Ao meu pai.
AGRADECIMENTOS Ao meu pai, por tu<strong>do</strong> e pelo além <strong>de</strong>sse tu<strong>do</strong>. Aos meus irmãos: Guilherme, pela sensibili<strong>da</strong><strong>de</strong>; Daniel, pela superação; Ana, pela ternura; e Tiago, pelo perdão. À Claudia, pela presença e pelo cui<strong>da</strong><strong>do</strong>. E ao Forró, pela alegria. À profa. Regina, pela inabalável paciência e pelo espaço ofereci<strong>do</strong> e cedi<strong>do</strong> para o meu crescimento. Devo a ela aprendiza<strong>do</strong>s que consi<strong>de</strong>ro fun<strong>da</strong>mentais e que levarei pelo resto <strong>de</strong> minha vi<strong>da</strong>. Destes, <strong>de</strong>staco o respeito e a consi<strong>de</strong>ração pelo tempo, e tu<strong>do</strong> que sei hoje sobre a clínica. Sua orientação, preocupação, capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> escutar e <strong>de</strong>, quan<strong>do</strong> necessário, aconselhar, me fizeram perceber o seu grau <strong>de</strong> humani<strong>da</strong><strong>de</strong>, algo essencial para quem ocupa a posição <strong>de</strong> professor e mestre. Ao prof. Julio Verztman, que me orientou por <strong>do</strong>is anos como seu aluno <strong>de</strong> iniciação científica, mesmo diante <strong>da</strong>s dificul<strong>da</strong><strong>de</strong>s, e cuja erudição e rigor teórico são um mo<strong>de</strong>lo para mim. À profa. Teresa Pinheiro, cuja mente criativa, liber<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> pensamento e perspicácia me são, mais que um exemplo, um i<strong>de</strong>al. A to<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Núcleo <strong>de</strong> Estu<strong>do</strong>s em Psicanálise e Clínica <strong>da</strong> Contemporanei<strong>da</strong><strong>de</strong> (NEPECC), por me <strong>de</strong>ixarem fazer parte <strong>de</strong>ste grupo que, a ca<strong>da</strong> reunião, esten<strong>de</strong> ain<strong>da</strong> mais os horizontes que concebo em relação à psicanálise. Dos amigos que ora <strong>de</strong>staco, assim o faço em relação àqueles que, <strong>de</strong> alguma maneira, estiveram presentes no ato <strong>de</strong> escrever esta monografia. Ao Gustavo Tavares, pela amiza<strong>de</strong> <strong>de</strong> valor inestimável; pela parceria e pela pulsão em transgredir os limites <strong>do</strong> saber. À Camila Kushnir, pela abertura e honesta fragili<strong>da</strong><strong>de</strong>; pela partilha mútua <strong>da</strong> paixão pela psicanálise e pela clínica; enfim, pela amiza<strong>de</strong>. À Natália Ci<strong>da</strong><strong>de</strong>, pelo acolhimento, <strong>do</strong>çura e fibra; pelo convite e pelo ensinamento sobre o que há para além <strong>do</strong> me<strong>do</strong>. A sau<strong>da</strong><strong>de</strong> só não supera, em termos quantitativos, a importância que vocês tiveram. À dra. Helena, por suportar fazer aquilo que se propôs <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o início: estar ao meu la<strong>do</strong> nessa (dura) travessia. E às pessoas que atendi ou continuo aten<strong>de</strong>n<strong>do</strong>, ca<strong>da</strong> uma por suas razões.
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suma, demanda do analista uma sensi
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BIBLIOGRAFIA ABRAHAM, N.; TOROK, M
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