Relatório Institucional de 2003 - Uniplac

euniões, interesses específicos de algumas entidades, até de representantes, em particular, que
evidenciavam questões dentro da lógica da cooperação e solidariedade.
Enquanto representante da UNIPLAC, encaminhamos proposta de escolha de uma Comissão
que teria como objetivo, discutir e apresentar uma carta de princípios e estrutura organizativa do
Fórum. Dos debates, diga-se de passagem, acirrados, resultou um documento base proposto pelo Pe.
Dilmar Sell e uma carta de princípios aprovada pela plenária na última reunião do mês de dezembro.
Para dois mil e quatro (2.004), já na primeira reunião, estaremos elaborando o planejamento
do Fórum que, de acordo com a nova Carta de Princípios, passou a se denominar: Fórum Municipal
Permanente dos Direitos da Criança e do Adolescente e das Políticas Sociais.
• Conselho Estadual do Idoso de Santa Catarina
O Conselho Estadual do Idoso, criado pela Lei nº 8.072, de 25 de setembro de 1990, com
redação modificada pela Lei nº 8.320, de 05 de setembro de 1991, é órgão de deliberação coletiva e
permanente, vinculado à Secretaria do Estado do Desenvolvimento Social e da Família.
Composto por vinte e seis membros titulares e respectivos suplentes, nomeados pelo
Governador do Estado, dentre representantes paritários das entidades governamentais e não-
governamentais. Entre elas a Associação Catarinense das Fundações Educacionais/ACAFE.
A partir de 2003, fomos nomeados, na condição de suplente do Sistema ACAFE, sendo
titular a professora Juliana Sandri da UNIVALLI e, de conformidade com o Decreto do Governador,
fomos reconduzidos a partir do mês de novembro do corrente.
A condição de suplente reduziu nossa participação a duas reuniões neste ano. No entanto,
segundo minha avaliação, tratando-se de um espaço importante de articulação de políticas do idoso em
Santa Catarina e considerando que a condição suplente proporciona, no máximo, uma visão
fragmentária do processo, nesta última reunião, encaminhamos proposição (aprovada) no sentido da
convocação também do suplente, com direito a voz, o que nos permitirá uma participação efetiva do
Sistema ACAFE e da nossa Universidade e, assim, efetivar as articulações que se fizerem necessárias
e oportunas.
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