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CAPÍTULO VI ESTUDO DE CASO – REA/BRASIL

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A homepage www.reabrasil.org permite customização na área restrita, após<br />

digitação de login e senha o usuário é devidamente identificado, portanto, só permite<br />

customização de associados devidamente inscritos e aprovados pelo conselho<br />

consultivo. O site não permite comunicação entre os usuários, esta comunicação é<br />

feita através das listas de discussão <strong>REA</strong>NET e CON<strong>REA</strong> que funcionam<br />

separadamente, no entanto, cada página observacional tem sua própria forma de<br />

contato que permite que o internauta comunique-se com o coordenador da página<br />

em que haja interesse. As conexões com outros sites são feitas pelas páginas<br />

associadas das secções observacionais ou pelos diversos links existentes. Não há<br />

realização de quaisquer tipos de transações. O lay out é bastante simples, porém<br />

limpo, organizado e agradável na homepage, para as secções observacionais não<br />

podemos dizer o mesmo, já que não há padronização.<br />

Podemos concluir que o nível de interatividade é baixo, restrito às facilidades<br />

de navegação inerentes ao site, deixando pouca margem ao estabelecimento de<br />

relacionamentos, especialmente com o público externo, já que as formas de contato<br />

não permitem que isto aconteça. Mas devemos lembrar que se trata de um site<br />

voltado para aquele que se interessa por pesquisa observacional em astronomia, ou<br />

seja, há interesse em uma certa seletividade nos contatos.<br />

Para avaliar a atratividade do site, recorremos a OLIVEIRA (2003, p. 118) que<br />

observa: “estabelecer a presença na web é fácil, está acessível a quem desejar, o<br />

problema é fazer com que as pessoas identifiquem a organização entre as muitas<br />

existentes”. Ou seja, no mar de informações disponíveis na web, destacar-se, tornarse<br />

atraente é uma questão primordial. O que leva as pessoas, segundo a autora, a<br />

acessar um site está relacionado com fatores externos, propaganda por exemplo,<br />

que atrai mas não fideliza, e fatores internos através dos serviços oferecidos pela<br />

página, que atraem e podem proporcionar fidelização.<br />

Ainda segundo OLIVEIRA (2003, p. 118), a elaboração de um site pode<br />

atravessar, estágios de evolução, posicionando-se a principio como um catálogo<br />

eletrônico somente, unidirecional. Evoluindo para apresentar instrumentos de<br />

interação com o cliente, numa espécie de diálogo, disponibilizando a seguir, numa<br />

outra fase, possibilidade de realização de transações (comércio eletrônico,<br />

solicitações de serviços, etc). Num próximo estágio, o site pode desenvolver<br />

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