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Medicina e Salvação - Ellen G. White

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e casamento. As partes estão incapacitadas para os seus deveres;

vivem uma vida irreal; condescendem com sonhos de satisfações

muito elevadas e românticas, e em seu desejo de agradar um ao

outro, tornam-se infiéis.

As idéias acerca do namoro têm seu alicerce em idéias errôneas

a respeito do casamento. Seguem o impulso e paixão cega. O

namoro é conduzido num espírito de flerte. Os namorados

freqüentemente violam as regras da modéstia e reserva e são

culpados de indiscrição, mesmo que não transgridam a lei de Deus.

O alto, nobre, sublime desígnio de Deus na instituição do

matrimônio não é discernido; por isso não são aperfeiçoadas as mais

puras afeições do coração, os mais nobres traços de caráter.

Nem uma palavra deve ser pronunciada, nem uma ação

praticada, que não quereríeis que os santos anjos testemunhassem e

registrassem nos livros do alto. Deveis ter em vista unicamente a

glória de Deus. O coração só deve nutrir afeições puras, aprovadas,

dignas dos seguidores de Jesus Cristo, de natureza exaltada, mais

celestial do que terrena. Qualquer coisa diferente disso, no namoro,

degrada e avilta; e o matrimônio não pode ser santo e honroso à

vista de um Deus puro e santo, a menos que esteja de acordo com o

exaltado princípio escriturístico.

Precauções necessárias

Podem-se considerar desnecessárias essas precauções. Todavia,

os que pleitearem maior liberdade não são dignos de estar ligados

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