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Não tenhais medo! - Centenário das Aparições de Fátima. 1917-2017

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1. introdUção<br />

Percorrer com Maria<br />

o caminho da esperança<br />

Catequese com adolescentes<br />

José Henrique Pedrosa<br />

«<strong>Não</strong> <strong>de</strong>sanimes»<br />

Na segunda Aparição <strong>de</strong> Nossa Senhora, a 13 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong><br />

<strong>1917</strong>, a Lúcia fala em nome dos Pastorinhos pedindo a Nossa Senhora<br />

que os leve para o Céu. Maria respon<strong>de</strong>-lhe que sim: a Jacinta<br />

e o Francisco levá-los-á em breve; mas ela ficará mais algum tempo<br />

com a missão <strong>de</strong> A fazer conhecer e amar, pois Jesus quer estabelecer<br />

no mundo a <strong>de</strong>voção ao Seu Imaculado Coração. Lúcia, com pena,<br />

pergunta: «Fico cá sozinha?» Nossa Senhora respon<strong>de</strong>-lhe: «<strong>Não</strong>,<br />

filha. E tu sofres muito? <strong>Não</strong> <strong>de</strong>sanimes. Eu nunca te <strong>de</strong>ixarei.<br />

O meu Imaculado Coração será o teu refúgio e o caminho que te<br />

conduzirá até Deus». E continua a <strong>de</strong>scrição <strong>das</strong> Memórias da irmã<br />

Lúcia: «Foi no momento em que disse estas últimas palavras que<br />

abriu as mãos e nos comunicou, pela segunda vez, o reflexo <strong>de</strong>ssa<br />

luz imensa. Nela nos víamos como que submergidos em Deus».<br />

É no contexto <strong>de</strong>sta Aparição que, neste terceiro ano da celebração<br />

do centenário <strong>das</strong> <strong>Aparições</strong> <strong>de</strong> <strong>Fátima</strong>, nos é proposta uma<br />

reflexão sobre a esperança cristã.<br />

«o meu Imaculado coração será o teu refúgio…»<br />

A esperança é, em primeiro lugar, confiança nas promessas <strong>de</strong><br />

Deus, «é a virtu<strong>de</strong> teologal pela qual <strong>de</strong>sejamos o Reino dos Céus<br />

e a vida eterna como nossa felicida<strong>de</strong>, pondo toda a confiança nas<br />

promessas <strong>de</strong> Cristo e apoiando-nos, não nas nossas forças, mas no<br />

socorro da graça do Espírito Santo» (CIC, 1817).<br />

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