CAPÍTULO VI ESTUDO DE CASO – REA/BRASIL
CAPÍTULO VI ESTUDO DE CASO – REA/BRASIL
CAPÍTULO VI ESTUDO DE CASO – REA/BRASIL
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Tabela 18<br />
Secções observacionais <strong>REA</strong>/Brasil<br />
Secção Observacional Coordenador Homepage<br />
1. Estrelas Variáveis José Serrano<br />
Augustoni<br />
http://variaveis.reabrasil.astrodatabase.net/<br />
2. Planetas Inferiores Cláudio Brasil http://planetasinferiores.reabrasil.astrodatabase.net/<br />
(Mercúrio e Vênus)<br />
e SETI<br />
Leitão Jr<br />
3. Marte Nelson Falsarella http://marte.reabrasil.astrodatabase.net/<br />
4. Solar Paulo Roberto<br />
Moser<br />
http://solar.reabrasil.astrodatabase.net/<br />
5. Cometas Alexandre Amorim http://www.costeira1.astrodatabase.net/cometa/<br />
6. Asteróides Antonio Coêlho<br />
7. Planetas Jovianos Nilton Frota e<br />
Paulo Casquinha http://www.astrosurf.com/pcasquinha/saturno.jpg<br />
8. Astrofotografia Marco De Bellis e http://astrosurf.com/diniz/<br />
José Carlos Diniz http://usuarios.uninet.com.br/%7Edebellis/astroimg.htm<br />
9. Eclipses Hélio C. Vital http://www.geocities.com/lunissolar2003/<br />
10. Espectroscopia Rogério Marcon http://www.astroimagem.com/index.htm<br />
11. Fotometria CCD<br />
12. Ocultações http://lunar.astrodatabase.net/<br />
A Rede de Astronomia Observacional <strong>–</strong> <strong>REA</strong>/Brasil é, como o próprio nome<br />
diz, uma rede que apresenta, na sua formatação, vantagens com relação ao modelo<br />
no qual operava antes. A rede, como ferramenta organizacional, oferece a<br />
flexibilidade e adaptabilidade, inerentes à sua estrutura, além de conectividade e<br />
descentralização, cruciais para sobrevivência, competitividade e prosperidade na<br />
velocidade da era da informação.<br />
Mesmo que a opção tenha sido por força das circunstâncias, como observou<br />
um dos fundadores no item 2.2 deste capítulo, caracterizou-se como uma questão<br />
de sobrevivência da organização, sob o risco de tornar-se rapidamente obsoleta. A<br />
rede virtual, definida como um conjunto de nós interconectados (vide glossário), é<br />
caracterizada na organização <strong>REA</strong>/Brasil como cada um dos membros, conectados<br />
e ativos. Embora seja uma organização cujo acesso depende de aprovação prévia, o<br />
crescimento do número de nós interconectados é ilimitado. CASTELLS (1999, p.<br />
498) observa que: “redes são estruturas abertas capazes de expandir de forma<br />
ilimitada, integrando novos nós desde que consigam comunicar-se dentro da rede,<br />
ou seja, desde que compartilhem os mesmos códigos de comunicação”.<br />
40