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ACTA N.º 10/2007 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 07-05-2007

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n<strong>º</strong> <strong>10</strong> da Reunião Ordinária de <strong>07</strong>-<strong>05</strong>-<strong>20<strong>07</strong></strong><br />

receber a Direcção da Associação dentro de muito poucos dias, 19 de Abril,<br />

quinta-feira. Mas, como no dia 20, sexta-feira, esteve envolvido com questões<br />

familiares, com o nascimento de um neto não teve disponibilidades de tempo para<br />

tratar de nada. No sábado, de manhã, o Sr. Fernando Gonçalves telefonou-lhe e já<br />

marcou o dia dessa reunião, disse-lhe que podia informar o Presidente da<br />

Direcção que dentro de muito poucos dias teriam essa conversa, ao que lhe<br />

respondeu que se não lhe marcasse a reunião, avançava com a conferência de<br />

imprensa de segunda-feira, que já estava marcada. Respondi-lhe para ele avançar<br />

com a conferência de imprensa, porque até segunda-feira não tinha hipótese de o<br />

receber. Mas o que o Presidente da Associação queria era mesmo fazer a<br />

conferência de imprensa, não queria que o atendesse, porque não anda cá para ver<br />

passar os comboios e o Vereador também não. Portanto, o que ele queria era fazer<br />

a conferência de imprensa e fez. A partir, deste momento, deixaram de estar<br />

reunidos os pressupostos para receber a Associação das Colectividades, neste<br />

contexto. Recebê-los-á sempre, não é guerra nenhuma, não faz guerra a ninguém,<br />

recebê-los-á sempre que a Associação lhe peça uma reunião e lhe indique os temas<br />

que quer ver debatidos.---------------------------------------------------------<br />

Relativamente às colectividades, elas sabem que não precisam de marcar nenhuma<br />

reunião, a maior parte dos dirigentes das colectividades, sejam eles de que cor<br />

política/partidária sejam, a maioria deles até é da cor do seu Partido, não<br />

precisam de marcar reunião chegam, batem à porta do seu gabinete, entram e<br />

conversam sobre os assuntos que têm que conversar. Não há guerra, nem<br />

hostilização, nem discriminação, não há absolutamente nada. Quanto a esse<br />

empolamento, que o Vereador está a pretender dar, em Julho irão ver se a Bienal<br />

vai ser uma grande ou pequena manifestação cultural, desportiva e recreativa,<br />

nessa altura, se verá. Esta é a verdade. O Vereador falou em caminhos tortuosos,<br />

mas não sabe quais são. O que o Vereador fez foi um exame de exercício de<br />

demagogia política.-------------------------------------------------------------<br />

O Vereador Paz Cardoso referiu que estas coisas são o que são, os factos é que<br />

falam muitas vezes, não é aquilo que se diz. Por acaso, o Sr. Presidente foi<br />

convidado para o encontro das colectividades, no passado sábado, para o<br />

aniversário da Associação das Colectividades? A Câmara não foi convidada? O<br />

Vereador José Elísio esteve lá presente? Será que isto não é hostilidade? Claro<br />

que não é!...-------------------------------------------------------------------<br />

Quando disse que o Vereador faltou à verdade, disse e continuo a afirmar, que<br />

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