Relatório Municipal 15 - ESTEIO - Claudio Maineri Ugalde
Relatório Municipal 15 - ESTEIO - Claudio Maineri Ugalde
Relatório Municipal 15 - ESTEIO - Claudio Maineri Ugalde
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
privados.<br />
Questões centrais:<br />
1. A existência de previsão de audiências públicas obrigatórias. Se sim, em que casos?<br />
Sim. Nos Estudos de Impacto de Vizinhança e alterações do Plano.<br />
2. As definições relativas às consultas públicas (plebiscito; referendo popular ou<br />
outras)<br />
Art. 256 O Poder Executivo <strong>Municipal</strong> realizará audiências públicas referente a<br />
empreendimentos ou atividades públicas ou privadas em processo de implantação,<br />
de impacto urbanístico ou ambiental com efeitos potencialmente negativos sobre a<br />
vizinhança no seu entorno, sobre o meio ambiente natural ou construído, que<br />
afetem o conforto ou a segurança da população, para os quais serão exigidos<br />
estudos e relatórios de impacto ambiental e de vizinhança, EIA e EIV, nos termos<br />
que forem especificados em Lei <strong>Municipal</strong>.<br />
§1º Todos os documentos relativos ao tema da audiência pública, tais como<br />
estudos, plantas, planilhas e projetos, serão colocados à disposição de qualquer<br />
interessado para exame e extração de cópias, inclusive por meio eletrônico, com<br />
antecedência mínima de 48 horas da realização da respectiva audiência pública.<br />
§2º As intervenções realizadas em audiência pública serão registradas por escrito<br />
e gravadas para acesso e divulgação públicos, e deverão constar no processo.<br />
§3º O Poder Executivo <strong>Municipal</strong> regulamentará os procedimentos para<br />
realização das audiências públicas.<br />
Art. 257 O plebiscito e o referendo serão convocados e realizados com base na<br />
Legislação Federal pertinente e nos termos da Lei Orgânica <strong>Municipal</strong>.<br />
3. As definições relativas às Conferências (identificar quais) e sua periodicidade.<br />
Art. 243 São atribuições do SPPU:<br />
(...)<br />
VI. Promover, no mínimo, a cada gestão administrativa, uma Conferência<br />
<strong>Municipal</strong> de Avaliação do PDDUE, sendo que a primeira deverá ocorrer no<br />
terceiro ano após a publicação desta Lei, e as seguintes deverão ocorrer de forma<br />
a sempre coincidir com o primeiro ano de cada gestão municipal.<br />
4. A instituição de Conselho das Cidades e outros Conselhos ligados à política urbana<br />
(Conselho Gestor do Fundo de Habitação de Interesse Social, Conselho de<br />
Transporte, Conselho de Saneamento, de Desenvolvimento Urbano, etc.) e se<br />
existem conexões ou mecanismos de articulação entre estes.<br />
Conselho <strong>Municipal</strong> de Desenvolvimento Urbano – CMDU.(Art. 246).<br />
Conselho <strong>Municipal</strong> de Habitação e Saneamento Básico – COMHASAB (Art. 62).<br />
O Conselho da Habitação é composta por 03 representantes da Prefeitura: Secretaria de<br />
Obras, de Habitação e de Planejamento Urbano; 03 representantes da comunidade: Da<br />
UAME, da Associação da Pedreira e da Asssociação do Jd. das Figueiras; 03 representantes<br />
de classe: SEASE, CRES E CREA. (Estas informações foram fornecidas pela Prefeitura<br />
<strong>Municipal</strong>, uma vez que não constam no texto do Plano Diretor). Neste Conselho há<br />
portanto 33,3% referente a governo e 66,6% de representação da sociedade.<br />
Comissões técnicas a serem regulamentadas por lei específica (Art. 245).<br />
48