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avaliação macroscópica, histopatológica - UFSM

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Analisando-se em conjunto os quadros 1, 2, 3, 4 e 5 é possível<br />

observar que, independentemente da principal alteração nas amostras<br />

examinadas, as alterações <strong>macroscópica</strong>s vistas com maior freqüência, no<br />

total de fígados condenados, foram a presença de pontos brancos, aumento<br />

de volume do órgão, áreas claras e engrossamento de bordas.<br />

BORDIN (1978) explica que essas alterações têm etiologias<br />

variadas. Pontos brancos e/ou áreas claras podem sugerir infecção<br />

bacteriana, parasitária ou ter etiologia tóxica e usualmente a causa é<br />

confirmada pela bacteriologia e histopatologia. O autor acrescenta que em<br />

geral os processos septicêmicos que comumente acometem os frangos<br />

determinam graus variáveis de comprometimento hepático, semelhantes<br />

muitas vezes em suas manifestações, de modo que tão somente pela<br />

observação <strong>macroscópica</strong> do órgão se torna difícil individualizar a doença<br />

específica, necessitando-se exames complementares.<br />

Neste trabalho as alterações <strong>macroscópica</strong>s evidenciadas nos fígados<br />

analisados variaram significativamente, observados os critérios de<br />

condenação utilizados pelo Serviço de Inspeção de Produtos de Origem<br />

Animal, de acordo com a Portaria n° 210 de 10 de novembro de 1998 do<br />

Ministério da Agricultura.<br />

Dessa forma, procurou-se exemplificar através de ilustrações os<br />

aspectos macroscópicos (figuras 2 a 8) mais tipicamente relacionados aos<br />

diagnósticos morfológicos obtidos pela histopatologia e, embasado nestes<br />

últimos, foram atribuídas possíveis etiologias para as lesões, procurando-<br />

se, quando possível, relacioná-las aos achados bacteriológicos como<br />

demonstrado no quadro 6.<br />

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