</strong>rão que é possível realizar uma compra mais consciente pela internet, além <strong>de</strong> economizar com uma fácil comparação <strong>de</strong> preços”, explica o CEO do Buscapé Company, Sandoval Martins. O número <strong>de</strong> consumidores virtuais ativos, aqueles que realizaram pelo menos uma compra no período, aumentou 31%, somando 23,1 milhões. As vendas via dispositivos móveis também tiveram participação média <strong>de</strong> 18,8% no semestre e, em junho, representaram 23%. Ainda assim, as transações realizadas por meio <strong>de</strong> computador/notebook representaram 81,2%. “A popularização dos smartphones no Brasil, aliada à necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> melhorar a conversão das visitas via dispositivo móvel, força as empresas a oferecer uma melhor experiência <strong>de</strong> uso nos sites responsivos e aplicativos, refletindo diretamente no crescimento da participação das vendas no e-commerce”, explica Pedro Guasti, CEO da Ebit. A região Su<strong>de</strong>ste registrou uma pequena queda na participação <strong>de</strong> mercado, somando 63,8% contra 64,3% do ano passado. O Sul, por outro lado, viu crescer <strong>de</strong> 13,7% para 14,5% sua participação. Em terceiro lugar está o Nor<strong>de</strong>ste, com leve redução, atingindo 12,5%. O Centro-Oeste também registrou aumento, atingindo 6,6% em <strong>2016</strong>. O Norte representa 2,6% da participação. As categorias mais vendidas em volume <strong>de</strong> pedidos são Livros/Assinaturas/Apostilas Adobe Stock (14%), Eletrodomésticos (13%), Moda e Acessórios (12%), Saú<strong>de</strong>/Cosméticos e Perfumaria (12%), Telefonia/Celulares (9%). Em faturamento, Eletrodomésticos (24%), Telefonia/ Celulares (20%) e Eletrônicos (12%) li<strong>de</strong>ram o ranking. Na sequência encontram-se Informática (10%), Casa e Decoração (7%) e Moda e Acessórios (5%). A categoria Acessórios Automotivos atingiu 3% <strong>de</strong> participação no faturamento, com crescimento <strong>de</strong> 75% se comparado ao ano anterior. A projeção da E-bit para este ano é que o crescimento se mantenha em 8%, atingindo um total <strong>de</strong> R$ 44,6 bilhões em vendas. Com as mudanças políticas e o fortalecimento da Black Friday e do Natal, haverá uma ligeira recuperação do setor no volume <strong>de</strong> vendas, po<strong>de</strong>ndo chegar a R$ 106,5 milhões. 8 5 <strong>de</strong> <strong>setembro</strong> <strong>de</strong> <strong>2016</strong> - jornal propmark
DM9. A primeira gran<strong>de</strong> agência <strong>de</strong> propaganda Data-Driven do Brasil. É Big Data inspirando Big I<strong>de</strong>as. 40 FILMES MOBILE | Itaú Para estimular o download do aplicativo do Itaú, a DM9 se baseou em Big Data e <strong>de</strong>scobriu 5 barreiras universais para 8 perfis <strong>de</strong> clientes na hora <strong>de</strong> baixar o app. Dessa forma, encontramos 40 argumentos relevantes que viraram 40 filmes organizados <strong>de</strong> forma personalizada para cada cliente. Paulo Queiroz / Presi<strong>de</strong>nte 55 11 3054-9390 pqueiroz@dm9ddb.com.br • Alcir Gomes Leite / Presi<strong>de</strong>nte 55 11 3054-9699 aleite@dm9ddb.com.br • Marcelo Passos / VP <strong>de</strong> Atendimento 55 11 3054-9610 marcelo.passos@dm9ddb.com.br • dm9ddb.com.br • facebook.com/dm9ddb • twitter.com/dm9ddb