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TORNEAMENTO DE MATRIZES NITRETADAS DE AÇO AISI H10 ...

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Capítulo 4 – Resultados e Discussões 67<br />

Por meio da análise dessa Figura, observa-se que os melhores resultados<br />

foram obtidos com a velocidade de corte intermediária, 90 m/min. Novamente,<br />

observam-se indícios de presença da APC, já que o aumento de vc de 60 para<br />

90 m/min promoveu melhor desempenho do sistema tribológico, enquanto o<br />

aumento para 120 m/min ocorreu o inverso. Na Fig. 4.7 mostra-se a fotografia<br />

da superfície de folga da ferramenta, utilizada com velocidade de corte 60<br />

m/min, profundidade de corte de 0,1 mm e avanço de 0,03 mm/rev., após o<br />

quinto passe de usinagem. Verifica-se por meio desta figura a existência de<br />

material aderido na superfície de saída da ferramenta. Esta evidencia é um<br />

forte indício da presença de aresta postiça de corte.<br />

Figura 4.7 – Material Aderido à Superfície da Ferramenta após Quinto Passe<br />

com vC=60 m/min, aP=0,1 mm e f=0,03 mm/rev.<br />

Quando se variou a velocidade de corte mantendo-se constantes o avanço em<br />

0,06 mm/rev e a profundidade de corte em 0,1 mm, observa-se por meio da<br />

Fig. 4.8, que apesar do desgaste da ferramenta com velocidade de 60 m/min<br />

ter sido relativamente alto, após o primeiro passe, este teve baixa taxa de<br />

crescimento nos passes subsequentes, proporcionando elevada vida da<br />

ferramenta. Verifica-se ainda que ao se aumentar a velocidade para 90 m/min a<br />

ferramenta apresentou desempenho considerável, o mesmo não aconteceu<br />

com a velocidade de 120 m/min.

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