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Denver Ascites Shunt PAK 42-2050/42-2055 - CareFusion

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Esterilidade<br />

Este produto foi esterilizado com óxido de etileno.<br />

Destina-se a uma única utilização; não reesterilizar.<br />

A <strong>CareFusion</strong> não será responsável por quaisquer<br />

produtos reesterilizados, nem aceita qualquer crédito<br />

ou troca de qualquer produto que tenha sido aberto,<br />

mas não utilizado.<br />

Não utilizar se a embalagem estiver danificada.<br />

Para ajudar a evitar danos na embalagem<br />

esterilizada, recomenda-se que os produtos sejam<br />

guardados na caixa do produto.<br />

Tratamento Pré-operatório<br />

Os procedimentos médicos e cirúrgicos adequados<br />

são da responsabilidade do médico. A adequação de<br />

qualquer procedimento deverá basear-se nas<br />

necessidades do doente. As avaliações básicas que<br />

se seguem deverão ser consideradas antes de<br />

implantar o shunt:<br />

• Medição do perímetro abdominal e peso<br />

• SMA12, SMA6, CBC, creatinina do soro e BUN<br />

• Quantidade de urina e análise à urina de 24 horas<br />

para testar os electrólitos<br />

• Perfil de coagulação<br />

• Função cardíaca<br />

A terapêutica antibiótica profilática sistémica é<br />

indicada a doentes sujeitos à aplicação de shunts<br />

peritoneo-venosos.<br />

Preparação do <strong>Shunt</strong><br />

1. Utilizando uma técnica de esterilização, mergulhe<br />

todo o shunt na solução salina esterilizada.<br />

Nota: O shunt de válvula simples será difícil de<br />

utilizar pela primeira vez se a ponta do cateter<br />

venoso não estiver totalmente submergida.<br />

Comprima repetidamente a câmara da bomba até<br />

que todo o shunt esteja cheio com o fluido e seja<br />

estabelecido o fluxo.<br />

2. Elimine quaisquer bolhas de ar restantes<br />

elevando a extremidade venosa do shunt,<br />

batendo e comprimindo alternadamente a câmara<br />

da bomba enquanto todo o cateter peritoneal<br />

permanece mergulhado na solução. Continue a<br />

bombear o corpo do shunt até que todas as<br />

bolhas sejam eliminadas.<br />

3. Ocasionalmente, as folhas da válvula de silicone<br />

aderem e a técnica de primeira utilização descrita<br />

acima não conseguirá estabelecer o fluxo. Esta<br />

situação poderá ser remediada apertando a<br />

válvula mitral na extremidade enquanto roda a<br />

câmara da bomba no local da válvula entre o<br />

polegar e o dedo indicador (abrindo assim a<br />

válvula) e, em seguida, bombeando<br />

vigorosamente o fluido através do shunt. Esta<br />

manobra garante a patência do shunt antes da<br />

inserção sem danificar o mecanismo da válvula.<br />

4. O cateter venoso deverá ser sempre mantido<br />

elevado quando o shunt cheio é transferido do<br />

recipiente de preparação para o doente. Caso<br />

contrário, o fluido é drenado rapidamente do<br />

dispositivo, deixando-o cheio de ar. Caso ocorra<br />

esta situação, o shunt deverá ser reabastecido de<br />

fluido antes de ser implantado.<br />

Preparação do Doente<br />

É indicada uma terapêutica antibiótica de profilaxia<br />

sistémica em doentes sujeitos à aplicação de shunts<br />

peritoneo-venosos e deverá ser iniciada antes da<br />

operação.<br />

O procedimento poderá ser realizado com anestesia<br />

local com sedação pré-operação e analgésicos ou<br />

com anestesia geral, conforme a situação exija.<br />

Deve ser estabelecida uma linha venosa e realizada a<br />

cateterização da bexiga.<br />

Coloque uma folha enrolada ou encha o tubo ao<br />

longo da espinha torácica do doente. O doente<br />

deverá ser limpo assepticamente do queixo à sínfise<br />

ísquio-púbica e da linha lateral intermédia à linha<br />

axilar posterior. Deverá ser utilizado um monitor de<br />

ECG.<br />

É importante drenar uma parte do fluido ascítico<br />

antes da colocação do shunt. O fluido ascítico pode<br />

ser drenado antes da entrada do doente no bloco<br />

operatório utilizando uma técnica de paracentese<br />

padrão. Desta forma, é reduzido o risco de<br />

sobrecarga de fluidos e poderá reduzir-se a<br />

possibilidade de coagulopatia pós-shunt no período<br />

pós-operatório.<br />

Parte do fluido ascítico removido deverá ser<br />

substituído por salina normal ou solução de lactato<br />

de Ringer conforme as necessidades de volume de<br />

fluidos do doente. Para a maioria dos doentes, é<br />

adequado drenar todo o fluido e substituir por um<br />

volume igual a metade do fluido drenado.<br />

Atenção: Deve ser exercido todo o cuidado ao<br />

drenar o ascite, uma vez que a rápida evacuação do<br />

fluido de ascite poderá resultar em colapso<br />

circulatório ou vascular.<br />

Em doentes com ascite maligno e estudos de<br />

coagulação normais, também poderá ser útil<br />

administrar heparina na cavidade peritoneal para<br />

reduzir o risco de trombos na extremidade venosa<br />

do shunt e a agregação de resíduos peritoneais no<br />

interior da câmara da bomba.<br />

Figura 2: Colocação do shunt<br />

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