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Descarte total de água, discriminado por qualidade e
destinação 306-1
Volume total de
descarte de água
2017 4.470.070
Destinação Qualidade da água Método de tratamento Água foi reutilizada?
Para as unidades
de Barretos, José
Bonifácio, Mirassol
D’Oeste, Palmeiras
de Goiás, Rolim
de Moura e Várzea
Grande todo efluente
tratado é enviado para
corpo receptor; para a
unidade de Araguaína é
realizada a fertirrigação
na propriedade da
empresa; e para a
unidade de Janaúba,
todo efluente depois do
tratamento secundário
é encaminhado para
tratamento em ETE
do município.
São realizadas
mensalmente
análises para
monitoramento
da eficiência do
sistema e, para
todas as unidades,
a eficiência de
remoção de carga
orgânica medida em
DBO está acima de
85% de remoção,
estando acima do
preconizado em
legislação vigente.
As estações de
tratamento de
efluente (ETE), para
todas as unidades,
são compostas por
tratamentos primário
(gradeamento,
peneiramento,
retenção de gordura)
e sistema secundário
(lagoas anaeróbicas,
facultativas e
polimento; e para a
unidade de Mirassol
D’Oeste, lodo
ativado).
Para as unidades de
Araguaína, José Bonifácio,
Mirassol D’Oeste e Janaúba,
as águas utilizadas para
lavagem de curral são
provenientes de águas de
reuso, seja de retrolavagem
de ETA ou de degelo de
câmaras. A unidade de
Barretos recolhe toda a
sua água de retrolavagem e
retorna para tratamento na
ETA como circuito fechado.
O projeto de fertirrigação
de Palmeiras de Goiás
está sendo finalizado
com a instalação dos
equipamentos (tubulação
e bicos de aspersores).
Todas as unidades do Paraguai e do Uruguai monitoram os parâmetros de efluentes de forma
permanente de acordo com a política de gestão corporativa. Além disso, todas as plantas possuem
Estação de Tratamento de Efluentes (ETE).
O volume total de efluentes em 2017 para a Planta 2, no Paraguai, foi de 408.521 m 3 , dos quais foram
utilizados 36.500 m 3 para lavagem de currais. Na Planta 8, no mesmo país, o total de efluentes no
mesmo ano foi de 356.111 m 3 , e todo o volume, de ambas as unidades, foi destinado para o coletor.
Nas unidades do Uruguai – Pul e Carrasco – o volume total de efluentes foi de 549.811 m 3 e 463.745
m 3 , respectivamente. Na unidade Pul, os efluentes foram destinados a um curso d’água, e na unidade
Carrasco, para o coletor.
Operações no Uruguai e no Paraguai – parâmetros
utilizados para monitoramento dos efluentes
Ano
Demanda Bioquímica
de Oxigênio (DBO)
– média anual (mg/l)
Parâmetro DBO
Requisito
legal (mg/l)
Sólidos totais em
suspensão
– média anual (mg/l)
Parâmetro sólidos
totais em suspensão
Requisito legal
(mg/l)
Paraguai Planta 2 71,5 250 45,8 500
Paraguai Planta 8 100,7 250 68,2 500
Uruguai Pul 32,3 60 43,9 150
Uruguai Carrasco 120,7 700 250,5 N/A
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