ACTA N.º 10/2007 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 07-05-2007
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CÂMARA MUNICIPAL<br />
Acta n<strong>º</strong> <strong>10</strong> da Reunião Ordinária de <strong>07</strong>-<strong>05</strong>-<strong>20<strong>07</strong></strong><br />
comprar umas câmaras de vídeo móveis, amovíveis, e instalá-las em vários locais.<br />
Mas não é essa segurança que querem e seguramente as entidades que a solicitam<br />
junto da Câmara Municipal também não é essa que pretendem. Disse que têm que dar<br />
atenção a isto, mesmo que saia mais caro em questões de segurança “e no século<br />
vinte e um a Câmara Municipal e os seus responsáveis não podem abordar estas<br />
questões dessa maneira. Pediu que se reconsidere e que em matérias em assuntos<br />
futuros, as questões de segurança ou vigilância sejam tratadas pela Câmara<br />
Municipal conforme a Lei que é clara, como referiu há pouco o Vereador António<br />
Tavares.------------------------------------------------------------------------<br />
A Câmara tomou conhecimento.----------------------------------------------------<br />
<strong>10</strong> - ESPLANADA DO CAFÉ BEIRA-MAR E MARÉGRAFO - PETISQUEIRA<br />
O Vereador António Tavares falou da questão que se prende com as esplanadas do<br />
Café Beira-Mar e do restaurante Marégrafo-Petisqueira, no Largo Maria Jarra, em<br />
Buarcos, a qual se arrasta há algum tempo. Disse que não teve ainda acesso ao<br />
processo, mas que consultou alguns documentos que estão na posse da Junta de<br />
Freguesia. Referiu que, depois de sucessivas tomadas de posição coincidentes,<br />
entre a Assembleia de Freguesia, a Junta de Freguesia e a Câmara Municipal, o<br />
proprietário da Esplanada do Marégrafo, depois de sugerida e imposta a retirada<br />
dos elementos fixos que lá tinha, não o fez. Salientou que ainda hoje a mantém,<br />
ao abrigo de uma decisão que veio ao arrepio de tudo quanto tinha sido decidido.<br />
Sente-se, obviamente, indignado pelas posições que a Junta e a Assembleia de<br />
Freguesia tomaram. Mencionou que a Junta e os Vereadores de Câmaras anteriores<br />
tinham decidido nos mesmos termos, e, portanto, é hoje incompreensível que, de<br />
facto, se tenha de uma vez por todas tomado uma decisão que contraria todas as<br />
outras que estavam já anteriormente tomadas e que pareciam que eram as decisões<br />
mais acertadas.-----------------------------------------------------------------<br />
Pensa que o que está também em causa, é que deve ser muito difícil aos munícipes<br />
e aos órgãos descentralizados da Administração, neste caso à Junta e à<br />
Assembleia de Freguesia, compreenderem que uma decisão que paulatinamente e ao<br />
longo do tempo vem sendo tomada num determinado sentido, de um momento para o<br />
outro sofra uma “volta de 360<strong>º</strong>”, por vários órgãos, e que se decida exactamente<br />
ao contrário. Portanto, julga que talvez fosse de ponderar e de reequacionar<br />
esta questão, uma vez que o que está em causa é a normalidade das decisões<br />
administrativas e, sobretudo, a coerência dessas decisões.----------------------<br />
O Vereador Lídio Lopes esclareceu que em relação ao Marégrafo existe um processo<br />
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