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ACTA N.º 10/2007 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 07-05-2007

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n<strong>º</strong> <strong>10</strong> da Reunião Ordinária de <strong>07</strong>-<strong>05</strong>-<strong>20<strong>07</strong></strong><br />

também perfeitamente à vontade, porque, como disse o Vereador Pereira Coelho, em<br />

2001 fazia parte das intenções deste Executivo, e foi apresentado ao eleitorado,<br />

a demolição daquele edifício, a ideia até foi sugerida por si, porque continua a<br />

achar que aquele edifício, tal como está e com aquela volumetria, nunca teve<br />

solução. Não sabe explicar a falência da utilização do edifício o “Trabalho”, no<br />

coração do Bairro Novo, ao lado do Casino. Não sabe se é pela má qualidade do<br />

edifício mas, de facto, foi um insucesso. Apontou que responsáveis pela própria<br />

empresa não acreditam que uma reabilitação viabilize aquele espaço. Nada está<br />

assumido, pelo menos por si, que seja viabilizada a reabilitação do edifício,<br />

antes pelo contrário. Respondeu ao Vereador Pereira Coelho, que não sabe se as<br />

pessoas que estavam no edifício foram devidamente indemnizadas. Tanto quanto<br />

sabe haveriam muito poucos proprietários de fracções e as habitações nem têm<br />

sequer licença de habitação. Frisou que ouviu atentamente a sua intervenção e<br />

tomou nota, como aliás sempre faz, e disse que continuam a procurar que se<br />

consiga encontrar uma solução, pois até à data não conseguiu porque não tem<br />

meios para adquirir e dificilmente pode expropriar. Ainda acredita que possa ser<br />

presente em reunião de Câmara uma solução que vá ao encontro do que, no seu<br />

entender, se queria inicialmente e de outras pretensões.------------------------<br />

O Vereador Pereira Coelho interveio dizendo ao Presidente que não é possível e<br />

não é muito viável discutir esta questão sem haver um estudo prévio sobre o que<br />

é que a Câmara pretenderia fazer ali. E sem esse esboço de ideia alternativa,<br />

minimamente concretizado, é difícil fazer uma discussão séria sobre o assunto. O<br />

conselho que dá é que os serviços da Câmara, os arquitectos ou convidando um<br />

arquitecto que entendessem por bem, fizesse, quanto mais não fosse, um esboço<br />

sobre uma nova ocupação e tipo de equipamentos e, a partir daí já era muito mais<br />

fácil para todos perceberem os impactos positivos que poderia ter uma solução,<br />

quiçá mais radical mas com ganhos notórios para o ordenamento da cidade e para a<br />

revitalização daquele espaço. Por isso, que não se resuma esta questão a uma<br />

mera discussão de “bota a baixo” ou “deixa ficar” porque não é isso que está em<br />

causa, mas sim um reaproveitamento com um determinado fim, com muito mais<br />

impacto, para bem da Figueira da Foz, sempre com transparência, discutindo à<br />

frente de todos, para que não haja mal entendidos nesta matéria.----------------<br />

O Vereador Víctor Sarmento referiu que aquela zona da cidade tem que ser vista<br />

pelo Executivo, como uma zona de excelência para o lazer e para o aproveitamento<br />

turístico. Aliás, historicamente é assim que ela foi entendida sempre e que nos<br />

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