Denver Ascites Shunt PAK 42-2050/42-2055 - CareFusion
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Advertências<br />
As partículas sólidas ou a trombose venosa podem<br />
provocar a oclusão do shunt, implicando a revisão<br />
ou o reposicionamento do shunt. A resistência à<br />
compressão da câmara da bomba poderá ser uma<br />
indicação de que o cateter venoso ou a câmara da<br />
bomba apresenta uma oclusão. Caso a bomba do<br />
cateter não reabasteça prontamente, o cateter<br />
peritoneal poderá ter uma oclusão. (Ver Teste ao<br />
Funcionamento do <strong>Shunt</strong>, na página <strong>42</strong>)<br />
Nunca injecte directamente na parte dos tubos do<br />
shunt, pois pode ocorrer uma fuga ou dilaceração<br />
do cateter.<br />
Limpe o cateter venoso com uma solução<br />
esterilizada imediatamente antes da inserção na<br />
veia, exercendo todo o cuidado para que não<br />
permaneçam quaisquer produtos sanguíneos no<br />
cateter.<br />
Uma vez que o máximo do fluxo de fluidos ocorre<br />
quando existe uma maior diferença de pressão entre<br />
as extremidades peritoneal e venosa do shunt,<br />
recomenda-se minimizar o tempo de supinação do<br />
doente imediatamente após a colocação do shunt de<br />
modo a evitar a sobrecarga de fluidos. (Consulte o<br />
Tratamento Pós-operatório, na página 41.)<br />
O ponto de inserção na veia subclaviana deve ser<br />
escolhido cuidadosamente. Se o cateter for<br />
introduzido numa posição demasiado mediana, a<br />
compressão entre a clavícula e a primeira costela<br />
pode conduzir a uma redução do fluxo ou corte da<br />
extremidade venosa do shunt.<br />
Para evitar o refluxo sanguíneo no cateter venoso ao<br />
bombear o shunt de válvula simples, é importante<br />
que o doente se encontre numa posição de<br />
supinação. Depois de comprimir o cateter da<br />
bomba, mas antes de soltá-lo, o cateter venoso deve<br />
ser ocluído premindo ou apertando através da pele.<br />
O shunt peritoneo-venoso destina-se apenas à<br />
utilização peritoneo-venosa.<br />
Avisos<br />
Apenas para uma única utilização. A reutilização<br />
poderá resultar num produto não funcional e<br />
contribuir para a contaminação cruzada.<br />
Utilize técnicas de esterilização em todas as fases de<br />
utilização deste produto.<br />
A anatomia individual dos doentes e a técnica clínica<br />
poderão exigir variações nos procedimentos.<br />
Os benefícios de instituir shunts peritoneo-venosos<br />
em doentes com ascite neoplástica deverão ser<br />
equacionados face aos potenciais perigos para a<br />
saúde da disseminação do fluido ascítico que<br />
contém células malignas.<br />
Exerça extremo cuidado de modo a impedir que o<br />
shunt entre em contacto com os dedos nus, toalhas,<br />
cortinas, talco ou quaisquer superfícies com pêlos<br />
ou grãos. A borracha de silicone é altamente<br />
electrostática e, como resultado, atrai as partículas<br />
presentes no ar e contaminantes de superfície, que<br />
podem provocar reacção nos tecidos.<br />
Utilize instrumentos com pontas em borracha ao<br />
manipular o shunt. Possíveis cortes ou rasgões<br />
poderão ocorrer se não forem utilizados<br />
instrumentos com pontas em borracha. Evitar a<br />
manipulação excessiva do shunt.<br />
Deve ser exercido todo o cuidado na colocação de<br />
ligaduras, de modo a evitar o corte ou oclusão dos<br />
cateteres. Não utilizar ligaduras em aço inoxidável.<br />
Confirme a patência do shunt antes da inserção.<br />
Purgue o shunt antes da inserção para eliminar<br />
bolhas de ar grandes da câmara e dos cateteres.<br />
(Consulte a Preparação do <strong>Shunt</strong>, na página 38.)<br />
Este dispositivo deve ser utilizado exclusivamente<br />
por médicos devidamente qualificados na técnica de<br />
acesso percutâneo da veia subclaviana.<br />
Deve ser exercido todo o cuidado ao drenar o ascite,<br />
uma vez que a rápida evacuação do fluido de ascite<br />
poderá resultar em colapso circulatório ou vascular.<br />
É importante utilizar uma abordagem oblíqua<br />
durante a passagem pelo peritoneu, de modo a<br />
minimizar as hipóteses de fuga de líquido ascítico.<br />
Não permitir que o fio-guia avance totalmente de<br />
forma inadvertida no doente.<br />
É muito importante descolar a baínha do cateter de<br />
forma simétrica. Se o cateter começar a retirar-se<br />
enquanto a baínha ainda está colada, segure o<br />
cateter na posição e descole cuidadosamente a<br />
baínha simetricamente.<br />
Não utilize forcéps no introdutor para quebrar o<br />
manípulo e/ou descolar a baínha.<br />
A baínha para descolar deverá retirar-se livremente<br />
do corpo. Se for encontrada resistência, não forçar a<br />
acção de descolar da baínha ou a sua retirada.<br />
Proceda a correcções nos procedimentos e, em<br />
seguida, continue.<br />
Podem resultar danos ou a embolia do fio-guia se<br />
for retirado pela agulha.<br />
Não utilize introdutores ou fios-guia de diferentes<br />
tamanhos em relação aos componentes incluídos no<br />
kit.<br />
A inserção na artéria pode provocar hemorragia<br />
excessiva e/ou outras complicações.<br />
As potenciais complicações da inserção percutânea<br />
incluem, mas não estão limitadas a pneumotórax,<br />
formação de hematomas, lesão do plexo braquial,<br />
lesões nas estruturas mediastinais ou viscerais,<br />
septicémia/infecções, hemorragia excessiva e danos<br />
nos vasos.<br />
A anatomia individual do doente, tal como uma fina<br />
e fraca parede abdominal, pode exigir variações nos<br />
procedimentos para reduzir o risco de fuga em<br />
torno do cateter.<br />
A anatomia individual do doente, tal como<br />
obesidade ou tecidos subcutâneos soltos, pode<br />
exigir variações nos procedimentos para reduzir o<br />
risco da remoção inadvertida do cateter da veia.<br />
Em doentes com shunts peritoneo-venosos, deve<br />
ser exercido todo o cuidado para evitar a entrada de<br />
ar no shunt aquando da realização de<br />
procedimentos cirúrgicos de laparoscopia ou<br />
endoscopia abdominal.<br />
A fibrose peritoneal foi observada em alguns<br />
doentes com shunts peritoneo-venosos. A reparação<br />
de hérnias antes da inserção do shunt e o imediato<br />
tratamento de inflamações intra-abdominais poderá<br />
reduzir o risco desta complicação.<br />
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