ACTA N.º 10/2007 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 07-05-2007
ACTA N.º 10/2007 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 07-05-2007
ACTA N.º 10/2007 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 07-05-2007
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
CÂMARA MUNICIPAL<br />
Acta n<strong>º</strong> <strong>10</strong> da Reunião Ordinária de <strong>07</strong>-<strong>05</strong>-<strong>20<strong>07</strong></strong><br />
porque acredita que não tivesse tido este comportamento com este Sr. Pedro<br />
Nossa, de pedir um orçamentozinho feito à pressa, para vir à reunião de Câmara.<br />
Do que estavam a falar era de uma mera vigilância de um parque de<br />
estacionamento, sem quaisquer actividades de acção em relação a terceiros que<br />
não seja o de verificação da possibilidade de alguém estragar algum carro e de<br />
avisar para não o fazer e, se necessário, chamar a polícia que iria agir, como<br />
lhe compete, do ponto de vista da segurança. Os jovens estavam no local como se<br />
fosse o motorista do próprio carro que lá ficou durante a noite. Referiu que<br />
este serviço sai muito mais barato à Câmara Municipal e ao mesmo tempo deram<br />
apoio a uma Associação Juvenil.-------------------------------------------------<br />
Acha que a questão se põe nestes termos e se o Vereador António Tavares entende<br />
que é um acto de segurança privada o facto de um jovem estar sentado em cima de<br />
um muro a tomar conta de carros ele, pessoalmente, não acha e informação que tem<br />
sobre a matéria suporta-o.------------------------------------------------------<br />
Quanto à questão da segurança privada, em relação ao ponto agendado para hoje,<br />
informou que foi a Polícia de Segurança Pública que solicitaram para dar apoio a<br />
uma acção que, de facto, é de segurança, ou seja, poderia contratar uma empresa<br />
privada mas achou por bem contratar a Polícia de Segurança Pública porque não<br />
foi preciso estar a pedir orçamentos, nem estar com essas questões, pois esta é<br />
a entidade que mais os conforta do ponto de vista da relação custo/serviço.<br />
Neste caso não há controle de entrada, porque é cumulativo com o controle de<br />
segurança, ao contrário da situação anteriormente referida.---------------------<br />
Disse, ainda, que a empresa que elaborou o orçamento que os Vereadores da<br />
Oposição apresentaram também não tem alvará de segurança e que, pelos vistos,a<br />
contratavam de boa vontade.-----------------------------------------------------<br />
O Vereador António Tavares frisou que em relação à questão da<br />
Segurança/Vigilância está inteiramente em desacordo com o Vereador Lídio Lopes e<br />
julga que não andará muito longe do que é mais acertado. Esclareceu que não foi<br />
ele que solicitou esse orçamento e que quem o solicitou lhe fez saber que tinha<br />
dado informação à pessoa que passou o orçamento de qual era o assunto que se<br />
tratava. È, portanto, a palavra de um, contra o outro, e, do seu ponto de vista,<br />
o Vereador Lídio Lopes não pode afirmar o contrário.----------------------------<br />
O Vereador Lídio Lopes, fazendo um parênteses, disse que a diferença entre eles<br />
é que ele disse-lhe o nome de quem prestou as declarações e o Vereador António<br />
Tavares não o disse.------------------------------------------------------------<br />
17